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ANÁLISE CRÍTICA DO TEXTO "MERCADO DE ESPERANÇAS"

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Por:   •  16/2/2015  •  646 Palavras (3 Páginas)  •  253 Visualizações

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ANÁLISE CRÍTICA DO TEXTO “MERCADO DE ESPERANÇAS”

1. Quais são as principais ideias do autor?

As principais ideias do autor estão relacionadas com uma análise da educação executiva, onde alguns pontos são abordados, tais como, as razões pela qual as pessoas buscam esses cursos, o que é esperado pelos frequentadores, o que realmente as instituições oferecem e a perspectiva sobre o futuro da educação executiva.

Nenhuma área de ensino assumiu tamanha dimensão em nosso país como a de Administração. Fato recente, e de grande importância no ensino da Administração tem sido a expansão que constitui o segmento de cursos profissionais. Isto inclui a especialização, mas aqui estamos nos referindo ao conjunto de cursos de educação executiva, cobrindo os mais diversos tipos de segmentos, formatos e durações. A principal razão, que o autor cita, pela qual a educação executiva surgiu, é pelo fato de que a educação nunca termina e devemos nos educar durante toda a nossa vida. Outra razão liga-se ao processo de aceleração da mudança, onde tudo tende a ficar obsoleto rapidamente, necessitando que os ensinamentos dos cursos regulares sejam revistos.

Podemos dizer que as expectativas das pessoas que frequentam programas de educação executiva envolvem a atualização do conhecimento ou reciclagem, outra expectativa é a busca da obtenção de instrumentos que possam ser aplicados imediatamente nas tarefas correntes do dia-a-dia nas empresas.

Algumas das expectativas que as pessoas buscam neste tipo de educação são realistas e outras nem tanto, pois muitas vezes as instituições passam uma imagem positiva, dando a impressão que se encontrará as soluções para muitos problemas profissionais e isto ajuda a construir uma expectativa às vezes pouco realista.

As instituições responderam às demandas desenvolvendo cursos, pesquisas aplicadas cujos resultados procuram esclarecer, apoiar e até mesmo orientar o trabalho do executivo empresarial. Por essa razão a educação executiva parece estar longe de ser um modismo e veio para ficar por um bom tempo.

2. Qual o ‘insight’ que mais lhe chamou a atenção? Por quê?

O insight que mais me chamou a atenção foi: “A educação executiva surgiu porque a educação nunca termina. Devemos nos educar durante toda a nossa vida, ou pelo menos durante a maior parte dela”.

A obsolescência dos conhecimentos, técnicas e instrumentos necessários ao exercício da profissão de administrador é rápida, desta forma tem-se um fenômeno extremo de escolarização continuada que se traduz por nunca deixarmos a escola, onde podem ser citadas as instituições de educação executiva.

3. Em quais pontos você não concorda com o autor?

Um dos pontos de não concordância com o autor é quando o mesmo diz que “no passado talvez se aprendesse mais em cursos regulares, dispensando voltas tão frequentes às salas de aula”, os profissionais da área de administração são absolutamente dependentes do mercado, isto explica o seu dinamismo, seu crescimento e também a elevada competitividade entre as instituições envolvidas e uma enorme turbulência no ambiente em que operam, fazendo com que assim novas buscas de estudos e aperfeiçoamento

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