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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PSICOLOGIA SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL

Por:   •  12/8/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.623 Palavras (7 Páginas)  •  242 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE CAMPINAS - UNIDADE 3

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

PSICOLOGIA SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL.

2013

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                                                                     4ª Série

                                               Campinas – Pólo 3

INTEGRANTES DO GRUPO

NOME

RA

Denise de Toledo Santos

4925921680

Marcela Azevedo Franco de Godoy

4351851319

Radije Hindi de Oliveira

3875600032

DISCIPLINA DE PSICOLOGIA SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL.

Desafio apresentado ao curso de                                             Graduação em Serviço Social,                                                                               Disciplina de Psicologia Social e Serviço Social, pela Tutora á Distância Profa. Helenrose A. da S. Pedroso Coelho e Tutora Presencial Emilene Pereira Costa.

- 2013

O presente trabalho tem por finalidade abordar as políticas publicas dentro do contexto de indicadores sociais obtidos através do IBGE.

Sabemos que é de grande relevância a credibilidade dos dados fornecidos ao Pais e a sociedade, pois somente com informações precisas desenvolveremos políticas capazes de atender a todas as demandas sociais.

Etapa 1-

Iniciaremos a atividade esclarecendo questões como cultura, a diferença nesse quesito entre o homem e o animal, evidenciando os aspectos culturais apresentados no filme Tropa de Elite.

Alguns autores afirmam que a cultura traduz comportamentos e as experiências vivenciadas baseadas no aprendizado e na imitação.

Para Eduardo Ottoni o que distingue a cultura animal da cultura humana é fruto das especificidades da nossa cognição, ou seja, o homem pode “prever e manipular os conhecimentos alheios”, porém os animais não apresentam um comportamento meramente instintivo, eles também demonstram interação social.

Dessa forma a palavra, originária do latim, para os humanos significa cultivar. Sucintamente, traduz o conhecimento, a arte, as crenças, a lei, a moral, os costumes e tudo aquilo que é vivido e experimentado dentro de uma sociedade.

A cultura varia de região para região, pois sua construção é influenciada por inúmeros fatores, sendo característica humana o processo adaptativo em cada cultura.

No filme Tropa de Elite, podemos perceber claramente o processo da cultura, os comportamentos, as influencias e a interação social. O filme retrata a realidade do morro de um grande centro num país no qual está impregnado a cultura da corrupção, da violência, da disputa de poder e da exclusão social das pessoas de baixa renda. Exibe ainda, aspectos da cultura da periferia como, a linguagem e os comportamentos.

Ao mostrar cenas de tráfico, da invasão do BOPE no morro, da forma como os policiais tratam os traficantes, a disputa do poder e a exclusão sofrida pelos moradores dessa região evidencia a cultura vivida diariamente dessa população.

Infelizmente esses aspectos não são somente vividos nessa região, em alguns outros lugares do país, todos esses aspectos culturais estão presentes em maior ou menor intensidade.

Etapa 2-

OS MECANISMOS SOCIAIS QUE INFLUENCIAM TANTO NA VIDA PSÍQUICA COMO SOCIAL DOS INDIVIDUOS

O Filme tropa de Elite aborda diversos conflitos sociais, contudo, evidencia-se a exclusão e a disputa de poder entre traficantes e a polícia.

Percebe-se que a exclusão social é um facilitador na escolha dos caminhos a serem percorridos pela população da periferia, pois oferece, inicialmente, vantagens àquele que segue o mundo da criminalidade, além de iludir com o sentimento de poder. Sentimento esse, que raramente será experimentado em outra situação.

Nesse momento, dá inicio à disputa de poder, principalmente entre a polícia e os traficantes que de dizem “donos do morro”.

Por vezes, os conflitos vivenciados por essa população podem ser minimizados através de mediações, que segundo Puga (2000), os interessados devem tentar encontrar as melhores saídas para seus problemas através da comunicação e negociação de suas desavenças, assumindo suas responsabilidades.

O mediador deve proporcionar um ambiente no qual favoreça a comunicação e a empatia e deve ainda apresentar um perfil de ética, imparcialidade, respeito às opiniões, à individualidade, de escuta e valorização do diálogo, estimulando a reflexão.

 Todavia torna-se importante citar que a mediação só conseguirá atingir seus objetivos se ambas as partes estiverem interessadas e abertas para solucionar a situação. Outro fator que invalidaria a mediação é a ausência de controle da própria vontade, como usuário de drogas, por exemplo.

Visto isto, nota-se que o Assistente Social carrega valores semelhantes e desenvolve suas atividades baseados no código de ética que discorre sobre respeito, liberdade, autonomia, compromisso, imparcialidade entre outros.

Acredita-se que o profissional do serviço Social seja capaz de encontrar soluções para as demandas apresentadas, facilitando a boa convivência, desonerando o Estado, bem como, agilizando o tempo dos processos no Poder Judiciário.

Etapa 3-

A FORMAÇÃO DE UM GRUPO E SUA CARACTERÍSTICA

Ao analisarmos e estudarmos sobre os policiais do BOPE podemos perceber que a corporação pode ser considerada como um grupo, pelo simples fato de se interagirem entre si e compartilharem normas e objetivos.

O grupo BOPE é caracterizado como um grupo estrutural que tem como principais características: a comunidade de interesses objetivos, que é a identidade; o controle dos meios de produção, que é o poder; e a satisfação de interesses de grandes grupos classes, que são as atividades grupais.

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