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As Politicas púlizas

Por:   •  29/3/2022  •  Artigo  •  2.037 Palavras (9 Páginas)  •  63 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        1

2 DESENVOLVIMENTO        1

2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA        1

2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária        1

2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária        1

2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária        1

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO        1

3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO        1

3.2 EXEMPLO DE FIGURA        1

3.3 EXEMPLO DE QUADRO        1

3.4 EXEMPLO DE TABELA        1

4 CONCLUSÃO        1

REFERÊNCIAS        1

APÊNDICES        1

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados        1

ANEXOS        1

ANEXO A – Título do anexo        1

  1. INTRODUÇÃO

Esta etapa deve conter parágrafos que falem sobre a importância do tema escolhido, sua relevância e aplicabilidade.

  1. DESENVOLVIMENTO

Desde os primórdios da humanidade, a mulher sempre foi alvo de discriminação e  inferioridade, na época pré-histórica era a mulher quem plantava, cuidava  dos filhos e da casa enquanto o homem somente caçava. Em diversos povos a mulher era vista somente como reprodutora, concebia filhos e era feita de escrava.

Os homens da época feudal por exemplo exerciam grande domínio sobre suas mulheres exigindo que elas usassem cintos de castidade enquanto eles estavam na guerra de modo que confirmasse a legitimidade dos filhos .

Nos povos hindus mulheres eram torturadas quando se deitavam com outros homens enquanto seus maridos poderiam ter quantas mulheres quisessem. Nesse mesmo povo dois irmãos de uma mesma família poderiam ter uma esposa em comum . Essa prática  de vida  só perdeu a força no século dezenove.

  1. SER MULHER É SER SUBMISSA

Muitas vezes a mulher foi submissa aos homens ,devido uma sociedade machista, essas práticas tem fundamentação histórica que é passado adiante, aprendido e praticado, as mulheres teriam a imagem durante séculos como uma escrava, em que ser livre significa ser homem.

A mulher por muitos anos teve uma educação diferenciada da educação dada ao homem. A mulher era educada para servir o seu marido, o homem era educado para assumir a posição maior que a dela. Quando solteira vivia sob a dominação do pai ou do irmão mais velho, ao casar-se, o pai passava todos os seus direitos ao marido, submetendo a mulher à autoridade dele. A mulher nada mais era do que um objeto. Em algumas culturas o marido podia escolher o próximo marido de sua mulher em caso de morte; em outras, com a morte do marido, matavam-na e enterravam-na a fim de continuar servindo-o no outro mundo.

Durante séculos o homem é que tinha sempre razão. Dando razão ao marido, ela fazia com que este não se irritasse tanto, garantindo assim que ela continuasse a ter proteção e carinho. A esposa só tinha que sacrificar os seus princípios e opiniões, algo sem importância naquele momento, mas que, hoje, vendo bem as coisas, é uma autêntica violência psicológica.

Como os homens e as mulheres eram tão diferentes naquela época, só eles é que tinham direito de se divertir. Sair era só para os homens. As mulheres tinham que ficar em casa sem questionar.

A mulher também sofreu atitudes machistas pela publicidade por todo o século 20 , o machismo na publicidade ecoou aos quatro cantos do mundo ao longo da história. Antigamente, os papéis na sociedade eram diretos: homem vai trabalhar, mulher cuida da casa. Produtos eram feitos e anunciados especificamente para as mulheres, neste caso, utensílios domésticos saíam na frente. Quando produtos eram voltados para os homens, era nítida uma desvalorização da imagem feminina. Os produtos eram variados: bebidas, roupas masculinas e até armas.

  1. A luta se torna diária quando se é uma mulher

        Toda mulher enfrenta uma luta diária contra violência e preconceito. Mulheres de todas as classes e raças passam por algum tipo de violência, seja ela verbal, corporal, psicológica, sexual ou moral. Hoje em dias as mulheres vêm tomando frente da própria causa, apesar de muitas ainda terem medo por ser dependente do agressor.

Em pleno século XXI, mulheres sofrem com o mercado de trabalho. Uma mulher sem ser independente passa a ser submissa do homem, pois o homem se coloca em posição de controlar seu espaço de moradia, incluindo a mulher em seu controle, tirando dela a liberdade de escolha. Começa com brigas, passando para agressões verbais e até corporais. A mulher perde o direito de fala quando o homem se torna responsável pela casa.

O índice de porcentagem de agressão tem aumentado três vezes mais nos últimos nove anos por ‘’ex’’ companheiros. A agressão contra a mulher não está presente apenas em uma relação conjugal e sim no ambiente familiar.

Em 2020 entramos em uma pandemia onde muitas pessoas ficaram desempregadas, outras trabalhando em Home Office. Aumentando assim a convivência entre as famílias e dando mais ênfase as agressões contra a mulher. A carga horária de trabalho diminuiu fazendo com que as pessoas passem mais tempo em casa trazendo brigas, discórdias e até mesmo partindo para agressões. Com esse caso deixando a casa um ambiente de pressão psicológica e chantagem, deixando a mulher vulnerável e exposta a uma situação preocupante.

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