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As características essenciais da política de saúde e de serviços sociais no Brasil

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Por:   •  15/9/2013  •  Artigo  •  585 Palavras (3 Páginas)  •  365 Visualizações

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texto mostra a trajetória da Saúde e a sua correlação com o Serviço Social durante cada momento político econômico e social da sociedade brasileira. Que vai do inicio da década até a atualidade.

O início da política de saúde no Brasil que foi na década de 30 e consolidada de 1945 à 1964 e o surgimento do Serviço Social no Brasil e a sua relação com a saúde e aspectos ideológicos da conjuntura.

No período compreendido de 1930 à 1979 tivemos como características essenciais da política de saúde e o serviço social: Política de saúde embasada no setor privado, cheia de burocratização, neste período foi criado o complexo médico-industrial e composto de um atendimento diferenciado à clientela, no ano de 30 á 45 veio o surgimento do serviço Social no Brasil com a influencia da Europa. tendo como intervenção algumas campanhas sanitárias, devido o crescimento capitalista a pós guerra, o serviço social teve a influencia americana. Os assistentes sociais trabalhavam nos hospitais e ficavam entre instituição e população, com a finalidade de ver o acesso aos serviços e benefícios à população.

A sociedade brasileira passa por um reboliço de mobilização política e em específico o movimento na saúde, além de debates em torno da vertente marxista sobre as políticas sociais e o Estado. Considerado como marco histórico da política de saúde brasileira, na 8º Conferência Nacional de Saúde (1986), onde foram discutidos os aspectos de maior importância de um modelo de saúde, ou seja, uma Reforma Sanitária. Em 1988 é estabelecida a Constituição Cidadã que determina de mais importante é que a Saúde . Além disso, a Saúde é tida com um dos tripés da Seguridade Social que é composta também pela Assistência Social e Previdência Social. Na década de 90 e o que se tem é o modelo político-econômico do neoliberalismo e suas vertentes ideológicas que ferem aos princípios do Movimento de Reforma Sanitária, pois nesta conjuntura o Estado é posto como um garantidor de mínimos, desresponsabilizar do Estado aos direitos sociais. E nessa dicotomia entre os projetos de Reforma Sanitária e o Neoliberal, as demandas do Serviço Social também se tornam antagônicas, pois o privatista requisita o assistente social para reforçar a ideologia e manutenção de um assistencialismo, focalização das políticas, aconselhamentos, abordagem individual, etc. No final do anos 90 o Serviço Social produziu conhecimentos teóricos a partir da reflexão deste na área de saúde. Foram considerados na academia a Reforma Sanitária e o projeto ético-político e controle social na saúde. Nos conselhos: há poucos trabalhos dos assistentes sociais e participação. Os desafios não param, o governo Lula em seu programa de governo aponta a saúde como um direito de grande importância com ênfase nos princípios da Reforma Sanitária, todavia a estrutura econômica hegemônica (projeto privatista) acaba colidindo com este.

Na saúde, onde esse embate claramente se expressa, a crítica ao projeto hegemônico de profissão passa pela atualização do discurso da cisão entre o estudo teórico e a intervenção, pela descrença na possibilidade da existência de políticas públicas e, sobretudo, na suposta necessidade da contrição de um saber específico na área de saúde, que caminha tanto para a negação da formação original em Serviço Social como deslancha

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