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Por:   •  13/9/2014  •  2.466 Palavras (10 Páginas)  •  171 Visualizações

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PÓLO LAVRAS - MG

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS

TEMA: CERVEJA

PROFESSOR (A): MARIA RENATA M. G. DALPIAZ

LAVRAS – MG

2013

ÍNDICE:

CERVEJA: 4

CONSUMO PER CAPITA ( litros/habitante ) 5

INVESTIMENTOS E EMPREGOS: 6

EMPRESAS LÍDERES DE MERCADO: 6

CUSTOS DE PRODUÇÃO: 7

ASSOCIAÇÃO DE VALORES: 8

LEVANTAMENTO ECONÔMICO DE LAVRAS E CARRANCAS: 8

INFLUENCIAS NO SETOR:

CONCLUSÃO:

REFERÊNCIAS: .

Introdução:

A cerveja é uma bebida de ampla difusão e intenso consumo, sendo conhecida desde remota antiguidade em diversos países do mundo, principalmente nos Estados Unidos, Alemanha e a China. Tem como principal mercado consumidor a Europa.

Hoje o Brasil é o quarto produtor mundial, com um consumo per capto anual de 10,34 bilhões de litros, ficando atrás somente da China, dos Estados Unidos e Alemanha.

Baseado na importância da cerveja, o objetivo deste trabalho é realizar uma revisão com o intuito de conhecer os investimentos das indústrias nesse mercado, os fatores que determinam a fabricação de cerveja, o consumo per capita no Brasil comparado com outros países, a saída do produto das fábricas até a chegada para o consumidor final e as incidências de vários tributos.

Os investimentos desse setor cervejeiro em empregos, publicidade, quais empresas líderes de mercado, quais os custos e agregação de valores na fabricação de cerveja no Brasil, levantamento de PIB per capita, população das cidades de Lavras e Carrancas. Terminando quais os acontecimentos, vantagens, entre 2008 e 2011, sobre esse mercado cervejeiro no Brasil e nos dias de hoje e perspectivas futuras.

Cerveja

Segundo o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja – SINDICERV – o mercado brasileiro de cerveja, em 2007, foi o 4° do mundo em volume, com 10,34 bilhões de litros. Isto significa que, o Brasil fica atrás somente da líder China (35 bilhões de litros/ano), dos Estados Unidos (23,6 bilhões de litros/ano) e da Alemanha (10,7 bilhões de litros/ano). Vale lembrar que a China tem atualmente a maior população do mundo.

No relatório “Panorama do Setor de Bebidas no Brasil” do BNDES, afirma-se que, o mercado mundial de cervejas fatura aproximadamente US$ 54 bilhões por ano, equivalentes a um consumo anual global de 1,5 bilhão de hectolitros.

Nos últimos anos as indústrias cervejeiras investiram mais de R$ 3 bilhões em novas fábricas, além de ampliações nas suas áreas de distribuição e modernizações de fábricas já existentes.

Quanto ao consumo per capita, no entanto, o Brasil, com uma média de 47,6 litros/ano por habitante, está abaixo do total registrado por vários países como México (50 litros/ano) e Japão (56 litros/ano), como indicado nos exemplos abaixo:

CONSUMO PER CAPITA ( litros/habitante )

Rep. Checa 158

Alemanha 117,7

Reino Unido 101,5

Austrália 92

Estados Unidos 84

Espanha 78,3

Japão 56

México 50

Brasil 47

França 35,5

Argentina 34

China 18

Fonte: BrewersofEurope, Alaface e Sindicerv (2002-2003)

Embora esse consumo tenha sido incrementado nos primeiros anos de implantação do Plano Real (1994/1995), saltando de 38 litros/ano por pessoa para 50 litros/ano/habitante, o nível se mantém estável desde então, especialmente porque, ao se levar em conta o baixo poder aquisitivo de boa parte de seus consumidores, o preço do produto é alto. Na saída da fábrica, seu custo é um dos menores do mundo. Porém até chegar ao consumidor final a cerveja sofre a incidência de uma série de tributos, conforme demonstra o gráfico abaixo.

Investimentos e empregos:

O setor, que emprega mais de 150 mil pessoas, entre postos diretos e indiretos, não para de investir. O mercado está fortemente sujeito à sazonalidade, com picos acentuados de consumo nos meses de dezembro e janeiro e quedas nos meses de junho e julho. Esse desequilíbrio pode provocar distorções no volume estimado com base na arrecadação mensal do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente na cerveja.

Os investimentos em publicidade da indústria cervejeira brasileira giram em torno de R$ 800 milhões anuais e colocam-se como um dos maiores clientes de agências de publicidade e grandes patrocinadores dos veículos de comunicação nacionais.

Apesar disto os investimentos em publicidade mantiveram-se estáveis nos últimos anos, como afirma o diretor do SINDICERV,

A AmBev é a 3° maior anunciante do país com investimentos aproximados de R$ 223 milhões, em seguida temos a Kaiser 15º colocada e a Schincariol 28º. Apesar de um recuo de 5% em relação a 2006, a AmBev desembolsou R$ 185 milhões em publicidade.

Empresas líderes de mercado:

• AmBev (Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia) – 68,2%

• Schincariol (Nova Schin, Nobel, Devassa) – 11,8%

• Petrópolis (Itaipava) – 8,5%

• Femsa (Kaiser, Sol e Bavaria) – 7,4%

Custos

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