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Ciências Sociais

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Por:   •  8/4/2013  •  2.695 Palavras (11 Páginas)  •  744 Visualizações

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Atps - Teoria Da...

Ciências Sociais

Ciências Sociais

Este projeto serve como requisito avaliativo para a ATPS de Ciências Sociais para o curso de graduação em Administração da Universidade Anhanguera – Polo de Apoio Presencial da cidade de Salvador no bairro Barris.

Julia

Salvador

2012

Sumário

Etapa 1

Conceitos 3

Indivíduo 3

Sociedade 3

Cultura 3

A realidade da vida cotidiana 4

Etapa 2

A classe operária vai ao paraíso 4

Etapa 3

Diferenças Sociais 6

Etapa 4

Pajerama 9

Conclusão 10

Referencias 11

Etapa 1

Conceitos

Indivíduo

Tudo aquilo que é único e podemos determinar suas características individuais como a Lua, é um individuo e deve ser estudada por suas características individuais, os satélites que giram em torno de planetas são uma coletividade e não indivíduos, por isso devem ser estudados por seus fatores comuns. Quando denominamos este homem ou esta mesa estamos nos referindo a algo único, não é qualquer homem ou qualquer mesa, mas este único e determinado indivíduo dentro de uma coletividade de homens e mesas.

Sociedade

Sociedade é um agrupamento de indivíduos entre os quais se estabelecem relações econômicas, políticas e culturais. Numa sociedade existem unidades de língua e seus membros obedecem a leis, costumes e tradições comuns. Unidos por objetivos que interessam ao conjunto, ou ás classes que neles predominam. A idéia de sociedade pressupõe um contexto de relações humanas no qual ocorre a independência entre todos e cada um de seus componentes, que subsiste tanto pelo caráter unitário das funções que cada membro desempenha pela interiorização das normas e comportamentos e valores culturais determinantes de cada comunidade.

Uma sociedade é o conjunto de pessoas que compartilham propósitos, gostos, preocupações e costumes, e que interagem entre si constituindo uma comunidade. A sociedade é o objeto de estudo das ciências sociais, especialmente da Sociologia.

Cultura

A palavra cultura abrange várias formas artísticas, mas define tudo aquilo que é produzido a partir da inteligência humana. É a forma comum e aprendida da vida, que compartilha os membros de uma sociedade, e que constada na sua totalidade dos instrumentos, técnicas, instituições, crenças, motivações e sistemas de valores que o grupo conhece. A cultura consiste nos valores de um dado grupo de pessoas, nas normas que seguem e nos bens materiais que criam. Os valores são idéias, enquanto as normas representam o que é permitido ou não, da vida social do indivíduo.

A realidade da vida cotidiana

“Construção Social da Realidade” Peter Berger e Thomas Luckmann . Abordam o problema da transmissão a uma nova geração das “objetivações da ordem institucional”, assim tornada histórica. Quer dizer, a legitimação é uma questão de tradição teórica, incluindo as explicações e justificações.

O esquema analítico desses autores afirma a precedência do conhecimento sobre os valores, e se aplica a partir da distinção de quatro níveis. Inicialmente, a legitimação “incipiente” acha-se presente “logo que um sistema de objetivações linguísticas da experiência humana é transmitido, que inclui “todas as afirmações tradicionais simples do tipo ‘é assim que se faz as coisas’”. É o nível pré-teórico e constitui o fundamento do conhecimento evidente “sobre o qual devem repousar todas as ‘teorias subsequentes’ e, inversamente, nível ao qual estas devem atingir para serem incorporadas à tradição”.

As proposições teóricas em forma rudimentar, incluindo esquemas explicativos que relacionam “conjuntos de significações objetivas como “os provérbios, as máximas morais e os adágios da sabedoria”, ademais das lendas e histórias populares.

As “teorias explícitas”: de um “corpo diferenciado de conhecimentos” oferecendo um “quadro de referência” amplo para a “conduta institucionalizada”. E somente nos setores da ordem institucional acham-se integrados num quadro de referência global. Desse modo, a “integração reflexiva de processos institucionais distintos alcança sua plena realização”; “todas as teorias menores são consideradas como perspectivas especiais”; “os papéis institucionais tornam-se modos de participação”.

Para Berger e Luckmann os universos simbólicos são passíveis de cristalização segundo processos de “objetivação, sedimentação e acumulação do conhecimento”. Esses processos de cristalização levam a um mundo de produtos teóricos que, porém, não perde suas raízes no mundo humano de tal sorte que os universos simbólicos se definem como “produtos sociais que têm uma história”.

A análise dos processos de legitimação por Berger e Luckmann tem em conta que, nas objetivações em que as teorias são observadas, surge a questão de saber “até que ponto uma ordem institucional, ou alguma parte dela é apreendida como uma facticidade não humana. Trata-se de saber “se o homem ainda conserva a noção de que, embora objetivado, o mundo social foi feito pelos homens e, portanto, pode ser refeito por eles”.

Quer dizer, a reificação é uma modalidade da consciência, de tal sorte que, mesmo apreendendo o mundo em termos reificados, o homem continua a produzi-lo, o homem é capaz de produzir uma realidade que o nega. Em consequência a análise visando a integração reflexiva nota que “a reificação é possível no nível pré-teórico e no nível teórico da consciência”: Da mesma maneira, seria “um engano considerar a reificação como uma perversão de uma apreensão do mundo social originariamente não reificada”: “a apreensão

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