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Conceito De Globalização E Neoribelalismo

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Por:   •  22/11/2013  •  527 Palavras (3 Páginas)  •  223 Visualizações

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Conceito de Globalização

Globalização é um conjunto de transformações na ordem política e econômica mundial visíveis desde o final do século XX, porem esse fenômeno não é recente como parece ser, esta com maior evidência desde a década de 80 até hoje, no qual esse fenômeno globalização teve início na era dos descobrimentos e se desenvolveu a partir da revolução industrial.

Nas últimas décadas, temos presenciado um contínuo e intenso fenômeno de dependência entre os diferentes países. denomina-se globalização esta forte interligação, acentuada após o fim da Guerra Fria, e cujas bases relacionam-se à união de atividades econômicas, políticas e sociais. Esse processo, que se reflete nas mais variadas culturas, é constituído de uma economia global, que visa à integração dos mercados, privilegiando a produtividade e distribuição, dinamizando e potencializando os moldes do sistema capitalista.

O processo de globalização é a forma como os mercados de diferentes países interagem e aproximam pessoas e mercadorias, a quebra de fronteiras gerou uma expansão capitalista onde foi possível realizar transações financeiras e expandir os negócios.

Neoliberalismo

As origens do conceito neoliberal ja vem de longa data, surgiu na França no século 18 e refletindo os anseios da burguesia, a doutrina liberal se opunha à ordem do Antigo Regime, sistema que se caracterizava pelo absolutismo, pelo mercantilismo e pela sociedade estamental, e que vigorou durante a Idade Moderna na Europa. Essa sociedade, baseada em privilégios (monopólios econômicos, de origem de nascimento, de poder absoluto do rei), relegava a burguesia, grupo social que ascendia economicamente no período, a um lugar secundário na sociedade e na política.


Os princípios de liberdade comercial, de não-intervencionismo estatal e de auto-regulação do mercado passaram a vigorar associados à ideia de modernidade até o início do século 20. No entanto, a crise de 29 e o período do pós-guerra mudaram substancialmente esses princípios. As sucessivas crises mundiais levaram à defesa de que somente planos diretivos e um Estado que agisse de maneira reguladora evitariam novas crises.

Porém o mundo passaria por uma fase próspera até a década de 70, e as ideias do grupo que ele representava foram relegadas a segundo plano até lá. É um novo contexto de crise, que trouxe as ideias desses neoliberais -como passaram a ser denominados- como proposta de solução para os problemas econômicos.



Parte dessa doutrina se baseava no saneamento do déficit público, na privatização das empresas estatais, na redução ao máximo possível da intervenção do Estado na economia e no fim da inflação. O crescimento econômico se daria, então, pela diminuição dos encargos sociais, do Estado e das empresas.

O capital privado, que passaria a ter um saldo positivo para reinvestir na produção, se beneficiaria da política de arrocho salarial, que agiria como forma de contenção da massa trabalhadora, que, numa situação de desemprego, sentia-se ameaçada nos limites de sua sobrevivência.

Esse novo modelo de liberalismo que se estrutura no século 20 parte da mesma concepção teórica que originou o termo na França do século 18,

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