De olho na miséria

DE OLHO NA MISÉRIA

Bliguele silva

Carla de Andrade oliveira (Administração)

Netiane Alves Araujo

Resumo

Palavras - chave: Miséria. Política publica. Sofrimento.

INTRODUÇÃO

No mundo atual a complexidade da miséria vem ressaltar a preocupação com tantas pessoas que sobrevivem sem dignidade. Elas esperam por muitos anos e nada é resolvido.

A vida corre lenta e sem sentido para quem não vê perspectiva de mudança em seu jeito de viver.

O que é dignidade? É desfrutar do mínimo necessário para não viver na miséria. É usufruir o direito daquilo que atende as suas necessidades básicas, tais como alimentação moradia saúde e educação, entre outros direitos.

Justificar-se a elaboração deste artigo pelo interesse em conferir como é ávida de quem sofre tantas privações sem ter condições para sua sobrevivência. A importância deste assunto é discutir a relação da miséria com a violência, pois estas são duas vertentes que convivem aproximadamente.

Identificar o índice de pessoas que se encontram em situação de miséria, verificando onde vivem como vivem e que políticas estão sendo direcionadas para minimizar este quadro, é intenção deste estudo.

1.1 Panoramas da miséria nas cidades

Os últimos dados do sendo populacional brasileiro fazem justiça ao que vemos diante dos olhos, e assim hoje, dos 16 milhões de brasileiros se migrou na miséria e 53,3% no estão no meio urbano

Hoje em grandes periferias imensas, está sem esgoto, saneamento e varias pessoas morando num barraco de madeira, ás margens de rios, mesmo ganhando cem reais por mês, vivem na miséria. Alias a tanto tempo de ser a barriga na miséria por realistas, grandes técnicas vinculadas ao capital do campo não vão poder despachar o povo para a cidade.

A pobreza esta intensa no campo, inclusive a miséria, já não tem mais migrações intensas, pois desacelerou e ate se estabilizou. Com boas políticas, sede, fome e miséria seriam vencíveis no sistema capitalista. Mas diante de tudo isso tem que haver melhorias para que haja melhores estruturas. .

1.2. Relação entre miséria e violência

A violência se manifesta por meio de abuso e força. Existem diversas formas de violência, tais como conflitos, étnico-religioso e banalístíco.

Diversos fatores colaboram para aumentar a violência como grandes aspirações de consumo, em partes frustradas por causa das dificuldades de inserção no mercado de trabalho. Por outro lado o poder público, especialmente no Brasil, tem mostrado a incapacidade de enfrentar essa calamidade social.

A violência existe dentro mesmo de grupos das políticas, representantes do legislativo de todos os níveis. A corrupção, uma das piores chagas brasileiras, onde esta associada à violência. A violência é associada em parte da fome, miséria, desemprego. Mas isso deriva das condições econômicas, um estado ineficiente e sem estruturas de políticas publicas de segurança.

A causa da violência se apresenta em diversas configurações como é caracterizada violência contra a mulher, o idoso, a criança sexual, psicológica, física, verbal e outras a solução para a questão da violência no Brasil envolve diversos setores da sociedade requer principalmente uma grande mudança nas políticas publicas e uma participação maior da sociedade nas discussões e soluções do problema de abrangência nacional. Os índices de violência no Brasil têm aumentado bastante.

A violência é diferente nas diversas camadas sociais quanto maior o poder aquisitivo do afetado, maior será o clamor social.

O cenário da miséria e violência é tratado com um descaso pela maioria da sociedade. Decorrente seja em áreas pobres não comovem a opinião publica como grande situação em áreas nobres.

1.3. Política publica para diminuir a miséria.

O ilustre advogado, ex- ministro do trabalho e ex. presidente do TST Almir Pazzianoto.

Escreveu, em 22 de janeiro,