Desenvolvimento de interesse em ciências sociais e pesquisa

Na primeira unida desenvolvemos o interesse pela ciência e pesquisa, onde nos reconhecemos a realidade que a afeta diretamente as pessoas no âmbito pessoal, profissional e social.

De acordo com Gil( 1999,p 20), “ a ciência pode ser caracterizada como uma forma de conhecimento objetivo, racional, sistemático, geral, verificável e falível”.

A objetividade visa dar o controle de modo que não influenciem a realidade, racionalizando as decisões sem interferências com sentimentalismo, buscando a sistematização de modo organizado e com meios reconhecidos e aceitos pelos profissionais, realizando assim um entendimento claro e objetivo dos casos e produzindo um esclarecimento dos semelhantes que podem ser variáveis quanto a aceitação.

O conhecimento vêem a partir do reconhecimento das diferenças entre religião e senso comum, fazendo a comparação em que elas se aplicam. O senso comum é definido das experiências, pode ser produzido de forma espontânea, não depende de pesquisas e não precisa ser demonstrado por métodos nem técnicas validas pela ciência, enquanto a religiosidade é definida a partir de dogmas que trazem segurança, paz e a fé, que nem sempre são racionais substituindo a realidade do fato.

O aprendizado que é produzido após entendermos que o conhecimento cientifico é introduzido por meio de processos de pesquisas que constrói e reconstrói a realidade, fazendo que se torne um sucesso para o empreendimento.

Na segunda unidade conhecemos o campo das ciências naturais e sociais que são diferentes, conhecer suas finalidades é fundamental, compreender que pesquisas envolvem teorias, metodologia e atitude, destacando a especificidade das ciências sociais.

As ciências naturais estudam os fenômenos naturais, os acontecimentos físicos, químicos e biológicos não dependem da vontade humana, enquanto, as ciências sociais tem como objetivo estudar e pesquisar os fenômenos que somente ocorrem quando das interações humanas.

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Na terceira unidade vemos a abordagem qualitativa e quantitativa na pesquisa social, e suas principais referencias teóricas, à uma divergência entre elas a respeito da eficácia de cada uma delas, o posicionamento dos profissionais são bem distintos. A decisão sobre qual abordagem tomar vai depender do objetivo da pesquisa, se for para se aprofundar no assunto a qualitativa é mais indicada, mas se o pretendido é a analise de um fenômeno especifico o mais indicado é o quantitativo. Dependendo da situação as duas pesquisas podem estar presentes.

Segundo Minayo ( 2010), a pretensa neutralidade e objetividade das ciências sociais, são categoricamente criticadas por Weber. Este autor defende a necessidade de compreender as significados e as motivações da ação social. Weber apresenta um conjunto de argumentos que contribui para a defesa da abordagem qualitativa nas pesquisas.

Na unidade quatro a influência dos referenciais teórico positivista e funcionalista na pesquisa social. O positivismo é a corrente filosófica que propôs um estudo cientifico da sociedade a partir de uma rigorosa sistematização de conceitos e de uma metodologia estritamente racional, buscando as relações causais e guardam entre si uma certa regularidade. A ciência na visão positivista deve substituir a variação caótica dos fenômenos por leis estáveis e universais, o conhecimento dessas leis deve levar ao progresso servindo de guia para a vida humana individual

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