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EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE

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Por:   •  14/5/2014  •  3.040 Palavras (13 Páginas)  •  695 Visualizações

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FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE

MARIA DE FÁTIMA TEIXEIRA SANTOS DE LIMA

CAJAZEIRAS - PB

2014

MARIA DE FÁTIMA TEIXEIRA SANTOS DE LIMA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE

Trabalho de Conclusão de Curso- Artigo Científico, apresentado ao Programa de Pós-Graduação Lato Sensu do Curso de Especialização em Ciências Ambientais na Faculdades Integradas de Patos, em cumprimento às exigências para a obtenção do título de Especialista.

Orientador: Wlisses Estrela de Alburqueque Abreu

CAJAZEIRAS – PB

2014

RESUMO:

O presente artigo tem o propósito de apresentar uma pesquisa de conclusão de curso apresentando os resultados de uma investigação sobre o conhecimento que as detêm sobre Educação Ambiental, problemas ambientais e qualidade de vida. O referencial que embasou este trabalho foi o princípio da Educação Ambiental e sua evolução. A pesquisa foi desenvolvida junto a alguns moradores de um bairro no sertão da Paraíba. Os sujeitos que participaram do projeto apresentava faixa etária entre 17 e 60 anos, o que permitiu utilizar metodologias diversificadas roda de conversa para levantamentos de conhecimento prévios, palestra, discussões, dinâmicas, uso de animações e músicas com temática ambiental. Este estudo aponta que alguns moradores não tem conhecimento básico do que é Educação ambiental e que cuidar do meio ambiente pode influenciar na qualidade de vida dos cidadãos.

Palavras Chave: Educação ambiental. Meio ambiente. Qualidade de vida .Conscientização.

ABSTRACT:

This paper aims to present a survey of completion presenting the results of an investigation into the knowledge that they hold about environmental education, environmental issues and quality of life. The benchmark embasou that this work was the beginning of Environmental Education and its evolution. The survey was developed with some residents of a neighborhood in the backlands of Paraiba. The subjects who participated in the project had between 17 and 60 years, which allowed the use of different methodologies wheel trap surveys prior knowledge, lecture, discussion, dynamics, use of animations and music with environmental themes. This study indicates that some residents have no basic knowledge of what is environmental education and caring for the environment can influence the quality of life of citizens.

Keywords: Environmental Education. Environment. Quality of life. Awareness.

INTRODUÇÃO

A Educação Ambiental, nos dias atuais têm sido amplamente discutida devido às consequências da ação do homem sobre o meio ambiente, que repercute na qualidade de vida da população e compromete a própria vida humana. A Constituição Federal de 1998, aborda que o Estado tem como obrigação promover a educação ambiental como forma de prática à preservação ambiental.

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

(Constituição Federal 1998)

A nossa civilização investiu intensamente em tecnologias, formas modernas de consumo e inúmeros produtos eletroeletrônicos, mas não se preocupou e construir um modelo de desenvolvimento que conciliasse crescimento econômico com desenvolvimento humano e preservação ambiental, o que traria um crescimento uniforme de ambas as partes.

Com o aumento da população alguns problemas ambientais aumentaram nos últimos anos. Entre os principais destacam-se depósitos de lixos em locais não apropriados, falta de estrutura em saneamento básico, causando um acúmulo de fatores que desgastam o meio ambiente de forma contínua.

Esse problema ambiental que vêm ocorrendo com grande intensidade ocasiona a poluição do solo, das águas de superfície e subterrâneas e do ar. É preciso cada vez mais urgente educar a população a cerca do problema do lixo, pois o mesmo aumenta o risco de doenças e diminui a qualidade de vida dos seres vivos, resultando até mesmo em sua extinção.

É fundamental desenvolver a consciência e a sensibilidade ambiental para o desenvolvimento de atitudes e conduta que favoreçam o exercício de cidadania, e a preservação do ambiente. Assim, por conta da atividade agressiva do homem ao meio ambiente, tornou-se necessário a estimulação de uma consciência ambiental coletiva.

A Educação Ambiental (EA) vem contribuir nesta perspectiva trazendo uma visão diferente, ou seja, um novo modo de olhar sobre as questões ambientais que nos cercam, a partir do qual podemos participar de ações que promovam atuação consciente do cidadão em sua sociedade.

A Educação Ambiental é um processo de formação e informação orientado para o desenvolvimento da consciência crítica sobre as questões ambientais e de atividades que levem á participação das comunidades na preservação do equilíbrio ambiental (Dias, 1998). Neste sentido a Educação Ambiental, tem o caráter de uma educação transformadora que desperta no cidadão o senso crítico, unindo os vários tipos de conhecimento, seja ele popular ou científico, a fim de que ambos possam contribuir para a formação de saberes e assim promover uma reeducação, seja em localidade formal ou não, beneficiando a todos que compartilham do mesmo ambiente em que está inserido, o que traria melhorias de vida, qualidade na vida ambiental, assim como na social.

Com uma linguagem acessível á comunidade e utilizando princípio fundamental do conceito de meio ambiente e educação ambiental o trabalho realizado não se resumiu a apenas transmitir conhecimento, mas despertar no cidadão a procura de alternativas nas quais, ele pode contribuir com a preservação do meio ambiente. Mudanças de hábitos no dia a dia podem ser transformadoras e garantir qualidade nos recursos naturais oferecidos em sua região, essas mudanças devem ser iniciadas desde cedo, incluindo na própria escola, orientações sobre consciência ambiental que saiam da sala de aula para a prática na comunidade.

Todas as iniciativas que orientem, eduque a população a comunidade nesse sentido deve ser incentivada, divulgada, pois as mesmas agregam valor ao exercício de vida cidadã em busca de soluções para os problemas ambientais enfrentados na comunidade.

A Educação Ambiental é uma proposta de filosofia de vida que resgata valores éticos, estéticos, democráticos e humanistas. Ela parte de um princípio de respeito pela diversidade natural, cultural e social. É uma ramificação da educação, tendo como foco expandir conhecimentos sobre o meio ambiente, visando sua preservação, de forma mais sustentável possível, o que conservaria seus recursos. Tem o ser humano como parte do meio ambiente, tomando assim consciência da realidade global.

A Educação ambiental assume assim a sua parte no enfrentamento desse problema radicalizando seu compromisso com mudanças de valores, comportamentos, sentimentos e atitudes, que deve se realizar junto a comunidade de forma permanente, continuada e para todos. Tornar iniciativas temporárias trará benefícios e melhorias temporárias, a comunidade deve ter consciência e interesse de adotar a causa, absorver o conhecimento oferecido de forma que hábitos sustentáveis e simples como o simples ato da seleção do lixo se transformem em melhorias duradouras, passadas de geração para geração.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A TEORIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUA EVOLUÇÃO

Segundo Carvalho (2006) a Educação Ambiental é concebida inicialmente como preocupação dos movimentos ecológicos com a prática de conscientização capaz de chamar a atenção para a finitude e má distribuição do acesso aos recursos naturais e envolver os cidadãos em ações sociais ambientalmente apropriadas.

No plano internacional, a educação ambiental começa a ser objeto de discussão das políticas públicas, em 1972, em Estocolmo na Suécia, aconteceu á primeira Conferencia Mundial nas Nações Unidas sobre Meio Ambiente Humano, que adotou, mediante a Declaração de Estocolmo, um conjunto de princípios para o manejo ecologicamente racional do meio ambiente, reuniram vários países inclusive o Brasil para discutirem o tema Meio Ambiente Humano, pois passaram a se preocupar com o crescimento desordenado e cidades, bem como, a poluição dos bens globais água, ar e oceanos e o bem-estar dos povos de todo o mundo.

O encontro de Belgrado, em 1975, reuniu especialistas de 65 países e gerando a Carta de Belgrado, objetivando uma nova ética planetária para a erradicação da pobreza, analfabetismo, fome, poluição, exploração e dominação humana e sugeriu também a criação de um Programa Mundial de Educação Ambiental, Pedrini, (1997).

Uma das conferências mais marcantes da história do EA foi a Conferencia de Tbilisi em 1977, em sua declaração constam os objetivos, funções, estratégias, características, princípios e recomendações para a Educação Ambiental. No decorrer dos anos foram realizados diversos eventos ligados a Educação Ambiental como a Conferencia de Moscou, a Conferencia do Rio de Janeiro, cujo surgiram tratados importantes e vigentes até os dias atuais.

Mas é principalmente nas décadas de 80 e 90, com o avanço da consciência ambiental, a educação ambiental cresce e se torna mais conhecida. (CARVALHO, 2006).

Vinte anos após Estocolmo, quinze depois de Tbilisi e cinco depois de Moscou, chegou-se a Conferencia das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Desenvolvimento, em 1992 (Rio 92), onde diversas organizações da sociedade civil elaboraram um tratado de educação ambiental para a sociedade sustentável e responsabilidade global, em que reconhece a educação como um processo dinâmico e em permanente construção, propiciando a reflexão, o debate e a alto transformação das pessoas.

Nessa reunião os países reconheceram o conceito de desenvolvimento sustentável e começaram a moldar ações com o objetivo de proteger o meio ambiente. Desde então, estão sendo discutidas propostas para que o progresso se dê em harmonia com a natureza, garantindo a qualidade de vida tanto para a geração atual quanto para as futuras no planeta.

Como confirma outros princípios Philippi Jr. (2005).

A educação ambiental não e neutra, mas ideológica; e um ato política; a educação ambiental deve envolver uma holística enfocando a relação entre o ser humano, a natureza e o universo de forma interdisciplinar; a educação ambiental deve promover a cooperação e o dialogo entre indivíduos e instituições, com finalidade de criar novos modos de vida e atender as necessidades básicas de todos, sem distinções étnicas, físicas, de gênero, idade, religião ou classe social. (JR; PHILIPPI; 2005).

Percebe-se que a educação ambiental quando aplicada de forma correta atinge todas as dimensões do mundo; alcança todos os âmbitos sociais, econômico e ambiental, havendo conscientização de preservação do meio ambiente, essa conscientização pode ser realizada nas escolas, nos bairros, com apoio de entes administrativos sejam eles municipais, estaduais ou federais.

A Educação Ambiental no Brasil somente começou ganhar projeção social e formal na década de 90, após a promulgação da vigente constituição de 1988.

“Art.225.Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial á sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e á coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.

VI- promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente;

(CONSTITUIÇÃO FEDERAL,1988 p.103)

A Lei apresenta a definição da educação ambiental e seus devidos princípios atribuídos, execução da Política Educacional Ambiental, elaboração de ferramentas para a mesma. Mostrando que essa educação é essencial, deve ser permanente e presente em todos os níveis de educação e aprendizagem, sendo eles formais ou não, na educação básica e superior. Segundo e legislação da Política Nacional de Educação Ambiental através da Lei nº 9.795 de 27 de Abril de 1999:

Art. 1° Entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o individuo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial á sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

Art. 2° A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.

A Constituição Federal determina que é obrigação do Estado a promoção da Educação Ambiental tendo como atuação à preservação ambiental. Essa promoção à Educação Ambiental, é de fato um importante fator, podendo ser utilizado na proteção ao meio ambiente . já que não é possível o Estado controlar absolutamente determinadas atividades que tenham capacidade de mudar a qualidade ambiental. Uma maneira eficiente e econômica, como implementação e expansão de processos na educação ambiental cessaria diversos danos causados ao meio ambiente. Dessa forma, a prevenção feita com a utilização desses recursos implantados teriam custos menores em comparação aos custos em recuperações ambientais.

Em se tratando de lei municipal, a lei orgânica do município de Sousa, resolução n° 043/91, art. 153 diz que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial á sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público Municipal e a coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. E nesse mesmo artigo inciso primeiro do parágrafo VI, diz que a educação ambiental deve ser promovida em todos os níveis de ensino e a conscientização publica para a preservação do meio ambiente.

Definindo educação ambiental Meirelles e Santos (2005, p.34) dizem:

A educação ambiental é uma atividade meio que não pode ser percebida como mero desenvolvimento de “brincadeiras” com crianças e promoção de eventos em datas comemorativas ao meio ambiente. Na verdade, as chamadas brincadeiras e os eventos são parte de um processo de construção de conhecimento que tem o objetivo de levar a mudança de atitude. O trabalho lúdico e reflexivo e dinâmico e respeita o saber anterior das pessoas envolvidas.

Segundo Meirelles e Santos (2005), o processo de aprendizagem vai crescendo em complexidade e profundidade a cada caminhada. O importante é entender que ação no sentido de mudança de comportamento em prol do meio ambiente, é o que realmente fará diferença no resultado de um projeto ou na solução de um problema ambiental, tem que passar do estagio de alerta para o da consciência e, posteriormente para o da prática.

Entende-se que educação ambiental pode ser aplicada de diversas formas, mas com uma única finalidade, construir “valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente”. (DIAS, 2004, p.202).

Dentre todo esse processo de educação das pessoas houve a necessidade de direcionar a aplicação da Educação Ambiental, utilizando políticas públicas educativas ligadas á sensibilização da coletividade sobre a questão ambiental, abrangendo o publico em geral, que é considerada a Educação Ambiental Não Formal. Outro foco da Educação Ambiental, que busca a formação do sujeito de forma continuada, e que se insere dentro do todo e qualquer sistema escolar, que então chamamos de Educação Ambiental Formal.

Segundo a Lei 9.795/99 entende-se por Educação Ambiental formal e não formal:

Art. 9° Entende-se por educação ambiental na educação escolar as desenvolvidas no âmbito dos currículos das instituições de ensino publicas e privadas, englobando:

I-educação básica:

a) Educação infantil;

b) Ensino fundamental e

c) Ensino médio;

II- educação superior;

III- educação especial;

IV- educação profissional;

V- educação de jovens e adultos.

Art.13. Entende-se por educação ambiental não formal as ações e praticas educativas voltadas a sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente.

A educação não formal é um processo que se destina à comunidade como um todo. Contempla desde a parte da população cuja faixa etária obrigatória está no processo formal de educação, até a outra parte que não está envolvida, fazendo com que haja uma interação.

Então, a EA deve se integrar nos discursos e práticas para uma educação global e permanente, e conservar suas metas, a fim de efetivamente valorizar a vida e melhorar o bem-estar do ser humano, assim como os meios que tornem isso possível. Não importam quais seja as modalidades, se forem ou não formal, mas que venham a promover a educação voltada para uma prática social dialogada.

METODOLOGIA

A pesquisa foi realizada no segundo semestre de 2013, junto a alguns moradores de um bairro, cidade de Sousa, no sertão da Paraíba. O estudo foi realizado com base de pressupostos teóricos da abordagem qualitativa, com pretensão de conhecer a concepção de EA e que cuidar do meio ambiente está relacionada a qualidade de vida. Para isso foi realizada uma palestra com discussões e dinâmicas formada por vinte e cinco moradores, que era heterogênea quanto ao nível de estudo e faixa etária. Um dos objetivos deste trabalho foi de conscientizar a comunidade do bairro, sobre a cultura de conservação do ambiente de forma que possa atuar como agente de transformação, para a melhoria da qualidade ambiental do local em que residem.

Além de palestras os moradores tomaram consciência através de panfletagem com instruções de seleção do lixo por material específico como: papel, metal, orgânico, vidro e eletrônicos, foram orientados e influenciados à prática da reciclagem o que traria benefícios positivos e transformadores no ambiente em que o trabalho fora realizado.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

A pesquisa destaca a percepção dos cidadãos frente a questões ambientais, o que evidencia a importância de ações ambientais na construção de indivíduos com uma visão crítica. Sobre a problemática ambiental enfrentada.

Ela identifica que a maioria dos participantes possui consciência de onde jogar lixo, que o conceito de Educação Ambiental é conhecido por alguns de forma formal, que os mesmos ficaram divididos quando o assunto é meio ambiente, entendem eles que meio ambiente são todos os fatores que afetam diretamente o comportamento de um ser vivo.

A maioria aponta que a coleta seletiva, assim como reciclagem como forma para diminuir a quantidade de lixo produzida e contribuir para a melhoria das condições do ambiente.

Um dos moradores apontou alternativa de informação através de faixas com mensagem de conscientização para envolver a comunidade definitivamente nessa causa.

Espera-se com esses registros, colaborar com iniciativas com políticas públicas, a fim de promover oportunidades na educação, de forma que haja uma conscientização social em torno da sustentabilidade.

CONCLUSÃO

O tema apresentado neste trabalho merece reflexão, a educação ambiental deve ser um processo permanente, onde os indivíduos e a comunidade devam tomar conhecimentos do seu meio para minimizar seus problemas ambientais, presentes e futuros, é conveniente na Educação Ambiental concretizar aquilo que se almeja partido do global para o global.

Para tanto, há que se teorizar, interagir e praticar ações. Com um olho no passado e outro no futuro, mas sobretudo com a consciência viva no presente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARBOSA, Erivaldo Moreira. Introdução ao Direito Ambiental. Ed. Universidade, Campina Grande, 2007.

BRASIL. Lei Federal Nº 9.795, de 27 de abril de 1999: Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

CARVALHO, I.C.M. Educação Ambiental: A Formação do Sujeito Ecológico. São Paulo: Cortez, 2004.

CONSTITUIÇÃO 1988. Constituição Federativa do Brasil: Promulgada em 05 de Outubro de 1988. Senado Federal, 1988.

DIAS, Genibaldo Freire. Educação Ambiental Princípios e Práticas. 3ª Ed. São Paulo: Gaia, 1992.

MEIRELLES, Maria de Sousa: Santos, Marly Terezinha. Educação Ambiental uma Construção Participativa. 2ª ed. São Paulo, 2005.

PEDRINI, A de G. I Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (1972) e a AGENDA 21 (1992): uma reflexão política para a Educação Ambiental.

PHILIPPI, Arlindo Jr; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo, 2009.

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