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EXPECTATIVA DE UM MUNDO MELHOR, VISANDO A SAÚDE DAS GESTANTES E RESPECTIVAMENTE DE SEUS FILHOS

Trabalho Escolar: EXPECTATIVA DE UM MUNDO MELHOR, VISANDO A SAÚDE DAS GESTANTES E RESPECTIVAMENTE DE SEUS FILHOS. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  9/3/2015  •  1.715 Palavras (7 Páginas)  •  351 Visualizações

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Resumo: Mortalidade infantil é a relação entre o numero de crianças que morrem entre 0 e 1 ano de idade incompletos, sobre o total de crianças nascidas vivas em um determinado ano de referencia. Neste trabalho descreve-se a evolução da mortalidade infantil, com índices desde mundo, Brasil, Santa Catarina até Brusque e região. Quais as causas da mortalidade infantil e o que esta sendo feito para os índices diminuírem. Fazer comparações entre países e municípios. Saber o que esta sendo feito e quais as causas da mortalidade infantil. Foram realizadas pesquisas em sites, como Scielo, IBGE e dos estados e municípios. O Brasil esta em 21º lugar, com a taxa de 22 mortes para cada mil crianças nascidas. As causas das mortes de crianças estão relacionadas com a má nutrição e a falta de acesso a cuidados primários de saúde e infraestruturas, como água e saneamento, em muitos países em desenvolvimento. A falta de estudo também é um índice da mortalidade infantil, pois a família pode não ter acesso a saneamento básico, mas sabe como ter acesso aos programas do governo. Muito esta sendo feito para a taxa de mortalidade infantil diminuir no mundo. As mães tem que ter acesso ao pré-natal, à vacinações nos filhos e as informações dos programas do governo.

Palavras-chave: Mortalidade Infantil; índice de mortalidade; expectativa de vida.

O presente trabalho é sobre os 8 Objetivos de Mudar o Mundo, conhecido no Brasil como 8 Jeitos de Mudar o Mundo. Mais concretamente, iremos abordar o quarto e o quinto objetivo, que são Reduzir a Mortalidade Infantil e Melhorar a Saúde das Gestantes, respectivamente. O objetivo deste trabalho é trazer informações sobre como melhorar esses índices, o que tem que ser feito e o que já foi feito; quais os países que já conseguiram alcançar os dois objetivos. O trabalho apresentara índices desde Mundo, Brasil e Santa Catarina até Brusque e Região e será realizada comparações entre os índices. Esta organizado em parágrafos, onde abordara os índices da mortalidade infantil desde Mundo até Brusque, respectivamente. Logo depois, será informado quais as causas e em seguida como precaver a mortalidade infantil. A metodologia utilizada foi pesquisas na internet, em sites como Scielo, IBGE e sites dos estados e municípios.

“A taxa de mortalidade infantil expressa o número de crianças de um determinado local que morre antes de completar 1 ano de vida a cada mil nascidas vivas.” (CERQUEIRA, Wagner, p. 1)

“Conforme dados do Fundo de População das Nações Unidas (Fnuap), a taxa de mortalidade infantil mundial é de 45 óbitos a cada mil crianças nascidas vivas. Esses dados estão em constante declínio, visto que há 20 anos o número de mortes de crianças com menos de 1 ano era de 65 para a mesma quantidade de nascidas vivas.” (CERQUEIRA, Wagner, p. 1)

A UNICEF divulgou o relatório sobre a mortalidade infantil, de crianças menos de 5 anos, que indica que, se permanecerem as atuais tendências, o mundo não atingirá o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio 4 (diminuir dois terços a taxa de mortalidade de crianças menores de 5 anos ate 2015).

Os países que tem índices mais altos são: Afeganistão tendo 152 mortes a cada 1000 crianças nascidas vivas, Chade 127, Angola 111, Guiné-Bissau 109, Republica do Níger 114 – foi o que mais progrediu, em 1990 morriam 326 crianças.

Os países que tem índices mais baixos tem uma média inferior a 3 mortes para cada mil nascidos vivos, sendo Japão, Islândia, Finlândia, Suécia, Noruega e Cingapura.

Segundo dados do IBGE, a mortalidade infantil no Brasil é de 14,40 por mil nascidos vivos, em 2014. Em 2013, a taxa era de 15,02 a cada mil nascidos vivos. (IBGE, 2013). O Brasil é um dos países que tem conseguido reduzir de forma significativa a taxa de mortalidade na infância. A taxa de mortalidade de menores de 5 anos no país caiu 77% entre 1990 e 2012 graças a uma combinação de estratégias: a criação de um Sistema Único de saúde com foco na atenção primaria à saúde, melhoria no atendimento materno e ao recém-nascido e esforços para prestar assistência à saúde no nível comunitário, melhoria nas condições sanitárias, aumento do conhecimento das mães, promoção do aleitamento materno, expansão da imunização e criação de iniciativas de proteção social como o programa de transferência de renda Bolsa Família. O Brasil conseguiu atingir o ODM 4 em 2012, três anos antes do prazo estabelecido. (CAPARELLI, AMORIM, 2013, p. 1).

Dentre os estados do Brasil, Santa Catarina apresentou a menor taxa de mortalidade infantil: 9,2 óbitos de menores de um ano para cada mil nascidos vivos. (Governo de Santa Catarina, 2013, p. 1).

Em Brusque, a mortalidade infantil oscila muito. Em 2008 a taxa era de 9,55 crianças mortas a cada cem nascidas vivas. Em 2011 o índice já aumentou, tendo uma taxa de 12,52 mortes

As causas da mortalidade infantil são inúmeras. Estatística compilada pelo “Estadão DADOS” mostra que o principal fator da mortalidade infantil é a falta de estudo dos pais. Segundo o pesquisador do IBGE Celso Simões “às vezes, a casa não tem saneamento básico, mas se a mãe tem um pouco de educação, consegue que o filho tenha acesso aos programas sociais do governo”. O impacto da alfabetização de adultos sobre a mortalidade de crianças é duas vezes maior do que o da pobreza. O segundo fator com maior peso para evitar mortes infantis é aumentar a fatia da renda dos 20% mais pobres. Cada ponto percentual a mais na renda faz diminuir 2,8 pontos da taxa de mortalidade na infância. O terceiro fator estudado que diminui a mortalidade na infância é o acesso a água e esgoto. Mas o impacto é bem menor do o do analfabetismo e da pobreza. A cada ponto percentual a menos de população sem saneamento básico, a mortalidade na infância cai 0,8 ponto. Combinadas, as ter variáveis (analfabetismo, pobreza e agua/esgoto) explicam 62% da taxa de mortalidade das crianças com até 5 anos no Brasil. (MAIA; TOLEDO; BURGARELLI, 2013, p. 1)

Há varias medidas para se tomar para a diminuição da mortalidade infantil. Entre elas fazer campanhas para mostrar como as vacinas protegem o bebê; como a higiene pode evitar algumas doenças; nutrição adequada para o bebê; importância do aleitamento materno. Cuidados durante a gestação, fazendo exames pré natal, tendo uma dieta rica em vitaminas e sais minerais encontrados nas frutas e verduras. Cuidado com a pressão alta. O cigarro, o álcool e os medicamentos – assim como outras drogas – precisam ser evitados na gestação, porque causam danos à saúde, tanto da mãe como do filho.

No parto, a gestante já deve saber antecipadamente qual o hospital ou maternidade onde pretende

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