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Economia E Obesidade

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Por:   •  1/7/2013  •  1.592 Palavras (7 Páginas)  •  573 Visualizações

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1.0 INTRODUÇÃO

A obesidade é um problema de saúde pública que atinge milhões de pessoas no mundo. É considerada uma doença de múltiplas causas e, portando, um desafio para a saúde pública, pois cada vez mais, problemas de saúde devido ao excesso de peso ocorrem na população, inclusive entre as crianças. O objetivo deste trabalho é apresentar de que a maneira as Ciências Econômicas podem contribuir para compreensão e resolução deste problema. A obesidade sempre esteve presente na sociedade, porém, nas últimas três décadas, seu crescimento foi acelerado.

As Ciências Econômicas procuram correlacionar de que maneira o crescimento econômico influencia o comportamento dos indivíduos em suas escolhas alimentares e na prática de atividades físicas. Serão apresentados dados sobre obesidade no mundo, além das principais doenças relacionadas ao excesso de peso. Além disso, serão apresentados estudos sobre o custo da doença e de que maneira os modelos econômicos são aplicados ao problema da obesidade.

2.0 O PREÇO DOS ALIMENTOS

O preço dos alimentos é algo que preocupa as famílias brasileiras, principalmente aquelas numerosas que vivem com um salário mínimo ou até menos. Muito se fala que a alimentação saudável é algo que sai caro, pois frutas, verduras, carnes magras, integrais, dentre outros alimentos são geralmente campeões dos preços altos. Porém esta afirmação não esta totalmente correta, pois claro realmente existem alimentos que não cabem na realidade socioeconômica de muitas famílias brasileiras, mas, no entanto (e infelizmente isso é verdade) os brasileiros em geral não consideram muito importante a ingestão de verduras, frutas e alimentos integrais todos os dias, pois como são alimentos considerados "caros", ficam para nenhuma ou uma, duas vezes por semana ou em ocasiões especiais.

Mas mesmo assim, há a pergunta que se existe solução para quem não consegue comprar frutas e verduras toda semana? A resposta é simples e é sim, e justifica-se que é exatamente por isso que existe a educação nutricional e alimentar para a coletividade, feitas pelos nutricionistas que só profissionais mais do que capacitados para ensinar as pessoas de como aproveitar melhor os alimentos e adquirir aqueles adequados a sua realidade social.

Existem várias técnicas para que as pessoas adquiram alimentos baratos e de qualidade, uma delas é sempre procurar por agricultores familiares que vendem alimentos com preços mais em conta, ou até mesmo torna-se um, com uma pequena horta em casa, estes alimentos são orgânicos, livres de agrotóxicos e experiências transgênicas, quem mora em apartamento, por exemplo, pode cultivar cebolinha verde, salsa, coentro, dentre outras plantas menores em vasos. Outra dica é sempre procurar por alimentos da época, no mês de agosto, por exemplo, temos grande produção de brócolis, couve-manteiga, couve-em-flor, além de serem mais saborosos e saudáveis, são mais baratos pela grande escala de produção.

Agora, há outra pergunta sobre alimentos integrais que se eles são mais caros do que os comuns o que se deve fazer? A resposta é simples também, o fato é que se os alimentos integrais não andam cabendo no orçamento familiar, o jeito é buscar outras opções de alimentos que sejam ricos em fibras, como as frutas e vegetais, outra opção é produzir seus próprios integrais, isso sai muito mais barato e muitos estão aderindo a essa ideia sensacional. Por exemplo, o farelo de trigo é um alimento integral barato, e riquíssimo em fibras insolúveis e pode ser empregado em várias receitas, como bolos, pães, sopas, saladas e vitaminas.

Outra dica é fazer uma lista do que comprar na feira ou supermercado, mas sempre observando as necessidades das pessoas na casa, sejam crianças, adultos e idosos, lembrando sempre que cada um possui uma necessidade diferente.

Assim, chegamos à conclusão que pessoas assalariadas podem sim ter uma alimentação saudável, basta direcionar bem o dinheiro para os alimentos e buscar por alternativas mais econômicas. Mas sempre lembrar que a alimentação saudável deve ser priorizada, pois sabemos que é fundamental para a prevenção de doenças. E nada melhor do procurar um profissional nutricionista que certamente orientará corretamente sobre o consumo dos alimentos conforme a renda de cada família.

2.1 A economia dos alimentos

O ato de se alimentar bem não significa que terá de gastar muito, isso é uma ideia errada que as pessoas geralmente tem e por isso acabam fazendo escolhas erradas na hora da alimentação.

Em primeiro lugar, a alimentação deve ser bem planejada levando em conta os preceitos de uma boa nutrição, levando em conta o consumo de todos os grupos de alimentos no sentido de manter uma alimentação variada, ou seja com quantidades suficientes de carboidratos, proteínas, sais minerais e vitaminas para que desta forma seja muito bem evitado o gasto de tratamentos e remédios por causa de problemas nutricionais desse modo levando na economia do dinheiro que poderia ser gasto em atendimento médico.

Assim na nutrição, a economia esta presente principalmente no quesito de compras de alimentos, pois as pessoas precisam saber o que comprar adequando as quantidades certas para suas famílias sem desperdício. Um dos maiores problemas que se observa na sociedade é que as pessoas se queixam que muito do salario do mês é gasto em alimentos, ou seja, gastam demais e esse fato se da simplesmente pelo fato de que a maior parte é gasta em produtos industrializados (principalmente os lanches), que podem ser facilmente substituídos por alimentos naturais como frutas da época ou preparações em casa que além de mais saudáveis são mais viáveis.

Desta forma, o orçamento doméstico pode ser sim muito melhorado se gastando menos na alimentação basta ter organização, bom senso e informações sobre os preços para escolher bem os ambientes de compra e também sempre estar a par da época do ano para se adquiri os produtos com preços bons.

Outra dica

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