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Fichamento Modernização Reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna

Por:   •  22/11/2017  •  Resenha  •  342 Palavras (2 Páginas)  •  754 Visualizações

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Modernização Reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna

Ulrich Beck, Anthony Giddens e Scott Lash

O que os 3 têm em comum: a) reflexividade; b) destradicionalização; e c) ecologia. P 3-4

“O ‘ambiente’ soa a um contexto externo da acção humana. Mas, se as questões ecológicas tomaram a dianteira, tal deve-se ao facto de o ‘ambiente’ já não ser algo externo à vida social humana, e sim completamente impregnado e reordenado por ela. Se é que os seres humanos alguma vez souberam o que era a ‘natureza’, hoje, já não o sabem. O que era natural está hoje tão completamente enredado com o que é ‘social’ que, nessa área, já não podemos ter nada por garantido.” (BECK, GIDDENS, LASH, p. viii)

“Hoje, muitas das mais influentes mudanças ou decisões políticas não derivam da esfera ortodoxa da tomada de decisão, o sistema político formal. Em vez disso, moldam e ajudam a redefinir o carácter da ordem política ortodoxa” (p. viii)

A vida em uma sociedade pós-tradicional – Anthony Giddens

Transição do fim do milênio  sociedade pós-tradicional (modernidade que sempre se colocou em oposição à tradição)

Família e identidade social foram tradições bastante intocadas como formas de legitimação de poder.

Nova agenda da ciência social com duas esferas de transformação: 1) difusão extensiva das instituições modernas; e 2) processos de mudança intencional, conectados à radicalização da modernidade – abandono, problematização da tradição.

“[...] Hoje em dia, as ações cotidianas de um indivíduo produzem consequências globais. Minha decisão de comprar uma determinada peça de roupa, por exemplo, ou um tipo específico de alimento, tem múltiplas implicações globais. Não somente afeta a sobrevivência de alguém que vive do outro lado do mundo, mas pode contribuir para um processo de deterioração ecológica que em si tem consequências potenciais para toda a humanidade.” (p. 75)

“Quanto mais tentamos colonizar o futuro, maior a probabilidade de ele nos causar surpresas. [...] Dessa maneira, o risco é uma parte estatística das operações das companhias de seguro; a própria precisão desses cálculos de risco parece assinalar o sucesso em se manter o futuro sob controle.” (p. 76)

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