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Fundamentos Da Administração: Conceito E Antecedentes Históricos Da Administração. Da Revolução Urbana à Revolução Industrial.

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Por:   •  25/9/2013  •  778 Palavras (4 Páginas)  •  1.517 Visualizações

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Fundamentos da Administração: Conceito e antecedentes históricos da Administração. Da revolução urbana à revolução industrial.

De acordo com nossas pesquisas realizadas observamos que a Administração é o processo de tomar decisões sobre objetivos e utilização de recursos. O processo administrativo abrange cinco tipos principais de decisões, também chamadas processos ou funções: planejamento, organização, liderança, execução e controle.

A administração é importante em qualquer escala de utilização de recursos para realizar objetivos _ individual, familiar, grupal, organizacional ou social.

Embora o processo administrativo seja importante e qualquer contexto de utilização de recursos, a razão principal para estuda- la é seu impacto sobre o desempenho das organizações.

É uma área do conhecimento fundamentada em um conjunto de princípios, normas e funções focadas para organizar e maximizar lucros e rendas ou adequar qualquer prestação de serviço.

Os principais fatos a serem citados na utilização da administração em setores políticos, econômicos, sociais na história, seriam tal como no Egito, Ptolomeu dimensionou um sistema econômico planejado que não poderia ter-se operacionalizado sem uma administração pública sistemática e organizada. Na China, a necessidade de adotar um sistema organizado de governo para o império, a Constituição de Chow, com seus oito regulamentos e as regras de Administração pública de Confúcio exemplifica a tentativa chinesa de definir regras e princípios de administração. E, ainda, as instituições otomanas, pela forma como eram administrados seus grandes feudos. Os prelados católicos, já na Idade Média, destacavam-se como administradores natos.

Na evolução histórica da administração, duas instituições se destacaram: a Igreja Católica Romana e as Organizações Militares. Através dos séculos vem mostrando e provando a força de atração de seus objetivos, a eficácia de suas técnicas organizacionais e administrativas, espalhando-se por todo mundo e exercendo influência, inclusive sobre os comportamentos das pessoas, seus fiéis. As Organizações Militares evoluíram das displicentes ordens dos cavaleiros medievais e dos exércitos mercenários dos séculos XVII e XVIII até os tempos modernos com uma hierarquia de poder rígida e adoção de princípios e práticas administrativas comuns a todas as empresas da atualidade.

O fenômeno que provocou o aparecimento da empresa e da moderna administração ocorreu no final do século XVIII e se estendeu ao longo do século XIX, chegando ao limiar do século XX. Esse fenômeno, que trouxe rápidas e profundas mudanças econômicas, sociais e políticas, era assim denominado como Revolução Industrial. A Revolução Industrial teve início na Inglaterra, com a invenção da máquina a vapor, por James Watt, em 1776 e desenvolveu-se em duas fases distintas: a primeira fase de 1780 a 1860. É a revolução do carvão, como principal fonte de energia, e do ferro, como principal matéria-prima. A segunda fase de 1860 a 1914. É a revolução da eletricidade e derivados do petróleo, como as novas fontes de energia, e do aço, como a nova matéria-prima. E a moderna administração gerou dois fatores em resposta a duas conseqüências provocadas pela Revolução Industrial:

a) crescimento acelerado e desorganizado das empresas que passaram a exigir uma administração científica capaz de substituir o empirismo e a improvisação;

b) necessidade de maior eficiência e produtividade das empresas, para fazer face à intensa concorrência e competição no mercado. Difícil é precisar até que ponto os homens da Antiguidade, da Idade Média e até mesmo do início da Idade Moderna tinham consciência de que estavam praticando a arte de administrar.

Como vimos, na primeira revolução industrial os operários não só eram indispensáveis como já começavam a fazer parte importante na composição do mercado consumidor. Na segunda, os funcionários administrativos passam a ser fundamentais para as empresas e junto com os seus colegas do governo e os operários cada vez mais especializados compõem o próprio mercado consumidor.

Nos dias atuais, a classe trabalhadora passa cada vez mais a um papel irrelevante. Os sindicados enfraquecidos se limitam a propor reduções de jornada de trabalho. Líderes políticos propõem a flexibilização das leis trabalhistas. Um evidente eufemismo para o fim dos direitos duramente conquistados em troca de alguns empregos a mais.

Durante dois séculos, tempo que durou a sociedade industrial (1750-1950), o maior desafio foi a eficiência, isto é, fazer o maior número de coisas no menor tempo. Assim, o ritmo de vida deixou de ser controlado pelas estações do ano e tornou-se mais dinâmico. Enquanto a agricultura precisou de dez mil anos para produzir a indústria, esta precisou de apenas 200 anos para gerar a sociedade ou era Pós-industrial.

Vivemos na era Pós-industrial, um novo mundo, onde o trabalho físico é feito pelas máquinas e o mental, pelos computadores. Nela cabe ao homem uma tarefa para a qual é insubstituível: ser criativo, ter idéias.

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