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Por:   •  12/11/2013  •  Projeto de pesquisa  •  1.274 Palavras (6 Páginas)  •  177 Visualizações

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO GERAL Pág. 02

2. OBJETIVO GERAL Pág. 02

3. PRÉ-MOLDADOS EM CONCRETO ARMADO E PROTENDIDO Pág. 03

3.1 Protensão Aplicada ao Concreto Pág. 04 3.2 Protensão e Concreto Pré-moldado Pág. 04

3.3 Concreto Armado Pág. 04

3.4 O Armazenamento das Peças Pré-fabricadas Pág. 05

3.5 Vantagens e Desvantagens Pág. 07

3.6 Importância Pág. 08

3.7 O Setor em Números Pág. 09

4. ALVENARIA ESTRUTURAL Pág. 11

4.1 – Fundamentação Pág. 13

4.2 – Vantagens e Desvantagens Pág. 15

4.3 – Técnica e Fases da Alvenaria Estrutural Pág. 17

4.4 – Modelo de Fases da Sequência de Execução de Alvenaria Estrutural Pág. 17

5. PAINÉIS ESTRUTURAIS PRÉ-MOLDADOS Pág. 26

5.1 – Descrição do Sistema Construtivo Pág. 26

5.2 - Instalações e Coberturas Pág. 26

5.3 – Condições e Limitações de Uso Pág. 02

5.4 – Informações e Dados Técnicos Pág. 02

5.5 – Procedimentos de Execução Pág. 02

5.6 – Desempenho Estrutural Pág. 02

5.7 – Estanqueidade à Água Pág. 02

5.8 – Desempenho Térmico Pág. 02

5.9 – Desempenho Acústico Pág. 02

5.10 – Durabilidade e Manutenibilidade Pág. 0

5.11 – Segurança ao Fogo Pág. 02

5.12 – Controle da Qualidade Pág. 02

6. VANTAGENS E DESVANTAGENS Pág. 02

7. DISCUSÃO E CONCLUSÃO Pág. 02

8. REFERÊNCIAS Pág. 02

INTRODUÇÃO

A estaca tipo Franki foi criada por Edgard Frankignoul na Bélgica a mais de 90 anos. Este tipo de estaca foi introduzido no Brasil em 1935 na construção da casa Publicadora Baptista no Rio de Janeiro. Em São Paulo, em 1936, foram executadas as estacas do portal de entrada do túnel 9 de Julho.

OBJETIVO

Como objetivo geral deste trabalho, pretende-se verificar técnicas

Por outro lado, conhecer os procedimentos necessários

, objetivando, principalmente, o aprimoramento do conhecimento científico.

FUNDAMENTAÇÃO

Opção 1

Existe uma grande variedade de tipos de estacas concretadas no local, diferenciadas entre si, principalmente, pela forma que são escavadas e pela forma de colocação do concreto. De um modo geral crava-se um tubo de aço até a profundidade prevista pela sondagem geotécnica, enchendo–se com concreto que vai sendo apiloado até que se retire o tubo. Entre os vários tipos existentes destacam-se as estacas tipo Franki e as estacas tipo Strauss.

A estaca tipo Franki usa um tubo de revestimento cravado dinamicamente com a ponta fechada por meio de bucha e recuperado após a concretagem da estaca. O concreto usado na execução da estaca é relativamente seco com baixo fator água-cimento, resultando em um concreto de slump zero, de modo a permitir o forte apiloamento previsto no método executivo. O concreto com estas características deve atingir fcc28 ≥ 20 MPa e o controle tecnológico do concreto durante a execução da estaca deve prever retirada regular de corpos-de-prova, para serem ensaiados a 3, 7 e 28 dias, iniciando-se ao se executar as primeiras estacas, e continuar para cada grupo de 15 ou 20 estacas executadas. A armação da estaca é constituída por barras longitudinais e estribos que devem ter dimensões compatíveis com o diâmetro do tubo e do pilão. A execução de estacas tipo Franki, quando bem aplicada, praticamente não sofre restrições de emprego diante das características do subsolo, salvo casos particulares como aqueles constituídos por espessas camadas de solo muito mole. A tabela 6 apresenta as cargas admissíveis usuais adotadas em projetos de rotina das estacas tipo Franki executadas pelas empresas que atuam no mercado brasileiro. A adoção dessas cargas depende da análise dos elementos do projeto, podendo ser diminuídas ou aumentadas em projeto de condições especiais.

Opção 2

A estaca tipo "Franki" é uma estaca de concreto armado moldada no solo, que usa um tubo de revestimento cravado dinamicamente no terreno, com ponta fechada, derramando-se dentro do mesmo mistura de brita e areia, socada energicamente com um pilão de queda livre com peso mínimo que varia de 1 a 3 toneladas, caindo de vários metros de altura. Sob os golpes do pilão, a mistura de brita e areia forma na parte inferior do tubo uma "bucha" estanque, fortemente comprimida contra as paredes do tubo. Ao se bater com o pilão nessa bucha, a mesma arrasta o tubo e, graças a ela, a água e o solo não podem penetrar, obtendo-se ao final da cravação uma forma absolutamente estanque. Quando o tubo atinge a profundidade prevista, ele é levantado ligeiramente e mantido fixo aos cabos do bate-estaca, expulsando-se a bucha por meio de golpes do pilão, tendo-se o cuidado de deixar no tubo certa quantidade de bucha que garante a estanqueidade. Nesta fase de execução, e ainda aos golpes do pilão introduz-se concreto seco no terreno provocando a formação de um bulbo que constitui a base alargada da estaca. A

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