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GESTÃO EMPRESARIAL

Por:   •  17/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.923 Palavras (8 Páginas)  •  168 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        CONCEITO DE ORÇAMENTO        

2.1        ORÇAMENTO GERAL        

2.2        ORÇAMENTO FLEXÍVEL        

3        pontos positivos do orçamento para a gestão        

3.1        as questões tributárias para o orçamento        

3.2        isenção e imunidade tributária        

4        BALANÇO PATRIMONIAL        

5        DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO        

6 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA...............................................................9

7 A COMPARAÇÃO DO ORÇADO COM O REALIZADO COM A UTILIZAÇÃO DOS METODOS QUANTITATIVOS...................................................................................10

8 CONCLUSÃO..........................................................................................................11

REFERÊNCIAS..........................................................................................................12


  1. INTRODUÇÃO

Nos dias atuais e na velocidade da informação através da internet e outros meios de comunicação o empresário quer e precisa de informações econômicas e comerciais através de seus colaboradores para uma tomada de decisão correta e nítida para que não venha ocorrer prejuízos em seus projetos e planejamentos.

Observando isto se surge então um dos fatores responsáveis para a obtenção do sucesso empresarial, o planejamento financeiro, visando ajudar o empresário em seus negócios a curto e a longo prazo..

As decisões financeiras das empresas dependem de uma reflexão crítica em cada ramo de negócios onde o planejamento financeiro concede este suporte nesta tomada de decisões de seus administradores através de dados fornecidos pelos mais diferentes setores auxiliares adaptados em sua realidade gerencial de negócios.


  1. CONCEITO DE ORÇAMENTO

O orçamento representa uma previsão de um determinado período no que tange seu movimento de entrada e saída. Através destas informações o empresário, vai se orientar para tomar suas decisões e executar seus objetivos sabendo se haverá lucro ou prejuízo no seu caixa.

  1.  ORÇAMENTO GERAL

O orçamento geral é uma previsão das receitas e despesas anuais de uma empresa onde se discrimina todas as despesas e como liquida-las dentro do período.

  1. ORÇAMENTO FLEXÍVEL

O orçamento flexível visa ajudar os administradores por que os orçamentos não foram executados de forma correta dentro do seu planejamento. Com o objetivo de não se desviar das suas metas, com o orçamento flexível, fica mais claro reconhecendo os erros cometidos pois os administradores sempre querem relatórios satisfatórios que identifiquem melhor as mudanças de comportamento nos negócios previstos e o que de fato foi efetivado.

        


  1. PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO

Com relação aos pontos positivos do orçamento tem como sua peça chave, sendo uma ferramenta importante na solução dos problemas pré-estabelecidos para execução objetivos estabelecidos.

Leva-se em conta que o orçamento não é um procedimento isolado, feito pelo departamento financeiro. É um conjunto de esforços que tem o objetivo de maximizar os resultados positivos dentro da empresa.

O orçamento empresarial engloba quatro pontos mais importantes dentro das finanças que são: risco, lucratividade, rentabilidade, liquidez,

  1. AS QUESTÕES TRIBUTÁRIAS PARA O ORÇAMENTO

Neste quesito coloca em observância a escolha criteriosa da forma de apuração tributária: por lucro real ou presumido onde uma decisão equivocada, esta terá efeito por todo o ano.

LUCRO REAL

Nesta opção, os impostos são calculados ao se apurar o lucro da empresa considerando-se todas as receitas e subtraindo-se todos os custos e despesas a ela referentes, conforme regulamento do Imposto de Renda. Faz-se necessário, para avaliar a conveniência da tributação segundo este regime, que se mantenha escrituração contábil no modelo da legislação comercial. Uma vez apurado o lucro contábil, procede-se às adições e exclusões previstas pela lei. Aspecto relevante em se tratando do lucro real refere-se à Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). Nesta forma de apuração, tais tributos se dão por regime não cumulativo, em que as alíquotas, em comparação com o lucro presumido, são mais altas: 1,65% para PIS e 7,6% para COFINS. Entretanto, para estes tributos, as empresas têm o direito de deduzir os créditos relacionados à aquisição de determinados insumos – o que não ocorre em se tratando do lucro presumido.

LUCRO PRESUMIDO

Optando-se pelo lucro presumido, os impostos são calculados tendo como base uma porcentagem estabelecida sobre a receita, não importando a apuração do lucro. Uma das vantagens deste regime é a isenção da obrigatoriedade de escrituração contábil – desde que a apresentação Livro Caixa e da base utilizada para a apuração de impostos sejam mantidas. Para a avaliação da conveniência de se optar pelo regime de lucro presumido, é essencial que se analise se a empresa apresenta margem de lucro definida na legislação: 8% do total da receita (comércio) e 16% ou 32%, em alguns casos – sobre receitas de serviços.

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