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Guerra da Independência

Por:   •  28/7/2016  •  Artigo  •  587 Palavras (3 Páginas)  •  146 Visualizações

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Introdução

O presente trabalho, da dísciplina de história visa por sua vez abordar sobre um tema de extrema importância para nós como estudantes do nível em decurso. Onde, iremos ter como título pricnipal do trabalho um tema relacionado com a nossa história (a história de moçambique).

Portanto, o trabalho tem como objectivo a abordagem sobre: A Guerra da Independência e a República popular de Moçambique; onde, dentro do mesmo tema acima mencionado iremos também abordar sobre os seguintes subtítutos:

Guerra da Independência de Moçambique;

Colónia portuguesa;

Massacre de Mueda;

Ascensão da FRELIMO;

Apoios à FRELIMO: Guerra Fria: A Distensão (1962 - 1979);

Conflito;

De 1964 a 1969: Insurreição durante o governo de Mondlane;

Assassinato de Eduardo Mondlane;

De 1974 a 1975 – Instabilidade político-militar e cessar-fogo;

A Independência;

República Popular de Moçambique.

Portanto, estes são os temas que serão abordados no trabalho e demais outros conteúdos relacionados com o tema acima mencionado que não foram mencionados.

Guerra da Independência de Moçambique e a República Popular de Moçambique

A Guerra da Independência de Moçambique, também conhecida (em Moçambique) como Luta Armada de Libertação Nacional, bem como Guerra Colonial Portuguesa foi um conflito armado entre as forças da guerrilha da FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique) e as Forças Armadas de Portugal. Oficialmente, a guerra teve início a 25 de Setembro de 1964, com um ataque ao posto administrativo de Chai no então distrito (actualmente província) de Cabo Delgado, e terminou com um cessar-fogo a 8 de Setembro de 1974, resultando numa independência negociada em 1975.

Em Moçambique, o conflito começou em 1964, resultado da frustração e agitação entre os cidadãos moçambicanos, contra a forma de administração estrangeira, que defendia os interesses económicos portugueses na região. Muitos moçambicanos ressentiam-se das políticas portuguesas em relação aos nativos. Influenciados pelos movimentos de autodeterminação africanos do pós-guerra, muitos moçambicanos tornaram-se, progressivamente, nacionalistas e, de forma crescente, frustrados pelo contínuo servilismo da sua nação às regras exteriores. Por outro lado, aqueles moçambicanos mais cultos, e integrados no sistema social português implementado em Moçambique, em particular os que viviam nos centros urbanos, reagiram negativamente à vontade, cada vez maior, de independência.

Um exílio em massa de políticos da intelligentsia de Moçambique para países vizinhos providenciou-lhes um ambiente ideal no qual radicais moçambicanos podiam planear acções, e criar agitação política, no seu país de origem. A criação da organização de guerrilha moçambicana FRELIMO e o apoio da União Soviética, China e Cuba, por meio do fornecimento de armamento e de instrutores, levaram

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