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O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL COMO MEDIADOR NA RESSOCIALIZAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Por:   •  3/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.123 Palavras (5 Páginas)  •  813 Visualizações

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O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL COMO MEDIADOR NA RESSOCIALIZAÇÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS[pic 1][pic 2][pic 3]

SANTA LUZIA - MG

2015

 FÁTIMA ROCHA[pic 4]

O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL COMO MEDIADOR NA RESSOCIALIZAÇÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS[pic 5][pic 6][pic 7]

Trabalho apresentado ao Curso SERVIÇO SOCIAL  da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como Atividade Interdisciplinar com eixo integrador das disciplinas: Instrumentalidade em Servico Social; Movimentos Sociais; Políticas Setoriais Contemporâneas; Pesquisa Social e Oficina de Formação.

Orientador: Prof. Amanda Boza; Maria Angela Santini; Maria Lucimar Pereira; Rodrigo Zambon.

SANTA LUZIA - MG

2015

SUMÁRIO[pic 8]

1 INTRODUÇÃO        

2  DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA        

3 OBJETIVO        

3.1 Objetivo Geral        

3.2 Objetivos Específicos        

4 JUSITIFCATIVA        

5 METODOLOGIA        

6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA        

7 CRONOGRAMA DA PESQUISA        

8 ORÇAMENTO        

9 RESULTADOS ESPERADOS        

10 REFERÊNCIAS        

[pic 9]

1 INTRODUÇÃO[pic 10]

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE – (2014), mais de vinte e quatro milhões de pessoas no Brasil apresentam algum tipo de deficiência, representando quase 14,5% da população do país, sendo que a proporção é de 16,8% no Nordeste e 13,1% Sudeste. Deste total aproximadamente dezesseis milhões de pessoas estão na faixa etária compreendida entre 16 e 60 anos de idade, ou seja, faixa etária que poderia estar inserida no mercado produtivo.

Este estudo objetiva proporcionar uma aproximação a cerca da realidade vivenciada pelo portador de deficiência e o trabalho executado junto a sua família relacionado com a intervenção do profissional da Assistência Social em prol da conquista da autonomia, da emancipação dos indivíduos, da equidade, da integralidade, na luta pela efetivação dos seus direitos e a inserção dos portadores de deficiência e seus familiares na vida em sociedade, podendo assim usufruir dos seus direitos enquanto cidadãos.

2  DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA[pic 11]

O presente trabalho apresenta um estudo sobre o trabalho do assistente social como mediador na ressocialização de portadores de necessidades especiais, de maneira que se possa verificar os principais instrumentos, suas aplicações práticas, e como os profissionais da área podem utilizar dos avanços históricos e legislativos que ocorreram em meio aos movimentos sociais de redemocratização do país, para a discussão e aplicação dos mesmos, beneficiando então os portadores de deficiência.

3 OBJETIVO

3.1 Objetivo Geral

Apresentar uma reflexão sobre o trabalho do assistente social como mediador na ressocialização de portadores de necessidades especiais.

3.2 Objetivos Específicos

Elencar a instrumentalidade usada pelos assistente sociais nos diferentes espaços sócio-ocupacionais da cidade de Santa Luzia-MG junto aos portadores de deficiências;

Conhecer e identificar a legislação vigente que protege e da resguardo aos direitos dos portadores de deficiência;

Verificar a relação intrínseca quanto a utilização dos acontecimentos históricos, podendo então determinar quais as principais revoluções e como estas podem auxiliar na ressocialização do individuo.

4 JUSITIFCATIVA

Com este trabalho poderá se ressaltar a importância da ressocialização de portadores de necessidades especiais, sendo essencial para além de identificar os referenciais teóricos oferecidos, ter uma visão dada pela capacitação do profissional do serviço social nas praticas e demandas que existem na sociedade atual.

5 METODOLOGIA

A metodologia utilizada será a pesquisa bibliográfica, que ocorrerá por meio da análise de livros, artigos, dicionários e demais materiais publicados direcionados e relacionados ao tema tratado aqui (MASCARENHAS, 2012).

6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

No Brasil, as primeiras entidades de atendimento à pessoa com deficiência, organizadas a nível nacional, foram: o Conselho Brasileiro para o Bem-Estar dos Cegos, fundado em 1945; a Federação Nacional das APAES, criada em 1962; a Federação Nacional das Sociedades Pestaslozzi, criada em 1970; e a Federação Brasileira de Instituições de Excepcionais, fundada em 1947 (GODOI et al, 2009).

Já as entidades de defesa dos direitos de Pessoas Portadoras de Deficiência – PPD – surgem a partir da década de 1970, momento histórico de grandes conflitos políticos e efervescência dos movimento populares que lutavam pela redemocratização do país. Estas entidades surgem em função da movimentação para a comemoração do Ano Internacional da Pessoa Deficiente, que seria em 1981 (PAN, 2013)

Acompanhando um movimento mundial direcionado pela ONU, ao instituir o Ano Internacional das Pessoas Deficientes, as associações dirigidas por portadores de deficiência começaram a se reunir para organizar o evento no Brasil. Como consequência, dos dias 22 a 25 de outubro de 1980, em Brasilia (DF), aconteceu o I Encontro Nacional de Entidades de Pessoas Deficientes, que contou com a presença de mil participantes representando trinta e novo entidades de todas as regiões do país e os diversos tipos de deficiência, dentre estes cegos, surdos, deficientes físicos e hansenianos, vindo de todo Brasil (FERREIRA, 2009).

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