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Por:   •  28/4/2013  •  2.234 Palavras (9 Páginas)  •  673 Visualizações

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Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Curso: Ciências Econômicas

Área: Sociais e Aplicadas

Professora: Rebeka freirre

Matéria: Macroeconomia I

Produto e Emprego de Equilíbrio

Tatiana Fátima Golfe

Jovane

Vanessa

Maissa

Chapecó, Novembro de 2012.

Sumario

Introdução..........................................................................................3

Produção............................................................................................4

Emprego.............................................................................................5

Oferta de Trabalho..........................................................................6

Produto e Emprego de Equilíbrio, Determinantes do Produto e do Emprego e Fatores que não Afetam o Produto.......................8

Conclusão.........................................................................................11

Referencias ......................................................................................12

1.Introdução

Neste trabalho iremos mencionar a relação entre a produção x emprego, o salário real e salário nominal, variáveis que afetam e não a curva da oferta, como se relacionam versus a curva da demanda.

Alguns gráficos de acordo com a Teoria Clássica do produto e do emprego, relacionadas ao equilíbrio no mercado de trabalho e determinação da produção.

Caso ocorra um reajuste de preços no mercado de trabalho como se porta as empresas no âmbito do mercado competitivo, em relação as demissões voltadas aos reajustes salariais, e a vinculação do salário real com o bem estar social.

2.Produção

Uma relação do modelo clássico é a função de produção agregada. A Função produção é baseada na tecnologia das firmas (empresas) individuais, uma relação dos níveis de produção e os níveis de insumos. Para cada nível da utilização dos insumos, a função produção mostra o valor resultante de produção. Ela pode ser escrita como

Y=F(K̅,N)

Onde y é a produção real, K é o estoque de capital (planta e equipamentos) e N é a quantidade de mão de obra suposta homogênea. No curto prazo, supõe-se que o estoque de capital seja fixo, assim indicado pela barra sobre o símbolo de capital. A tecnologia e a população também são constantes no período considerados. No curto prazo, a produção varia unicamente com as alternativas na utilização de mão de obra (N), originária de uma população que é fixa por suposição.

No curto prazo também percebemos que o produto será obtido mediante a utilização eficiente para as diferentes quantidades de mão de obra empregadas. A função possui várias características, dentre elas que com baixos níveis de emprego, supõe-se que a função seja uma reta, como a inclinação da linha fornece a variação na produção para uma dada mudança no emprego, esse trecho linear (com inclinação constante) da curva exibirá retornos constantes aos aumentos na utilização de mão de obra. Para níveis suficientemente baixos de utilização do trabalho, o acréscimo de trabalhadores não altera a produtividade do último trabalhador contratado. Ao longo da curva os acréscimos de mão de obra resultam em aumentos na quantidade produzida, mas esses acréscimos vão diminuindo cada vez mais, a medida que se empregam mais trabalhadores, não produzindo mais nenhum incremento na produção.

3.Emprego

Na visão Clássica do mercado de trabalho é a suposição de que o mercado opera apropriadamente. As firmas e os trabalhadores individuais escolhem e agem de forma ótima. Todos são informados sobre os preços, não há obstáculos aos ajustes dos salários nominais; o mercado se equilibra.

Demanda por Trabalho

No modelo clássico as firmas são perfeitamente competitivas, escolhendo as quantidades a serem produzidas que maximizem os lucros. Em curto prazo a produção só pode ser alterada por meio da variação na utilização do trabalho, de modo que a escolha do nível de produção e a quantidade de trabalho constituem uma única decisão. A firma perfeitamente competitiva aumentará a produção até o ponto em que o custo marginal de produção seja igualado à receita marginal por sua venda recebida.

As quantidades produzidas por unidade adicional de mão de obra empregada são definidas como o produto marginal do trabalho (PMgN). Assim o custo marginal de tal firma (CMgᵢ) é igual ao salário monetário ou nominal (W) dividido pelo produto marginal do trabalho para essa firma (PMgNᵢ).

CMgᵢ = W/PMgNᵢ

- A condição para maximização do lucro no curto prazo é

P= CMgᵢ = W/PMgNᵢ

- Pode ser escrita como:

W/P = PMgNᵢ

4.Oferta de Trabalho

A ultima relação que temos para determinar o emprego, e também a produção no sistema clássico é a curva de oferta de trabalho. Os serviços de trabalho são prestados pelos trabalhadores individuais, essa curva pode ser mais bem explicada pela decisão individual de oferta de trabalho, os economistas clássicos assumiam que o individuo tenta sempre maximizar sua satisfação. O nível de utilidade depende tanto da renda real,

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