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Pesquisa de problemas sociais da pesquisa científica

Seminário: Pesquisa de problemas sociais da pesquisa científica. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  7/9/2014  •  Seminário  •  638 Palavras (3 Páginas)  •  343 Visualizações

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Alternativa Correta – D - Investigar os problemas sociais a partir de pesquisas científicas.

HABILITADO

“Segundo os iluministas, cada pessoa deveria pensar por si própria, e não deixar-se levar por outras ideologias que, apesar de não concordarem, eram forçadas a seguir. Pregavam uma sociedade “livre”, com possibilidades de transição de classes e mais oportunidades iguais para todos. Economicamente, achavam que era da terra e da natureza que deveriam ser extraídas as riquezas dos países. Segundo Adam Smith, cada indivíduo deveria procurar lucro próprio sem escrúpulos, o que, em sua visão, geraria um bem-estar-geral na civilização.” (CASTRO, 2009)Segundo esta leitura é correto dizer que o Iluminismo:

I- Contribuiu para que a prática do lucro fosse proibida.II- Contribuiu para o desenvolvimento de valores ligados a sociedade capitalista.III- Contribuiu para que a atividade econômica fosse praticada com ampla liberdade.IV- Contribuiu para a consolidação do direito à propriedade privada.Estão corretas:

Alternativa Correta – A - As alternativas II, III e IV.

HABILITADO

"...A emancipação dos trabalhadores será obra dos próprios trabalhadores.” (MARX, K. e ENGELS, F. MANIFESTO COMUNISTA. 1848)

A partir da idéia de classe social definida por Karl Marx, pode-se afirmar que,

Alternativa Correta – C - na sociedade capitalista, as classes fundamentais se diferenciam mais claramente e a consciência de classe se desenvolve de maneira mais completa, por isto somente os trabalhadores poderão ser agentes de sua emancipação.

HABILITADO

“Um levantamento inédito do governo federal mostra que quase 98% dos casos de assassinatos no campo do Pará ocorridos nos últimos dez anos ficaram impunes.

Foram analisadas 180 situações que resultaram em 219 mortes no Estado, entre 2001 e 2010. Apenas quatro (2,2%) delas geraram boletins de ocorrência, inquéritos policiais, denúncias de promotorias, processos judiciais e, por fim, alguma condenação.

Outros três casos chegaram a ser julgados, mas os réus foram absolvidos.

O trabalho, desenvolvido pela Ouvidoria Agrária Nacional e Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República, mostra também que a maioria dos assassinatos no campo paraense (61%) não chega à Justiça. Dois em cada dez casos nem foram investigados.

O levantamento indica que a maioria das mortes (162) têm relação com disputas por terras e recursos naturais, como madeira. Além do Pará, as ouvidorias analisaram também as mortes ocorridas no campo de Mato Grosso e Rondônia. Na zona rural de Rondônia foram 47 situações, em que 71 pessoas foram mortas. Quase a metade (45%) gerou processos e em apenas 13% delas houve condenação. No Mato Grosso, foram 50 mortes em 31 casos --58% chegaram à Justiça, mas 90% continuam impunes. Os dados serão entregues a governadores, Tribunais de Justiça e Ministério Públicos de Estados da Amazônia Legal, na tentativa de pressioná-los a acelerar apurações ou

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