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Politica Social

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Por:   •  17/4/2013  •  826 Palavras (4 Páginas)  •  1.004 Visualizações

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2) Segundo Behring e Boschetti o que ocorreu em 1974-1975, foi uma crise clássica de superprodução, cujos esforços de limitação por meio do crédito perderam eficácia, em cada pequeno ciclo; o aumento do desemprego, pela introdução de técnicas capital-intensivas e poupadoras de mão-de-obra, a alta dos preços de matérias-primas importantes, a queda do volume do comércio mundial, e um poder de barganha razoável dos trabalhadores empregados, advindo do ainda recente período de pleno emprego no capitalismo central: todos esses são elementos que estão na base da queda da demanda global (de um ponto de vista keynesiano) e da erosão inexorável da taxa média de lucros, de uma óptica marxista, no início dos anos 1970.

3) O período pós-1970 marca o avanço de ideais neoliberais que começam a ganhar terreno a partir da crise capitalista de 1969-1973, com os reduzidos índices de crescimento, com altas taxas de inflação, foram um fermento para os argumentos neoliberais criticarem o Estado social e o “consenso” do pós-guerra, que permitiu a instituição do Welfare state. As medidas implementadas, contudo, tiveram efeitos destrutivos para as condições de vida da classe trabalhadora, pois provocaram aumento do desemprego, destruição de postos de trabalho não qualificados, redução de gastos com as políticas sociais, inaugurando um período regressivo para os trabalhadores, com uma correlação de forças desfavorável, do ponto de vista político de luta de classes. O período que se abre é contra reformista, desestruturando as conquistas do período anterior, em especial os direitos sociais.

4) Para entendermos a crise do capital e seus impactos nas políticas sociais na contemporaneidade é necessário compreender o período que sucederam varias políticas econômicas de combater as crise que aconteceram de acordo com cada a conjuntura histórica: No ano de 1929 governo americano respondeu com o New Deal, e a política econômica de Keynes tendo sujeito da ação a reestruturação da economia via papel ativo do Estado, 1950 /1960 Estado de Bem Estar Social, sob forte influência do modelo keynesiano na formulação de políticas públicas anticíclicas, de modo a soerguer as economias capitalistas com fortes ampliação das taxas de lucros, ganhos de produtividade para empresas, políticas sociais para os trabalhadores e importante lembra que o modelo econômico de Keynes só visava o equilíbrio da econômica por meio de uma política fiscal, creditícia e de gastos para estimulo da economia, longo essa ação seria a partir da intervenção do Estado. No entanto em 1970 profunda crise do capitalista e reversão do padrão de acumulação fordista- Keynesiano com recessão e os altos aumento do preço do petróleo, desvalorização do dólar vários foram os sinais contundentes de que o sonho do pleno emprego e da cidadania relacionada com a política social tinha terminando no capitalismo. Já que as elites políticas econômicas começaram a responsabilizar e questionar, pela a crise atuação gigantesca do Estado mediador de setores da política, que não revertiam ao seus interesses, nesse sentido as políticas sociais se incluem neste setor. Pois para os neoliberais a proteção social garantias de direitos, pelo o Estado social por meios das políticas redistributivas era danosa para o desenvolvimento econômico, portanto

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