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Portfólio Individual 5° Semestre

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Por:   •  12/4/2014  •  2.315 Palavras (10 Páginas)  •  1.251 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 desenvolvimento 4

2.1 DIFERENÇA ENTRE A APURAÇÃO DO “CUSTO” DAS VENDAS DE UMA INDÚSTRIA QUANDO COMPARADA A UMA EMPRESA DO COMÉRCIO VAREJISTA 4

2.2 MODELOS DE CUSTEIO. DIFERENÇAS ENTRE CUSTEIO VARIÁVEL E CUSTEIO POR ABSORÇÃO 4

2.2.1 O QUE É CUSTEIO POR ABSORÇÃO 4

2.2.2 O QUE É O CUSTEIO VARIÁVEL 4

2.3 PREÇO DE VENDA E GERAÇÃO DE LUCRO 5

2.4 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO. ECLAREÇA COM EXEMPLOS 5

2.5 CUSTEIO ABC: POSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO PARA FINS FISCAIS 6

2.6 PONTO DE EQUILIBRIO 7

2.7 A IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO NA EMPRESA 8

2.7.1 A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA INTEGRADO PARA A GESTÃO INDUSTRIAL 8

2.8 A APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE GERENCIAL DENTRO DA ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL 9

3 CONCLUSÃO 11

REFERÊNCIAS 12

1 INTRODUÇÃO

Para qualquer coisa que construímos é preciso de uma base antes, pois sem a base é muito provável que não haja construção.

Na contabilidade é assim também, precisamos de uma base solida para que possamos um dia nos tornar Bacharéis em Ciências Contábeis.

Nesse trabalho vamos ver alguns aspectos introdutórios que possam nos dar essa base que precisamos.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 DIFERENÇA ENTRE A APURAÇÃO DO “CUSTO” DAS VENDAS DE UMA INDÚSTRIA QUANDO COMPARADA A UMA EMPRESA DO COMÉRCIO VAREJISTA

2.2 MODELOS DE CUSTEIO. DIFERENÇAS ENTRE CUSTEIO VARIÁVEL E CUSTEIO POR ABSORÇÃO

2.2.1 O QUE É CUSTEIO POR ABSORÇÃO

Para Koliver (2000), o custeio por absorção se caracteriza pela apropriação de todos os custos do ciclo operacional interno aos portadores finais dos custos. Noutras palavras, resulta na apropriação de todos os custos das funções de fabricação, administração e vendas dos bens e serviços produzidos, sejam eles diretos ou indiretos. Segundo Horngren, Foster e Datar (2000, p. 211) custeio por absorção “é o método de custeio de estoque em que todos os custos, variáveis e fixos, são considerados custos inventariáveis. Isto é, o estoque “absorve” todos os custos de fabricação”. Lopes de Sá (1990, p.109) afirma que o custeio por absorção é a “expressão utilizada para designar o processo de apuração de custos que se baseia em dividir ou ratear todos os elementos do custo, de modo que, cada centro ou núcleo absorva ou receba aquilo que lhe cabe por cálculo ou atribuição”. Diante dessas afirmações, pode-se considerar o custeio por absorção como o método de custeio em que são apropriados todos os custos de fabricação, sejam eles diretos ou indiretos, fixos ou variáveis.

2.2.2 O QUE É O CUSTEIO VARIÁVEL

Para Koliver (2000), o custeio variável está alicerçado na apropriação de todos os custos variáveis – diretos ou indiretos – aos portadores finais dos custos, fundamentado, na relação entre esses e o grau de ocupação da entidade. Para Horngren, Foster e Datar (2000, p. 211), custeio variável “é o método de custeio de estoque em que todos os custos de fabricação variáveis são considerados custos inventariáveis. Todos os custos de fabricação fixos são excluídos dos custos inventariáveis: eles são custos do período em que ocorreram”. Lopes de Sá (1990, p. 108) diz que o custeio variável é “o processo de apuração de custo que exclui os custos fixos”.

2.3 PREÇO DE VENDA E GERAÇÃO DE LUCRO

2.4 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO. ECLAREÇA COM EXEMPLOS

As unidades equivalentes são um número de unidades que poderiam ser acabadas dentro de um determinado período contábil. Entretanto unidades inteiras é um número de unidades de produção durante um período, acabadas ou não. É um conceito introduzido pelos contabilistas para ultrapassar os problemas da valorização da produção em curso. De fato, para um dado período contabilístico, e para uma organização de produção em massa que não tenha existências iniciais nem finais de produção em curso, assume-se que qualquer unidade produzida incorpora os mesmos custos em materiais e custos de transformação.

Neste caso, utilizando-se o método de apuramento de custos por processo, o custo unitário pode ser obtido através de uma média, dividindo os custos totais de um período pelo total das unidades produzidas nesse período. No entanto, esta situação não é válida, quando se verifica a existência de produção em curso no final do período. O cálculo do custo unitário não é tão óbvio, já que estariam incorretas as alternativas de dividir os custos totais por todas as unidades trabalhadas, ou de dividi-los apenas pela produção acabada.

Para resolver esta questão, os autores têm recorrido ao conceito de unidade equivalente, uma vez que, se torna necessário, nesta situação, a consideração de uma única figura de produção para o período, que consistiria assim na produção total expressa em unidades equivalentes. As unidades de produto parcialmente acabadas são então convertidas em unidades equivalentes a unidades completamente acabadas, sendo esta conversão feita apenas com propósitos contabilísticos, de modo a tornar possível a determinação de custos unitários. Assim o método das unidades equivalentes consiste basicamente em converter as unidades de produtos em curso em unidades equivalentes à produção acabada, através da utilização de um grau de acabamento da produção em curso, dado em percentagem.

De acordo com o critério de valorização das existências utilizado (FIFO, LIFO ou Custo Médio Ponderado), é possível então proceder à valorização das produções em curso e acabada.

Ao utilizar o conceito de unidades equivalentes, é agora possível somar as unidades acabadas com as unidades em curso expressas em unidades equivalentes a unidades acabadas, obtendo-se um denominador correto para a determinação

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