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Portfólio Individual Contabilidade Aplicada

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Por:   •  26/10/2013  •  1.728 Palavras (7 Páginas)  •  1.178 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL 4

2.1.1 O QUE É O ISE-BOVESPA? 4

2.2 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL................................................................ 5

2.2.1 CONTRIBUIÇÕES PARA A TRANPARÊNCIA DAS CONTAS PÙBLICAS ......................................................................................................................................5

2.3 AGRONÉGOCIO, CONSTRUÇÃO CIVIL E TERCEIRO SETOR ......................................................................................................................................5

2.3.1 A EXPANÇÃO DESTAS ATIVIDADES ECONÔMICAS ......................................................................................................................................6

2.3.2 OPORTUNIDADES DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE CONTABILIDADE ......................................................................................................................................6

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO

A contabilidade possui um leque de opções para a sua aplicação muito diversificada, pode ser aplicada em entidades sem fins lucrativos, como também naquelas em que o objetivo principal e o lucro, tanto na pessoa jurídica, quanto na pessoa física. Variando desde os pequenos negócios, ate as grandes corporações, em sociedades civis e mercantis. Será apresentado neste trabalho algumas das áreas de atividades econômicas onde a contabilidade pode ser aplicada.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Índice de Sustentabilidade Empresarial

2.1.1 O Que é o ISE-BOVESPA?

O ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) foi criado em 2005 foi primeiramente financiado pelo IFC (International Finance Corporation) que e o braço financeiro do banco mundial, e é de responsabilidade do Centro de estudos em Sustentabilidade (GVCes) da escola de Administração de empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP) o desenho metodológico deste índice. Com o intuito de instiga as empresas participantes a investir em um ambiente compatível com as demandas do mercado, com um desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea como o foco principal, e, por conseguinte também estimular a responsabilidade ética das corporações que compõe o ISE. Segundo o site oficial do ISE:

O ISE é uma ferramenta para análise comparativa de performance das empresas listadas na BM&FBovespa sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Também amplia o entendimento sobre empresas e grupos comprometidos com a sustentabilidade, diferenciando-os em termos de qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento sustentável, equidade, transparência e prestação de contas, natureza do produto, além do desempenho empresarial nas dimensões econômico-financeira, social, ambiental e de mudanças climáticas. [1].

Um dos objetivos explícitos deste índice de ações listadas na bolsa (BM&FBovespa) , e o de se transformar em um (“benchmark”), ou seja, e se torna um referencial no que diz respeito aos investimentos socialmente responsáveis. A administração, e de responsabilidade do CDISE (Conselho Deliberativo do Índice de Sustentabilidade Empresarial) que é presidido pela BM&FBovespa, este conselho é composto atualmente por 11 instituições: BM&FBovespa, ABRAPP,ANBIMA,APIMEC,ETHOS,IBGC,IBRACON,GIFE,IFC, (MMA) Ministério do Meio Ambiente,PNUMA.

As empresas que fazem parte deste índice ganham mais visibilidade no mercado financeiro, pois a missão do ISE é: “Induzir as empresas a adotarem as melhores praticas de sustentabilidade empresarial e apoiar os investidores na tomada de decisão de investimentos socialmente responsáveis”. [2]. E apresentados aos investidores da balsa de valores, um índice que contem diversas empresas do mais diferentes segmentos, que estão comprometidas com a sustentabilidade. Atualmente a carteira de 2013 do ISE-BOVESPA e composta por 37 empresas, que tem o seu capital aberto e suas ações negociadas na bolsa BM&FBovespa. Dentre estas empresas estão: AES Tietê, BRF, CPFL, EDP, Gerdau, Natura, SulAmérica, Vale, Banco do Brasil, Cemig, Coelce, Even, Gerdau MET, OI, Telefônica, WEG, Bicbanco, Cesp, CCR, Eletrobrás, Itaú Unibanco, Sabesp, TIM, Bradesco, Copasa, Duratex, Ecorodovias, Itaúsa, Santander, Tractebel, Braskem, Copel, Eletropaulo, Fibria, Light, Suzano e Ultrapar. Entre os segmentos que essas empresas atuam estão: Banco, Energia, Cosméticos, Telecomunicações, pedágios em rodovias, indústrias, entre outros segmentos.

2.2 Lei de Responsabilidade Fiscal 101/2000.

2.2.1 Contribuições Para a Transparência das Contas públicas

A Lei de Responsabilidade fiscal foi elabora com o intuito de evitar um “mal” costume praticado na política Brasileira, costume esse de gestores que em seu ultimo ano de mandato sempre promoverem grandes obras, assim deixando a conta por pagar para o seu sucessor. O principal objetivo da LRF, de acordo com o caput do art. I° consiste em estabelecer “normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal”.

A Lei complementar nº 101/2000, também tem entre os seus eixos norteadores, o controle dos gastos dos Municípios e dos Estados, condicionados sobre a arrecadação de tributos dos mesmos. Além de proporcionar uma maior transparência dos gastos públicos. Esta transparência só veio a ocorrer também, porque a lei obriga que as finanças sejam apresentadas ao Tribunal de Contas, seja ele da União, Município ou do Estado. Assim como o conhecimento e da participação da sociedade, e a ampla publicidade que deve cerca todos os fatos e atos ligados a arrecadação de receitas é a realização de despesas pelo poder público. Segundo o Art. 48.

São instrumentos de transparência de gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias;

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