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Prefácio a “Contribuição à Crítica da Economia Política”

Por:   •  29/4/2015  •  Resenha  •  710 Palavras (3 Páginas)  •  272 Visualizações

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Prefácio a “Contribuição à Crítica da Economia Política”

KARL MARX

Síntese:

     De acordo com o estudo feito por Karl Marx faz referência  ao sistema da economia burguesa, capital, propriedade do solo, trabalho assalariado, Estado, comércio exterior, mercado mundial. Tendo diante de si todos os materiais da obra na forma de monografias, redigidas a grandes intervalos de tempo para o esclarecimento das próprias ideias e não para publicação.

       Os seus estudos profissionais eram os de jurisprudência, Com quem só se preocupou com disciplina secundária, ao lado da filosofia e da história. Como redator da Gazeta Renana viu-se pela primeira vez no difícil empasse de ter que opinar sobre os chamados interesses materiais. Por outro lado, tempos em que seus bons desejos de marchar na vanguarda superava de muito o conhecimento da matéria, a Gazeta Renana deixava transparecer um eco do socialismo e do comunismo, francês, tingido de um leve matiz filosófico.

     O seu primeiro trabalho, empreendido para resolver as dúvidas que o  assaltavam, foi uma revisão crítica da filosofia hegeliana do direito, as suas investigações desembocava no resultado de ,que tanto as relações jurídicas como as formas de Estado não podem ser compreendidas por si mesmas nem pela chamada evolução geral do espírito humano, mas se baseiam, pelo contrário, nas condições materiais de vida cujo conjunto Hegel resume, seguindo o precedente dos ingleses sob o nome de sociedade civil, e que a anatomia da sociedade civil precisa ser procurada na economia política. Onde foi expulso para Bruxelas, teve a ocasião de prosseguir nos meus estudos de economia política, Iniciados em Paris. Onde seus resultados obtidos serviram de fio condutor aos seus estudos, podendo resumir na produção social da sua vida, onde os homens contraem determinadas relações necessárias e independentes da sua vontade, relações de produção que correspondem a uma determinada fase de desenvolvimento das suas forças produtivas materiais. Condições materiais de existências que coloca tudo onde está e o conjunto dessas relações de produção forma a estrutura econômica da sociedade, regendo sobre a base real na qual se levanta a superestrutura jurídica e política e à qual correspondem determinadas formas de consciência social.Não é a consciência do homem que determina o seu ser, mas, pelo contrário, o seu ser social é que determina a sua consciência.  Chegada a uma determinada fase de desenvolvimento, as forças produtivas da sociedade se chocam com as relações de produção existentes, ou

          E se abre, assim, uma época de revolução social. Ao mudar a base econômica, revoluciona-se, mais ou menos rapidamente, toda a imensa superestrutura erigida sobre ela. Nenhuma formação social desaparece antes que se desenvolvam todas as forças produtivas que ela contém, e jamais aparecem relações de pr6dução novas e mais altas antes de amadurecerem no seio da própria sociedade antiga as condições materiais para a sua existência.

     Em seu encontro com Engels, havia chegado por caminho diferente. E quando, na primavera de 1845, ele se estabeleceu também em Bruxelas, resolveram trabalhar em conjunto para opor o  ponto de vista ao ponto de vista Ideológico da filosofia alemã; para liquidar  a consciência filosófica anterior. Em vista disso, entregaram o manuscrito à crítica roedora dos ratos, expuserams ao público as suas idéias, sob vários aspectos.

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