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Principais Conceitos e Concepções

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Por:   •  14/10/2013  •  Trabalho acadêmico  •  6.514 Palavras (27 Páginas)  •  350 Visualizações

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SUMÁRIO

ETAPA 1...............................................................................................................................4

1.0 Introdução........................................................................................................................4

2.0 Os Principais Conceitos e Concepções ..........................................................................6

ETAPA 2...............................................................................................................................8

ETAPA 3...............................................................................................................................9

3.0 Questão Social..................................................................................................................9

3.1 Objetivas..........................................................................................................................10

3.2 Questão para Reflexão.....................................................................................................15

ETAPA 4.............................................................................................................................17

4.0 O Social refilantropizado, despolitizado e despubilicizado...........................................17

4.1 Assistencialismo.............................................................................................................17

5.0 Conclusão.......................................................................................................................19

6.0 Referências Bibliográficas.............................................................................................20

ETAPA 1

1.0 – Introdução

A desigualdade social acontece quando a distribuição de renda é feita de forma diferente sendo que a maior parte fica nas mãos de poucos. No Brasil a desigualdade social é uma das maiores do mundo. Por esses acontecimentos existem jovens vulneráveis hoje principalmente na classe de baixa renda, pois a exclusão social os torna cada vez mais supérfluos e incapazes de ter uma vida digna. Muitos jovens de baixa renda crescem sem ter estrutura na família devido a uma série de conseqüências causadas pela falta de dinheiro sendo: briga entre pais, discussões diárias, falta de estudo, ambiente familiar precário, educação precária, más instalações, alimentação ruim, entre outros. A desigualdade social tem causado o crescimento de crianças e jovens sem preparação para a vida e muitos deles não conseguem oportunidades e acabam se tornando marginais ou desocupados, às vezes não porque querem, mas sim por não sobrarem alternativas. Outro fator que agrava essa situação é a violência que cresce a cada dia. O fato é que, as autoridades são as principais causadoras desse processo de desigualdade que causa exclusão e que gera violência. É preciso que pessoas de alto escalão projetem uma vida mais digna e com oportunidades de conhecimento para pessoas com baixa renda para que possam trabalhar e ter o sustento do lar entre outros.

Nas décadas de 50 e 60, o Brasil conseguiu um grau significativo de industrialização. Mas sem romper com o desenvolvimento. O modelo de crescimento industrial não significou uma melhora nas condições de vida da maioria da população. Esse processo gerou, ao mesmo tempo, uma acumulação de riqueza em larga escala, sem resolver os problemas relacionados com a pobreza, ao contrário, agravando-os. A concentração da renda tornou-se, assim, o fator responsável pelo crescimento da economia brasileira a partir de 1930. E de que forma isso ocorreu? Um dos fatores pode ser creditado ao tipo de crescimento industrial, que não absorvia a mão-de-obra disponível, o que resultava em desemprego em larga escala. Isso servia, fundamentalmente, para empurrar os salários para níveis cada vez mais baixos. A fundação SEADE (sistema estadual de analise de dados) divulgou um relatório em setembro de 1999 sobre as condições de vida em que mostra, por exemplo, que na grande São Paulo aumentou a desigualdade social entre os mais ricos e os mais pobres.

Entre 1994 e7 1998 os 10% mais pobres tiveram um acréscimo de 24% em sua renda (de R$43,50 para R$54,10), enquanto os 10% mais ricos tiveram um acréscimo de 37%. Portanto, a renda de toda população melhorou, mas a desigualdade não diminuiu. O dado mais elucidativo das condições de desigualdade no Brasil, que o deixa na posição de país socialmente mais injusto, é que os 10% mais ricos ficam com quase a metade da renda nacional, enquanto os 10% mais pobres, com apenas 0,8%. Diante do esvaziamento de poder provocado pelas recentes desnacionalizações de empresas (neoliberalismo) e do avanço do capital estrangeiro sobre vários domínios (públicos e privados), o governo poderá implementar mecanismos de reversão das condições de desigualdade?Não estaria o país condenado, nas próximas décadas ao contínuo processo de aprofundamento das disparidades sociais?Somente as organizações assistenciais da sociedade civil, que se multiplicaram nos anos 90, ficariam incumbidas de introduzir projetos de melhoria das condições de vida das populações mais pobres?Até que ponto isso seria suficiente para reverter o quadro de desigualdade no Brasil, e não somente minimizar os índices de pobreza e de indigência?

O índice de Gini foi criado pelo matemático italiano Conrado Gini, e publicado no documento "Veriabilità e Mutabilità" (italiano: "variabilidade e mutabilidade"), em 1912. O índice ou coeficiente de Gini é uma medida de concentração ou desigualdade. É comumente utilizada para calcular a desigualdade da distribuição de renda. O índice de Gini aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos Numericamente, varia de "0 a 1", onde o zero corresponde a completa igualdade de renda, ou seja, todos têm a mesma renda e 1 que corresponde à completa desigualdade, isto é,

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