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Processos Administrativos

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Por:   •  29/5/2014  •  377 Palavras (2 Páginas)  •  162 Visualizações

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ESTILOS DE DIREÇÃO:

Os estilos de direção dependem das suposições que os administradores têm a respeito do comportamento humano dentro da empresa. McGregor distingue duas concepções opostas de estilos de direção, baseadas em concepções antagônicas acerca da natureza humana, a Teoria X (ou tradicional) e a Teoria Y (ou moderna).

Teoria X:

• O homem é indolente e preguiçoso por natureza.

• Evita o trabalho ou trabalha o mínimo possível em função do salário.

• Falta-lhe ambição.

• Não assume responsabilidades.

• Prefere ser dirigido.

• Possui grande resistência a mudanças na empresa.

Teoria Y:

• O trabalho é uma atividade tão natural quanto brincar ou descansar.

• As pessoas procuram e aceitam responsabilidades e desafios.

• São esforçadas e gostam de ter o que fazer.

• São criativas e competentes.

A gestão de uma empresa é como um jogo, uma competição, e diante de um cenário de tantas mudanças radicais.

A essência da formulação de uma estratégia está em se conseguir um relacionamento entre a empresa e seu meio ambiente, que tem como principal aspecto as outras organizações com as quais ela compete. Algumas forças externas, desse ambiente, afetam diretamente as empresas e o fator preponderante de sucesso está justamente na maneira como as empresas lidam com essas forças, a partir das suas diferentes habilidades e competências.

A estratégia é como um processo de se olhar o futuro, processo este que não tem início nem fim, demonstrando que o valor da estratégia não está nos planos produzidos, mas sim no processo e nas ações, portanto, administrar ou gerir estratégias depende de pontos-chaves como: Antecipar, Decidir, Agir, Empreender e Criar.

Todos esses pontos dependem das pessoas que compõem a organização para que os operacionalizem a fim de se obter os resultados esperados pela estratégia.

Quando entramos nesse campo fértil de estudo que é o ser humano, nos deparamos com variáveis que normalmente não são contempladas no arcabouço da maioria das ferramentas de gestão, e talvez nem possam ser. Essas variáveis dizem respeito à psicologia humana e suas neuroses que, indubitavelmente, são levadas à gestão das empresas e são as determinantes das práticas e condutas empresariais.

É natural que as ferramentas de gestão contemplem mais o aspecto técnico em detrimento aos aspectos humanísticos da empresa, da mesma forma acaba sendo natural que, na busca da perpetuação do lucro, o lado humano da empresa passe desapercebido, pelo menos no que diz respeito ao acompanhamento e mensuração dos resultados.

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