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Produto Interno Bruto

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Por:   •  26/9/2013  •  Tese  •  3.564 Palavras (15 Páginas)  •  306 Visualizações

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Material de estudo prova de Economia – Prof. Júlio

Produto Interno Bruto

O Produto interno Bruto (PIB) é o somatório de todos os bens e serviços finais produzidos dentro do território nacional num dado período, valorizados a preço de mercado, sem levar em consideração se os fatores de produção são de propriedade de residentes ou não residentes.

A Economia também utiliza instrumentos de mensuração

A mensuração é feita, primeiro, pela transformação das unidades não monetárias - que são dadas em unidades de medida ou de peso, como os pesos em toneladas, os volumes em metros cúbicos, etc. – em unidades monetárias, para facilitar o sistema de contagem de tudo que foi produzido num determinado período de tempo, a fim de se obter o Produto Interno Bruto (PIB).

Além de transformação da produção em unidades monetárias, a produção total é quantificada através da contagem da produção final.

Comportamento dos agregados macroeconômicos no mercado de bens e serviços

Para o manejo de políticas macroeconômicas, torna-se necessário tentar estabelecer relações funcionais, de causa e efeito, entre os grandes agregados, isto é, que fatores afetam seu comportamento. Se conseguir estabelecer essas relações, as autoridades econômicas poderão ter uma melhor visão de como atuar sobre as mesmas, através da aplicação dos instrumentos de política econômica.

Essas relações entre variáveis macroeconômicas devem ser relativamente estáveis e regulares, isto é, ser válidas tanto na expansão como na recessão econômica, de forma a permitir às autoridades uma maior margem de previsibilidade em seu comportamento.

A condição de equilíbrio se dá quando Oferta de Mão de Obra = Demanda de Mão de Obra e as variáveis determinadas nesse mercado são:

Nível de emprego;

Taxa de salários monetários.

Há de se destacar que no estudo microeconômico é analisado as imperfeições observadas no mercado, onde é possível observar algumas situações em que os preços são determinados através de distorções provocadas em mercados distintos, tais como: monopólios, oligopólios, concorrência monopolista e concorrência perfeita. (KUPFER, 2002).

As várias formas ou estruturas de mercado dependem fundamentalmente de três características: (KUPFER, 2002).

• O número de empresas que compõem esse mercado.

• O tipo do produto (se as firmas fabricam produtos idênticos ou diferenciados).

• Se existem ou não barreiras ao acesso de novas empresas nesse mercado.

Funções da moeda e tipos de moeda

As funções da moeda no sistema econômico são fundamentalmente as seguintes:

• Instrumento ou meio de trocas: Por ter aceitação geral, serve para intermediar o fluxo de bens, serviços e fatores de produção da economia.

• Denominador comum monetário: Possibilita que sejam expressos em unidades monetárias os valores de todos os bens e serviços produzidos pelo sistema econômico. É um padrão de medida.

• Reserva de valor: A posse da moeda representa liquidez imediata para quem a possui. Assim, pode ser acumulada para a aquisição de um bem ou serviço no futuro. Claro está que o requisito básico para que a moeda funcione corno reserva de valor é sua estabilidade diante dos preços dos bens e serviços, já que a inflação corrói o poder de compra da moeda, e a deflação (queda de preços) a valoriza.

Tipos de Moeda

• Moedas metálicas: Emitidas pelo Banco Central, constituem pequena parcela da oferta monetária e visam facilitar as operações de pequeno valor e/ou com unidade monetária fracionada (troco).

• Papel-moeda: Também emitido pelo Banco Central, representa parcela significativa da quantidade de dinheiro em poder do público. O papel-moeda e as moedas metálicas em poder do público (famílias e empresas)

são denominados moeda manual.

•Moeda escritural: É representada pelos depósitos a vista (depósitos em conta corrente) nos bancos comerciais (é a moeda contábil, escriturada nos bancos comerciais).

3. Oferta de moeda

Como qualquer mercadoria, a moeda tem seu preço e quantidades determinadas pela oferta e demanda.A oferta de moeda é o suprimento de moeda para atender às necessidades da coletividade. Veremos que a moeda pode ser ofertada pelas autoridades monetárias e pelos bancos comerciais.

3.1.Conceito de meios de pagamento.

A oferta de moeda também é chamada de meios de pagamento.

Meios de pagamento constituem o total de moeda à disposição do setor privado não bancário, de liquidez imediata, ou seja, que pode ser utilizada imediatamente para efetuar transações. A liquidez da moeda é a capacidade que ela tem de ser um ativo prontamente disponível e aceito para as mais diversas transações.

Os meios de pagamento em sua forma tradicional são dados pela soma da moeda em poder do público mais os depósitos à vista nos bancos comerciais. Ou seja, pela soma da moeda manual e da moeda escritural. Os meios de pagamento representam, então, quanto a coletividade tem de moeda “física”

(metálica e papel) com o público ou no cofre das empresas somado a quanto ela tem em conta corrente nos bancos.

Enfim, é a moeda que não está rendendo juros, aquela que não está aplicada em contas ou ativos remunerados.

Inflação

Inflação: aumento contínuo e generalizado no índice dos preços.

Fontes de inflação costumam variar de acordo com as condições do país:

• tipo de estrutura de mercado;

• grau de abertura da economia ao comércio exterior;

• estrutura das organizações trabalhistas.

Efeitos provocados por taxas elevadas de inflação: os piores efeitos ocorrem da distribuição de renda, nos investimentos empresariais e crescimento econômico, no balanço de pagamentos

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