Pt Individual

1 INTRODUÇÃO

O mundo tem mudado de forma muito rápida, tudo em nossa volta e em nosso redor, as tecnologias e os avanços científicos tem sido um grande companheiro para que isso venha a acontecer, é notório que vivemos em constantes mudanças, ate pela própria exigência humana, “o que hoje é atual amanha já é ultrapassado”, esse nível de exigência tem levado a vários avanços, avanços esses que afetou de forma devastadora a ária econômica e seus derivados como mercado de trabalho compra e venda.

Com tantas inovações as organizações tiveram que adotar novas políticas, investindo no bem estar dos funcionários para obter melhor resultado como conseqüência, chegando ate mesmo a mudar o termo “funcionário” para “colaborador”, da mesma forma com os seus clientes e consumidores dos seus produtos e usuários dos seus serviços, assim aumentando a qualidade do que estava em questão.

2 DESENVOLVIMENTO

Muito difícil falar em contexto empresarial sem lembrarmos-nos da grande revolução industrial, podemos afirmar que fui uma das grandes responsáveis para essas mudanças e inovações contextuais, com as inovações os empresários se virão forçados a investir em coisas que outrora parecia desnecessário, um exemplo claro é os investimentos feitos aos funcionários das empresas aumentando assim o numero da produção da indústria.

Podemos notar que com tantas inovações as coisas não poderia acontecer aleatoriamente e naturalmente, esse fator foi crucial para chamar a atenção de estudiosos da ária com todos seus conhecimentos e conceitos e a ate mesmo de outras Arias que o empreendedorismo comercial. Neste cosa destaca-se o nome de alguns deles Taylor, Henry Fayol, Max Weber, Elton Mayo, Frederick Herzberg e Douglas McGregor, são esses homens os responsáveis pelas teorias administrativas e das funções administrativas, dentro das funções administrativas podemos destacar quatro PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, DIREÇÃO e CONTROLE.

1. PLANEJAMENTO

É a escolha do melhor caminho para se buscar um objetivo em função das oportunidades e recursos disponíveis. É a racionalização das tomadas de decisões levando em consideração os riscos envolvidos.

2. ORGANIZAÇÃO

Reunião e racionalização dos recursos (financeiros, humanos, materiais, processuais etc.) necessários para se atingir o objetivo segundo o planejamento.

3. DIREÇAO

Coordenação de ações interdepartamentais harmonizando os esforços coletivos (recursos e processos) para o atingimento dos objetivos.

4. CONTROLE

Controlar é registrar divergências entre o que foi planejado e o que de fato está sendo entregue. O controle eficiente é o que mais rapidamente detecta a divergência. Avaliar é buscar as causas destas divergências e tomar as ações necessárias para corrigi-las ou revisar o plano. A avaliação eficiente é aquela que proporciona as mudanças desejadas frente às divergências apresentadas.

Essas funções servirão muito no passado e ate os dias atuas continua sendo atuais e o que me chama muito a atenção e para a visão modernista desses homens, visão futurista de verdadeiros empreendedores nos guia e orienta ate os dias de hoje.

Essa contextualização mexeu com um todo na empresas, as inovações na maioria das vezes leva a um bom resultado alavancando as vendas e as magnas das empresas, mas como controlar todo que tenho na minha empresa? A contabilidade viabiliza isso aos seus usuários através do controle patrimonial, em fim tudo que tenho em valores em números e em informações.

PATRIMONIO

Conjunto de bens, direitos e obrigações vinculadas a uma entidade num determinado momento, susceptíveis de avaliação econômica. Se uma empresa compra uma máquina, esta representa um bem de sua propriedade, portanto um ativo. Por outro lado, se uma empresa paga determinada quantia, digamos, pela patente de uma invenção, ela passa a ter o direito sobre essa patente. Assim uma patente representa um direito; logo um ativo.

O patrimônio é dividido em três partes BENS, DIREITOS, E OBRIGAÇÕES, esses elementos são de suma importância para a contabilidade, é através dele que o valor de uma empresa pode ser medido e mensurado, nesse contexto de patrimonial surgiu alguns teóricos como podemos citar Vincenzo Masi, na Itália em 1923 seguida por Lopes Amorim e Francisco D’auria, esses homens foram grandes influencia na historia contabilidade proprietariamente no estudo do patrimônio.

FONTES DE RECURSOS

No trecho do livro Contabilidade básica: fundamentos essenciais (Müller, 2007, p.11)

Fonte de recursos é representada por bens, direitos obtidos pelas aplicações de fundo que foram fornecidas por seus proprietários e por terceiros, poderíamos representá-la graficamente da seguida maneira.

Capital social

Em economia social, capital social refere-se às normas que promovem confiança e reciprocidade na economia (Francis Fukuyama,1999; Robert Putnam, 1993; Patrick Hunout, 1995-1996). São constituídas por redes, organizações civis e pela confiança compartilhada entre as pessoas, fruto de sua própria interação social. Segundo o antropólogo organizacional Ignacio García da Universidade de Buenos Aires, o termo Capital Social refere às redes de relacionamento baseadas na confiança, cooperação e inovação que são desenvolvidas pelos indivíduos dentro e fora da organização, facilitando o acesso à informação e ao conhecimento.

Tais redes podem adotar um caráter formal (determinadas pelos laços hierárquicos, próprios do organograma formal), mas, sobretudo, são de natureza informal, envolvendo laços horizontais (entre pares) e diagonais (entre colaboradores de distintas áreas e stakeholders).

Em suma, segundo o autor: "… o Capital Social é a amálgama que interconecta as várias formas do Capital Humano, criando o ativo intangível mais valioso das organizações: a redes humanas de trabalho. E também vamos ver o capital de terceiro, como o próprio nome diz “de terceiro” algo que esta em suas mãos, mas não é seu, É formado por recursos oriundos de empréstimos e financiamentos. As dívidas da empresa com fornecedores: duplicatas