Quais interações sociais são existentes no cotidiano da sociedade atual

“Quais interações

sociais são existentes no cotidiano da sociedade atual?

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Lulu é um operário padrão que desperta a ira dos colegas devido a sua alta produtividade, servindo de exemplo pela direção da empresa. Depois de sofrer um acidente de trabalho, rebela-se contra a fábrica em que trabalha e se aproxima de líderes estudantis radicais. O processo de engajamento político do operário é acompanhado de conflitos familiares, questionamentos sobre a vida de operário e pela constante presença de sindicalistas e estudantes na porta da fábrica discursando para os trabalhadores.

O trabalho sempre existiu baseando-se nos prelúdios da humanidade, a qual se tem que trabalhar para comer, e trabalhar para viver o avanço da vida com as questões da evolução, o trabalho começou a se sair do controle, pois ao invés de trabalhar para viver o trabalho estava relacionado ao acumulo tanto de fortuna quanto de consumo, ou seja, quanto mais se trabalhar, mais dinheiro renderá, logo consumindo-o em grande quantidade.

A questão da evolução social transformou tanto o trabalho quanto o consumo, concebendo uma sociedade frustrada com todos os avanços a qual o trabalho e o consumo geraram, a humanidade tem a obrigação de trabalhar para seu sustento e sobrevivência, levando o fator trabalho ao extremo, tanto nas empresas, nas ruas, em casa ou qualquer lugar que se possa ganhar dinheiro através do trabalho.

Essa mistura de trabalho, consumo e sociedade foi umas das causas a qual mexeu com todo o planeta, levando à grandes guerras e desastres naturais, tudo isso somado a obsessão do ser humano de levar ao caos e desordem pelo resto do futuro Capitalista.

Deste modo, podemos caracterizar a estrutura lógico-explicativa da analise critica do filme de Elio Petri a partir de dois importantes eixos: primeiro, produção de mais-valia relativa (inovação técnico-organizacional do capital), desvalorização da força de trabalho como mercadoria, degradação do trabalho vivo (saúde do trabalhador) e resistência contingente e necessária do proletariado. Segundo, capital consome trabalho vivo e trabalho estranhado consome vida. Os dois eixos explicativos da estrutura narrativa do filme constituem os traços essenciais do que seria a precarização do trabalho no capitalismo global.