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Que riqueza para mercantilistas e fisicratas?

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Por:   •  16/4/2014  •  Tese  •  401 Palavras (2 Páginas)  •  265 Visualizações

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1. Em que consistia a riqueza para os mercantilistas e para os fisiocratas?

R: Para os mercantilistas a riqueza consistia em acumulo de metais e estimular o mercado exterior para economizar riqueza. Com o acumulo de metais sua moeda ganha mais relatos, assim adquirindo cada vez mais importância. Considerava – se que o país seria mais poderoso e forte conforme seu estoque de metais preciosos.

Essa política mercantilista acabou incentivando guerras, agravando o nacionalismo e mantendo o Estado em constante presença em assuntos econômicos.

Já os fisiocratas sustentavam que a terra era a única fonte de riqueza e que havia uma ordem natural que fazia com que o universo fosse regido por leis naturais, absolutas, imutáveis e universais, desejadas pela Providência Divina para a felicidade dos homens.

2. Qual a principal diferença entre a lei de Say e o princípio Keynesiano da demanda efetiva?

R: Lei de Say diz que “a oferta cria sua própria procura”, ou seja o aumento da produção se transformaria em renda para os trabalhadores e empresários, que seria gasta na compra de outras mercadorias e serviços.

Para Keynes um dos principais fatores para o volume de emprego é explicado pelo nível de produção nacional de uma economia, determinada pela demanda agregada ou efetiva, que não existem forças de auto - ajustamento na economia, tornando assim necessária a intervenção do Estado por meio de uma política de gastos público e considera que livre iniciativa não regula os fluxos real e monetário da economia, mas a demanda efetiva.

A principal diferença entre a Lei de Say e o princípio Keynesiano, é que a lei de Say diz que ao gerar mais produtos emprega mais pessoas, aumentando o nível de renda da população, gerando mais consumo, já o principio Keynesiano diz que a economia gera desemprego e está estagnada por falta de investimentos na produção.

3. Explique sucintamente as principais diferenças entre monetaristas, fiscalistas, pós – keynesianos, marxistas e institucionalistas.

R: Monetaristas: privilegiam o controle da moeda e um baixo grau de intervenção do Estado.

Fiscalistas: recomendam o uso de políticas fiscais ativas acentuando o grau de intervenção do Estado.

Pós – Keynesianos: enfatizam o papel da especulação financeira e defendem um papel ativo do Estado na condução da atividade econômica.

Marxistas: acreditam que a apropriação do excedente produtivo pode explicar o processo de acumulação e a evolução das relações entre classes sociais.

Institucionalistas: consideram que as decisões econômicas das pessoas refletem muito mais nas influencias das instituições dominantes e do desenvolvimento tecnológico.

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