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Relatório Visita Museu da Resistência

Por:   •  25/6/2017  •  Projeto de pesquisa  •  576 Palavras (3 Páginas)  •  849 Visualizações

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INTRUDUÇÃO

O Memorial da Resistência está localizado, no Largo General Osório, 66 em São Paulo – SP. O seu funcionamento é de Terça a Domingo. As visitas são monitoradas por um guia/educador do museu, ou você mesmo pode desfrutar do melhor do museu, sem precisar de um guia. Tive o prazer de visitar o museu, no dia 25 de junho de 2015. Em minha visita pude conhecer a identificação, o inventário e sinalização dos espaços das memorias da resistência e das repressões políticas dentro do antigo edifício-sede do DEOPS/SP, que foi extinta em 1983.

DESENVOLVIMENTO

Decidi escolher este museu, por já ter ido outras vezes e sempre gostar da história contada dentro dele. Logo no começo, o museu conta como estava o Brasil naquele tempo, e no começo o museu nos mostra como funcionava o edifício-sede, suas gestões, e sua infraestrutura.

Andando para outra parte do museu, conta toda a parte de como era o controle, a repressão e todo tempo político na época até os dias atuais. São apresentados em formas de slides, ou até mesmo algumas telas interativas onde você mesmo escolhe o tema e lê sobre o mesmo.

Em uma das partes do museu, compõe em duas paredes uma linha do tempo, onde ela articula alguns fatos pontuais na politica e na repressão, conta quem era os presidentes e governadores do estado de são Paulo e observando atentamente a linha do tempo, podia se ver que cada um dia uma maneira de governar, não tinha forma parecida ou ao menos igual, criando assim, várias manifestações, protestos devido a as distintas razões e ideologias.

Passando para uma das partes mais interessantes do museu, chegamos a parte do cotidiano nas celas no DEOPS/SP, lá existem ainda 4 celas que foram reformadas e ainda o corredor onde os presos podiam tomar o seu banho de sol, momento único, pois era a única hora onde todos os presos se encontravam, nessa parte, conta as atrocidades que eram feitas, o descaso o desespero e principalmente a humilhação, mas com tudo isso, teve muita coragem, fraternidade e muita resistência de ambos os presos q ali estiveram.

Hoje, nesse lugar suas memórias se transformavam em um espaço no qual são abordadas diferentes questões relacionadas ao período do regime militar, a partir de lembranças dessas celas. No mesmo setor nos permitia visualizar o espaço da prisão nos dias de hoje e também em 1969.

A segunda cela, onde tirei minha fotografia presta uma homenagem aos milhares de presos, desaparecidos e mortos em decorrência de ações do DEOPS/SP, esta cela e a 4° são as que chamaram mais a minha atenção.

A quarta cela ela oferece uma leitura de como os encarcerados tinha uma solidariedade entre si, porque sendo assim, eles conseguiram resistir e sobreviver a cada dia que passava.

Na terceira cela, ela retrata como era a cela naquele ano, o chuveiro, era apenas “um cano que caia água gelada”, o banheiro era simplesmente

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