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Respeito às diferenças! Um longo caminho a ser percorrido.

Por:   •  19/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  649 Palavras (3 Páginas)  •  474 Visualizações

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TRABALHO EM GRUPO – TG

Aluno:

Flávio do Nascimento Pontes

RA 1526609

POLO

Rio de Janeiro (Centro)

2015

Respeito às diferenças! Um longo caminho a ser percorrido.

“Somos todos diferentes, mas também somos iguais em direitos e dignidade” (Declaração Universal dos Direitos Humanos). A diversidade nos enriquece. É cada vez mais comum o surgimento de uma nova forma de se fazer escola, tornando a escola mais diversa e interessante.

Em um país rico em diversidade não poderia ser diferente. O Brasil é um lugar diverso, com pessoas diversas e paisagens diversas. Olhando de um mesmo ponto conseguimos ver uma paisagem urbana misturada a uma paisagem florestal, numa mesma casa/família pessoas de raças e cor diferentes e de orientação sexual diferente, numa mesma rua reuniões de religiões e crenças diferentes, num mesmo bairro casas e famílias de diferentes classes sociais, etc. Essa diversidade enriquece o país e nos torna mais humanos. Temos conseguido levar essa diversidade, com responsabilidade e ensino, para dentro das escolas, mas ainda falta um caminho muito longo a ser percorrido. Um caminho longo até o total respeito às diferenças.

A integração das pessoas portadoras de necessidades especiais nas escolas foi e é uma grande vitória do respeito às diferenças, mas ainda encontramos barreiras para a socialização dessas pessoas dentro da própria sala de aula. Em diversas situações os próprios alunos têm dificuldade em aceitar as pessoas com necessidades especiais e mostram isso através da discriminação e exclusão de brincadeiras e tarefas. Nesse sentido, por haver a falta de preparação adequada, os próprios professores têm dificuldades para ensinar essas pessoas e acabam tendo que aprender a fazê-lo no dia a dia, mas muitos não conseguem e acabam jogando a toalha.

Independente de raça e cor, religião e crença, identidade de gênero e orientação sexual, ser portador de necessidades especiais ou não, ser de qualquer classe social, todos têm direito a educação. Mas ainda existe um longo caminho a ser percorrido, uma vez que, naturalmente se espera um baixo rendimento escolar da criança, do adolescente e do adulto que estão inseridos numa classe econômica baixa e/ou de etnias socialmente discriminadas e marginalizadas. Em muitas ocasiões essa postura é tomada pelo próprio professor.

[...] permite a explicitação dos direitos da criança e do adolescente referentes ao respeito e à valorização de suas origens culturais, sem qualquer discriminação. Exige do professor atitudes compatíveis com uma postura ética que valoriza a dignidade, a justiça, a igualdade e a liberdade. Exige, também, a compreensão de que o pleno exercício da cidadania envolve direitos e responsabilidades de cada um para consigo mesmo e para com os demais, assim como direitos coletivos. Traz, para os conteúdos relevantes no conhecimento do Brasil, aquilo que diz respeito à complexidade da sociedade brasileira; sua riqueza cultural e suas contradições sociais (BRASIL, 1997a, v. 10, p. 51).

Respeitar as diferenças dos outros não significa aderir-se a elas. Respeitar pessoas de diferentes potenciais é saber que não se pode ser excelente em tudo. Entender isso é o primeiro passo para viver melhor em sociedade. “Para a criança se tornar um adulto melhor é necessário que ele aprenda que fazer o bem comum é tão importante quanto satisfazer as necessidades individuais e os interesses pessoais. ” (Professora Maria Cortes).

Ainda é comum vermos casos de discriminação, mesmo inconscientes. Existem costumes, palavras que são tratadas como normais, etc., que deixam marcas e ferem inconscientemente a quem é atingido. Essas situações, na maioria das vezes, passam desapercebidas por serem cotidianas. Isso acorre por vivermos numa sociedade historicamente marcada por um passado discriminatório. Nossa sociedade está passando por um longo caminho até o respeito às diferenças, mas estimulando trabalhos sobre pluralidade cultural nas escolas é possível chegar.

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