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Resumo Ciencias Socias

Por:   •  18/3/2016  •  Resenha  •  936 Palavras (4 Páginas)  •  229 Visualizações

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Índice

I. A violência, novas realidades e outras apresentações        

I.I. Quem são as vítimas        

I.II. Fragilidade da velhice        


I. A violência, novas realidades e outras apresentações

I.I. Quem são as vítimas

A violência é vista como um mal praticado pelos indivíduos economicamente desfavorecidos. Esta prática para além de ser praticada pelas pessoas de baixa renda ocorre também nos indivíduos em situação financeira privilegiada, com bons salários, que é uma vida desejada por muitos.

A perca deste emprego bom, pode ser um dos motivos que provoque esta prática por não conseguir se adaptar ao novo estilo de vida.

A união de duas pessoas através de casamento, não podia ser motivo para que a preocupação do outro interferisse na relação, deve ser capaz cada um de superar o mal.

Apesar de se notar que a sociedade recusa a exclusão frente as vitimas, ainda prevalece que essa mesma vitima é vista como sendo a protagonista dos problemas, ela mesma acaba se colocando como a culpada, excluindo-se da sociedade, responsabilizando-se, humilhando-se ou seja vitimizando-se, esquecendo-se da utilidade que tem na sociedade.

As ideologias tradicionais identificam mandar embora as origens do bem e do mal nas sociedades. A complexidade dos fenómenos confundiam com interesse e maneira de viver de cada um, e permitia instalar a dependência apenas a vontade ou capricho no que se refere aos seus valores e as suas responsabilidades.  

As tendências importantes que surgem, parecem ser uma sociedade que tenta atenuar o estatuto de ser única responsável pela exclusão das que seriam suas vítimas.

Como vítima diante da irresponsabilidade criada alegadamente pelo estatuto de providência para aquelas que se tornam marginais relativamente a si. O contrato recusa o discurso das vítimas desses marginais.

I.II. Fragilidade da velhice

Os idosos e deficientes são reconhecidos como os grupos mais vulneráveis pois eles dependem da ajuda que lhes é proporcionado pela sociedade (estado e comunidade). Entretanto eles encontram-se limitados de gozar os seus direitos, na medida em que sofrem a exclusão social.

Apesar de existirem meios que defendem os direitos dos idosos, a sociedade actual não está ainda capacitada a lhe dar com este fenómeno no sentido de cumprir com os seus deveres em relação aos idosos e consequentemente respeitar o direito dos mesmos.

Simplesmente o estado criou as leis que zelam pelos direitos humanos. Leis estas que devem ser respeitadas por um tempo indeterminado de modo a atingir-se o objectivo pré-definido, mas a sociedade foi perdendo cada vez mais as influências que tinham sobre as mesmas.

Conjuntamente nos países pobres e ricos, a velhice é vista em duas vertentes, para ricos a velhice é uma vantagem porque estão capacitados e têm meios para assistir os idosos na medida em que possuem vários bens, dinheiro em excesso e mantimentos suficientes para a sua assistência (ex. centros de acolhimento, cesta básica, pessoas capacitadas para cuidar das mesmas). Nos países pobres a situação é diferente e complicada, pois enfrentam dificuldades de assistir os idosos no que diz respeito a satisfação das suas necessidades, primeiro por ser país pobre, falta pessoal qualificado para atender os idosos de uma forma geral por não reunir as devidas condições para atender os idosos.

Por outro lado, ser idoso é uma vantagem na sociedade em relação a juventude, isto é, pela qualidade de vida que levam e pelas experiências de vida nas suas comunidades tradicionais em relação as normas sociais e culturais. Embora a juventude continue escutando a vantagem alegando que os padrões ou ideias dos idosos estão ultrapassadas.

A velhice se revela como um factor potencial de exclusão porque ascendem pelo silêncio dos internamentos institucionais e familiares, o termo terceira idade porque é uma figura de linguagem que emprega termos mais agradáveis para suavizar uma expressão, invés de velhice mas sim terceira idade.

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