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SERVIÇO SOCIAL

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Por:   •  6/7/2014  •  1.135 Palavras (5 Páginas)  •  204 Visualizações

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Tudo começa com a influência social da igreja católica, objetivando favorecer o capitalismo industrial nascendo então por volta do século XX, gerando intenções pelo sistema sócio-econômico-político dessa época. Dependendo da agroexportação gerou o interesse de industrializar importações, favorecendo as condições econômicas. Tiveram também entre esses objetivos colocar o Brasil entre os países de desenvolvidos, houve muitas técnicas até chegar a ser legalizada a profissão. Assim então foram prestadas as assistências, os materiais, abrigos provisórios, cursos e entre outras maneiras, atendendo as necessidades da sociedade, não se esquecendo da grande influência da Igreja católica, mas o problema estrutural ainda existia. Enfrentando as dificuldades chegaram a uma maneira legal de assistência a sociedade brasileira, nasce então o desejo de mudar fatos negativo ainda existentes na sociedade.

Os pioneiros foram os responsáveis pela formação do Serviço Social nos países capitalistas, uma organização estruturada e legalizada, composta por agentes que se dispõe a dar apoio necessitados carentes, relatando pesquisas com riquezas de detalhes ás condições sociais da comunidade. Com o tempo foi crescendo a desigualdade social devido à evolução industrial.

Nos serviços sociais são em específicas propostas em grupos e individuais, individuais dando assistência psicológica, comida, roupa, casa, e atender as necessidades básicas do individuo. Grupos-Projeto voltados para grupos de pessoas com necessidades em comum, como centros comunitários, jovens dependentes ou envolvidos com a marginalidade.

Foram encontrados vários resultados positivos á essas iniciativas, favorecendo o processo de adaptação deixando-o mais interativo, proporcionou melhores condições econômicas, culturais e principalmente sociais devido ao agrupamento. Mas ainda mostrando suas dificuldades e seus pontos negativos é importante ressaltar que houve uma controvérsia e discórdia nas propostas feitas entre os países do terceiro mundo, como saída, houve maneira de fazer uma proposta socialista, porem, por diversos motivos sociais, houve uma necessidade de mudanças, que oram discutidas durante o decorrer do tempo.

Não contentes com a metodologia de Serviço Social foi criticado por terceiros, devido ao foco político e econômico seus interesses e necessidades foram deixados em segundo plano, fazendo com que a sociedade desfavorecesse diante da situação. Foram divididos então divididos dois grupos: Os Reformistas-Democratas que tinham interesses desenvolvimentistas e dos Radicais-Democratas que por sua vez visava conservar a exploração imperialista e profissional.

Discutia-se o tradicionalismo colocando em pesquisas as políticas sociais e não apenas executando-as, objetivando dar uma nova imagem ao Serviço Social.

Nos anos 90 essas questões perderam força com o fim da Guerra Fria e como o enfraquecimento das forças progressistas e as críticas ao modelo neoliberal. Entretanto, em contrapartida, aumenta Em meio a pressões populares, reassume o governo Getúlio Vargas (1935), cuja opção pelo crescimento urbano – industrial fez emergir, na sua gênese capitalista, a Questão Social, que também decorre das pressões e dos questionamentos da sociedade da época.

A primeira escola de Serviço Social no Brasil é datada de 1936 em São Paulo. Neste centro eram organizados cursos de qualificação para organizações leigas no catolicismo.

Resumindo, o Serviço Social, nascido por influência direta da Igreja Católica, em âmbito de formação, prática e discurso de seus agentes, tinha como suporte filosófico o neotomismo. Em sua primeira fase, intervém no aparecimento da Questão Social, produzida pela relação de trabalho em moldes capitalistas, com o surgimento do trabalho livre profundamente marcado pela escravidão, seu passado recente. Momento em que “a força do trabalho é tornada mercadoria”, e o proprietário do capital não mais é um senhor em particular, mas há uma “classe de capitalistas” que capitalizam em torno da mais valia do trabalho operário, que o troca pelo salário para sustento de si e de sua família. A exploração a que é submetido o operariado aparece para o restante da sociedade burguesa como uma ameaça a seus mais sagrados valores (...). Impõe a partir daí, a “necessidade de controle social” da exploração da força de trabalho e o surgimento de uma regulação jurídica do mercado de trabalho através do Estado.

Dessa forma, as leis sociais marcam “deslocamento da questão social de ser apenas a contradição entre abençoados e desabençoados pela fortuna, pobres e ricos, ou entre dominantes e dominados, para

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