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Significado de Ecossistema

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Por:   •  26/9/2013  •  Artigo  •  3.155 Palavras (13 Páginas)  •  303 Visualizações

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Unidades de Conservação – Termos Técnicos

Bordadura cercadura vegetal, nas divisões de parcelas, canteiros ou glebas de um jardim ou unidade de produção.

http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Cafe/CafeOrganico_2ed/glossario.htm

Significado de Ecossistema

O que é Ecossistema:

Ecossistema significa o sistema onde se vive, e é um termo de origem grega. Ecossistema é o conjunto formado por todas as comunidades que vivem e interagem em determinada região e pelos fatores abióticos que atuam sobre essas comunidades. Os ecossistemas são divididos em ecossistemas terrestres e ecossistemas aquáticos.

Um ecossistema representa o conjunto das condições físicas, químicas e biológicas de que depende a vida de uma espécie vegetal ou animal. Também é considerado como o conjunto de todos os organismos (biocenose) que povoam um determinado espaço vital (ecótopo), com a totalidade de fatores inanimados deste espaço vital.

Fatores bióticos são os efeitos das diversas populações de animais, plantas e bactérias umas com as outras e abióticos são os fatores externos como a água, o sol, o solo, o gelo, o vento. Em um determinado local, seja uma vegetação de cerrado, mata ciliar, caatinga, mata atlântica ou floresta amazônica, por exemplo, a todas as relações dos organismos entre si, e com seu meio ambiente é chamado de ecossistema.

Existem também os agroecossistemas que atuam em uma população agrícola. A alteração de um único elemento pode causar modificações em todo o sistema, podendo ocorrer a perda do equilíbrio existente, o conjunto de todos os ecossistemas do mundo formam a biosfera.

Tipos de Consumidores em um Ecossistema

Dentro de um ecossistema existem vários tipos de consumidores, que juntos formam uma cadeia alimentar. Os tipos de consumidores são divididos em:

Consumidores primários: São os animais que se alimentam dos produtores, ou seja, as espécies herbívoras;

Consumidores secundários: São os animais que se alimentam dos herbívoros, a primeira categoria de animais carnívoros;

Consumidores terciários: São os grandes predadores como tubarões, orcas e leões, os quais capturam grandes presas, sendo considerados os predadores de topo de cadeia;

Decompositores: São os organismos responsáveis pela decomposição da matéria orgânica, transformando-a em nutrientes minerais que se tornam novamente disponíveis no ambiente.

O significado de Ecossistema está na categoria: Geral

http://www.significados.com.br/ecossistema/

Cadeia Alimentar

Por Fabiana Santos Gonçalves

Todos os organismos necessitam de energia para sobreviver, que é obtida a partir do alimento que retiram do ambiente. Desta forma, a matéria está sempre seguindo um fluxo em um ecossistema. O fluxo de energia começa no produtor e vai em direção ao decompositor, passando por vários níveis tróficos. Os decompositores reciclam a matéria orgânica, recomeçando o ciclo. A transferência desta energia, desde o produtor (organismo autótrofo) até o decompositor, passando por uma série de consumidores é chamada de cadeia alimentar ou cadeia trófica.

A cada transferência, parte da energia potencial da cadeia é perdida sob a forma de calor, logo, quanto menor a cadeia alimentar, mais energia haverá para os organismos envolvidos.

As cadeias alimentares estão interligadas em uma rede chamada rede alimentar ou rede trófica.

Componentes da cadeia alimentar

Produtores: os produtores são os organismos autótrofos, ou seja, aqueles que produzem o próprio alimento através da fotossíntese. Os níveis de produtividade que os vegetais conseguem alcançar são fundamentais para a sobrevivência dos organismos. Esta produtividade primária pode ser prejudicada por vários fatores como falta de nutrientes no ambiente, por exemplo. As plantas, algas, bactérias e os fungos. A decomposição envolve liberação de energia e a conversão de substâncias orgânicas em elementos inorgânicos, processo chamado de mineralização. Os elementos inorgânicos são novamente utilizados pelas plantas, recomeçando o ciclo;

Exemplos de cadeias alimentares

Ecossistema Aquático

Ecossistema Terrestre

Fluxo de matéria e energia

As plantas convertem a energia solar em energia química. Sem a radiação solar os ecossistemas são conseguem se manter. A fotossíntese é o processo de entrada de energia em um ecossistema. Os organismos ganham e perdem nutrientes de diversas formas,

Todos os organismos são constituídos principalmente por água, sendo a maioria dos compostos restantes constituída de carbono, onde a energia é acumulada e armazenada.

Apenas 10% da energia é passada para o nível trófico seguinte, grande parte é perdida sob a forma de calor, respiração, manutenção das funções vitais, reprodução e fezes.

http://www.infoescola.com/biologia/cadeia-alimentar/

O que é um Plano de Manejo? Roteiro de um plano

fonte IBAMA 1997

O que é?

Plano de Manejo é um projeto dinâmico que determina o zoneamento de uma unidade de conservação, caracterizando cada uma de suas zonas e propondo seu desenvolvimento físico, de acordo com suas finalidades. Estabelece, desta forma, diretrizes básicas para o manejo da Unidade.

Objetivo

O objetivo deste roteiro é estabelecer uma metodologia mais flexível e dinâmica que permita iniciar o processo de planejamento em um maior número de unidades de conservação, proporcionando a estas um instrumento que irá progressivamente evoluindo em conhecimento e ações.

Estratégia para o planejamento

Visando garantir maior dinamismo ao planejamento das Unidades de Conservação de Uso Indireto, o Plano de Manejo foi concebido para ser realizado em três Fases, através das quais será garantida a evolução dos conhecimentos sobre os recursos da Unidade de Conservação e a ampliação das ações de manejo suportadas por este conhecimento. O planejamento em três Fases caracteriza o Plano como gradativo, contínuo, flexível e participativo.

O Plano de Manejo é gradativo, porque a evolução dos conhecimentos sobre os recursos da Unidade de Conservação, ao longo das três Fases, condiciona a ampliação e o aprofundamento das ações de manejo sobre os seus recursos.

O Plano é contínuo, porque cada nova Fase sempre englobará os conhecimentos e as ações da Fase precedente. Além disto, cada nova Fase será planejada já durante a implementação da Fase anterior, não existindo interrupção entre as Fases.

O Plano de Manejo é flexível, porque sua estrutura apresenta a possibilidade de agregar novos conhecimentos e eventuais correções ao manejo durante a implementação de qualquer das Fases. As ações de monitoria e reavaliação efetuadas durante a implantação do Plano indicarão a necessidade de se fazer ou não tais correções.

O Plano é participativo, porque sua elaboração prevê o envolvimento da sociedade no planejamento, através das Oficinas de Planejamento. Além disso, sua estrutura prevê ações no entorno das Unidades visando a cooperação das populações vizinhas e a melhoria da sua qualidade de vida.

A passagem de uma Fase para outra ocorrerá quando o conhecimento científico houver atingido suficiente profundidade e houver um bom grau de implementação das ações previstas, especialmente aquelas que são pré-requisitos para a Fase seguinte. A disponibilidade de recursos para proceder-se aos estudos necessários para a mudança de Fase também é fator condicionante neste processo.

Evolução do Processo de Planejamento

Composição do Roteiro Metodológico

O "Roteiro Metodológico para o Planejamento das Unidades de Conservação de Uso Indireto" apresenta um novo roteiro para a elaboração do Plano de Manejo dos recursos naturais nas unidades de conservação de uso indireto, ao nível federal, oferecendo também orientação para o planejamento das unidades de conservação estaduais e municipais.

A motivação para tal iniciativa foi:

A necessidade de se dotar o maior número possível de unidades de conservação com diretrizes atualizadas de manejo, possibilitando, assim, que estas venham a cumprir com os objetivos para as quais foram criadas;

A otimização de recursos financeiros e humanos na elaboração do planejamento das Unidades;

A necessidade de obter de forma processual maiores conhecimentos para o manejo de uma unidade de conservação;

A obtenção de um maior apoio dos diversos atores relacionados direta ou indiretamente com a Unidade, através de um processo participativo, envolvendo-os no planejamento e na implementação.

O Roteiro Metodológico divide-se nas seguintes partes:

Parte A - Apresenta o Roteiro Metodológico.

Conteúdo:

Objetivo do Roteiro Metodológico;

Composição do Roteiro Metodológico;

Parte B - Apresenta a Visão Sistêmica do Planejamento, mostrando um panorama geral de todo o processo e sua evolução no tempo, além do marco conceitual em que se insere.

Conteúdo:

Visão Sistêmica do Planejamento;

Conceito de Plano de Manejo;

Visão geral do Planejamento;

Estrutura do Plano de Manejo;

Aspectos Específicos do Processo;

Conhecendo a Metodologia

Parte C - Apresenta a Metodologia de Elaboração do Plano de Manejo, ordenando desta maneira as distintas etapas que devem ser implementadas para a consecução do mesmo. Esta é a parte do documento que, de forma geral, mostra o "como fazer", ou seja, a metodologia do trabalho.

Conteúdo:

Metodologia de Elaboração do Plano de Manejo;

Fase 1 - Elaboração do Plano de Manejo;

Nesta fase, iniciam-se ações visando conhecer e minimizar impactos, além de fortalecer a proteção da Unidade e sua integração com as comunidades vizinhas.

Fase 2 - Elaboração do Plano de Manejo;

Este é o momento de aprofundar o conhecimento, iniciar ações de proteção da diversidade biológica da UC e incentivar alternativas de desenvolvimento das áreas vizinhas.

Fase 3 - Elaboração do Plano de Manejo;

Nesta fase, continuam as ações visando ampliar o conhecimento sobre a realidade da UC e iniciam-se ações específicas de manejo dos recursos naturais, assegurando sua evolução e proteção.

Conteúdo do Plano de Manejo

Deste ponto do roteiro até a Parte H, desenvolve-se "o que fazer", ou seja, o conteúdo do Plano de Manejo. Estas partes do Roteiro Metodológico são trabalhadas em forma de encartes ou fascículos. Os encartes estão organizados de forma a embasar o planejamento da Unidade, abordando diferentes temas. Eles serão atualizados sistematicamente e permitem aumentar o grau de profundidade em função de novos conhecimentos adquiridos.

Parte D, apresenta o Encarte que contempla as Informações Gerais da Unidade, permitindo uma visão geral da mesma.

Conteúdo:

Visão Geral da Unidade de Conservação;

Encarte: Informações Gerais da Unidade de Conservação;

Parte E - É composta pelos Encartes do Contexto Federal e do Contexto Estadual, aproximando-se gradativamente ao conhecimento do Contexto Local da Unidade.

Conteúdo:

1.Encartes Gerais;

2. Encarte: Contexto Federal;

3. Encarte: Contexto Estadual;

Parte F - Descreve o conteúdo do plano de manejo em suas três fases, denominadas: Plano de Manejo - Fase 1, Plano de Manejo - Fase 2, Plano de Manejo - Fase 3.

Conteúdo:

Conteúdo do Plano de Manejo;

4. Encarte: Contexto Regional;

5. Encarte: Unidade de Conservação e Zona de Transição;

Parte G - Descreve o Encarte: Projetos Específicos;

Os projetos específicos desenvolvem-se após a elaboração do plano de Manejo e envolvem a participação de profissionais mais especializados, como por exemplo, arquitetos, educadores, comunicadores, programadores visuais, dentre outros.

Parte H - Apresenta o Encarte: Sistema de Monitoria de Avaliação do Plano de Manejo.

Conteúdo:

Encarte: Monitoria e Avaliação;

Monitoria e Avaliação como uma função interna, permanente e sistemática de gerência;

Parte I: Anexos

Definições;

Metodologia para a Organização do Planejamento;

Tabelas;

Listagem dos Impactos Evidentes na Unidade de Conservação:

http://www.recanta.org.br/plano_de_manejo_ibama.html

Autor:

Roberto Langanke Indicado para:

A Conservação Biológica é uma ciência multidisciplinar que tem por objetivo buscar meios de se utilizar adequadamente os recursos do meio ambiente (as espécies, comunidades e ecossistemas), promovendo a sustentabilidade e a manutenção da biodiversidade.

Como os efeitos das atividades humanas são, atualmente, a principal ameaça à biodiversidade, é necessário que se analise estas atividades, buscando discipliná-las. O monitoramento dos fatores bióticos (seres vivos e suas ações) e abióticos (características do meio ambiente) possibilita fazer previsões sobre como o meio ambiente reage à degradação e traçar

planos para minimizar os impactos negativos sobre o meio ambiente. Essa tarefa de compatibilização das atividades humanas com a manutenção dos recursos naturais é bastante complexa e, por isso, a Conservação Biológica incorpora idéias e busca ferramentas em diversas ciências além da Biologia.

http://eco.ib.usp.br/lepac/conservacao/ensino/conserva_oque.htm

Ecótono

Por Fernando Rebouças

Um ecótono é a região de transição entre dois biomas, também conhecido como ecótones, apresenta grande variedade de diversidade reunindo espécies pertencentes a dois biomas diferentes e nichos ecológicos.

No Brasil, os principais ecótonos são o agreste (situado entre o sertão e a zona da mata no nordeste brasileiro), matas de cocais, e as regiões de transição nos biomas da Amazônia e Caatinga.

Também é conceituado como a transição entre duas ou mais comunidades que diferem entre si, uma comunidade de ecótono pode abranger organismos de ambos os lados e organismo específicos, ou seja, espécies que vivem somente na região do ecótono.

Em diversos estudos também se conceitua como uma zona de transição de dois biomas possuidora de relevantes processos vitais e que vincula várias espécies dos dois biomas envolvidos na região; ou ainda, uma zona de contato entre duas formações distintas em tipo de vegetação, podendo ser de transição gradual, abrupta ou com estrutura peculiar.

Segundo a Resolução nº12 do Conama, publicada em 4 de maio de 1994, o ecótono é “uma zona de contato ou transição entre duas formações vegetais com características distintas”.

Recentemente, o IBAMA realizou um estudo que definiu 78 ecorregiões do Brasil, baseado em imagens de satélite que exploraram todos os biomas do país. Além das ecorregiões, na qual a Amazônia é detentora de 23, seguida pelo Cerrado com 22 , e a Mata Atlântica com 9, o estudo detectou as áreas de transição.

O estudo determinou os três principais ecótonos do Brasil, com áreas superiores de muitos países europeus. Destacam-se: o ecótono do Cerrado-Amazônia que representa 4,85 % do território brasileiro, o Caatinga-Amazônia, que corresponde a 1,7% e o Cerrado-Caatinga, com 1,3%.

Há grande riqueza biológica entre os biomas do Cerrado e da Amazônia, área conhecida como “corredor Ecótono Sul-Amazônico”. Nessa região incidem espécies endêmicas, entre elas os macacos Sagui. A região abrange o sul do Estado do Pará, sudeste do Amazonas, norte do Mato Grosso e trechos ao leste de Rondônia e oeste de Tocantins.

No “Corredor Ecótonos Sul-Amazônico” há o Projeto Kayapó, mantidos pela CI-Brasil, FUNAI, Associação Floresta Protegida e o Instituo Raoni. Nesse projeto é executado a vigilância territorial, alternativas para geração de renda de forma sustentável e o apoio à criação de novas UCs (Unidades de Conservação).

No local há cerca de 28 Unidades de Conservação, a mais conhecida situada no Parque Estadual do Guariba, além das reservas de Desenvolvimento Sustentável Bararati, a Extrativista do Guariba e a Floresta Estadual do Sucunduri.

Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecótono

http://www.redeambiente.org.br/dicionario.asp?letra=E&id_word=294

http://www.fatorgis.com.br/vernoticia.asp?cod=108

http://www.conservation.org.br/onde/amazonia/index.php?id=117

http://www.infoescola.com/ecologia/ecotono/

Zona de amortecimento - O entorno de uma unidade de conservação onde as atividades humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas, com o propósito de minimizar os impactos negativos sobre a unidade.

saberjuridico.com.br

Autor:

Roberto Langanke Indicado para:

Fragmentação de habitats é o fenômeno onde uma área grande e contínua de um habitat específico é diminuída e/ou dividida em duas ou mais áreas. Essas novas áreas menores, separadas umas das outras por ambientes diferentes do original (muitas vezes degradados, ou construções humanas), acabam se tornando mais isoladas.

Algumas características marcantes que diferenciam os habitats fragmentados dos naturais são, além da diminuição da área de habitat, o aumento considerável da área de borda e a aproximação do centro do fragmento de habitat da borda (diminuição da área interna, sem efeito de bordas).

Mas quais são as consequências disso para as espécies lá viventes?

Em primeiro lugar, a fragmentação limita o potencial de dispersão e colonização de uma determinada espécie. Os animais que lá vivem não mais podem andar livremente em busca de novas áreas, já que existe uma barreira que os impede de se deslocarem. Isso é válido também para sementes de plantas, que podem ser dispersas pelo vento ou por animais, especialmente os frugívoros. Um animal, ao tentar cruzar uma área livre, pode aumentar e muito suas chances de ser predado.

A capacidade de forrageamento dos animais também é comprometida. Muitos animais alimentam-se e buscam recursos em locais diferentes de acordo com o período do ano, e, para isso, precisam deslocar-se livremente. A fragmentação de habitats impede esse deslocamento, comprometendo essa capacidade que é fundamental para a sobrevivência da espécie. A busca por parceiros para o acasalamento e a polinização também ficam seriamente comprometidas.

Assim, a fragmentação de habitats leva ao surgimento de duas ou mais sub-populações de uma espécie, limitadas a uma área restrita; aumenta-se as chances de acontecer endocruzamento. Dessa forma, é possível que, com o tempo, as populações entrem em extinção.

Outra consequência da fragmentação de habitats são os efeitos de borda. As condições climáticam tendem a modificar drasticamente nesses locais. Nas bordas de uma floresta fragmentada, por exemplo, luz e temperatura aumentam, resultando em solos mais quentes durante o dia, mais frios durante a noite, e, especialmente, menos úmidos. Essas mudanças interferem no crescimento de plantas e de animais que mais dependem de umidade. A incidência de vento também aumenta, provocando estresse em plantas: folhas e galhos são perdidos, e as plantas ficam expostas a um solo seco. A umidade do ar diminui e a folha perde mais água por transpiração.

Todas essas mudanças microclimáticas proporcionam um ambiente mais suscetível a queimadas, que podem prejudicar ainda mais os pequenos fragmentos.

Por fim, uma área de borda maior propicia uma maior colonização de espécies exóticas nesse ambiente, que competem com as nativas e podem até extingui-las.

http://eco.ib.usp.br/lepac/conservacao/ensino/conserva_fragmentacao.htm

O que é zoneamento ambiental?

O zoneamento ambiental é um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente e tem por objetivo regular o uso e a ocupação do solo, estabelecendo a divisão do território em parcelas, nas quais poderá ser autorizada ou vetada, total ou parcialmente, a realização de determinadas atividades.

É o Poder Público que irá indicar os critérios básicos para esta ocupação do solo, por meio de leis e regulamentos, sendo indispensável a participação do cidadão na elaboração do zoneamento da sua cidade, já que a ordenação do espaço em que ele vive lhe diz respeito diretamente. Trata-se de um exemplo de limitação administrativa ao direito de propriedade, cujo solo deve ser utilizado, com base no Princípio da Função Social da Propriedade, sempre obedecendo ao interesse da coletividade.

Fonte Legal: Art. 2º, II e III e Art. 4º, III, c e V, s da Lei 10.257/01.

Significado de Biodiversidade

O que é Biodiversidade:

Biodiversidade é a variedade de formas de vidas no planeta, compreendendo os ecossistemas terrestres, marinhos e os complexos ecológicos do qual fazem parte, além da diversidade dentro das espécies, entre espécies e ecossistemas. A biodiversidade varia conforme as diferentes regiões ecológicas, e é bem maior nas regiões tropicais do que nos climas temperados.

A biodiversidade é responsável por garantir o equilíbrio dos ecossistemas, do mundo todo, já que a espécie humana depende da biodiversidade para sobreviver. Ironicamente a principal ameaça à biodiversidade é a ação humana, através dos desmatamentos, das queimadas e as alterações no clima e no ecossistema. O dano causado à biodiversidade prejudica não somente as espécies que habitam naquele local, mas prejudica muito a rede de relações entre as espécies e o meio onde vivem. Por causa dos desmatamentos e das queimadas, muitas espécies são extintas, antes que possam ser estudadas, ou que alguma ação seja tomada para tentar a preservação da espécie.

Os principais refúgios da biodiversidade do Brasil são a Floresta Amazônica e a Mata Atlântica.

O significado de Biodiversidade está na categoria: Geral

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