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União europeia

Por:   •  26/9/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.173 Palavras (9 Páginas)  •  161 Visualizações

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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTUDOS DISCIPLINARES III

POSTAGEM 1

 

Edleuza da Silva Pinho Anunciação RA 1600143

                                Juciene Santos RA 1628487

                      Maria Alvanira Araujo RA 1633723

            Marcos dos Santos Miranda RA 1639783

Serrinha

2016

SUMÁRIO

  1. A UNIÃO EUROPEIA E SEUS INVESTIMENTOS NO BRASIL............................03
  2. Referência..............................................................................................................08

  1. A União Europeia e seus investimentos no Brasil.

          Quando se fala em economia a mente do ser humano é direcionada para um ponto fixo “Dinheiro, moeda de troca”, o que não deixa de ser uma mera verdade relacionada a uma sociedade capitalista no qual se vive. Este trabalho tem como proposta apresentar algumas discussões referentes à crise da União Europeia, bem como, as estratégias de investimento de alguns países, tendo o Brasil como um dos alvos desses investidores.

          O objetivo principal do trabalho é desenvolver conhecimentos básicos de economia, mercado e matemática financeira, incentivando o aluno a acompanhar o noticiário econômico para tomar sempre a melhor decisão na hora de solicitar crédito e/ou aplicar seus recursos financeiros.

         A luz de alguns autores, o trabalho traz a discussão dos investimentos ocorridos no Brasil, ocasionada pela crise econômica pela qual passou a União Europeia. Ao que tudo indica, o Brasil tornou-se um dos países viável de investimento, em virtude do crescimento que sua economia apresentou, apesar da crise que avançar contra a Europa.

          É importante saber que a crise europeia trouxe atrasos e incertezas ao aglomerado da zona do euro atingindo contornos superiores ao esperado, mas mesmo diante da crise fiscal, empresas europeias aumentaram seus investimentos produtivos na economia brasileira. Segundo informação do site http://economia.estadao.com.br/  em uma matéria sobre investimento no Brasil o Banco Central informa que o investimento externo proveniente de estados que utilizam a moeda europeia são quase que três vezes superior a alguns anos atraz, esses investimentos se dão por conta da perspectiva, para os próximos anos, de crescimento dos países emergentes, a estabilidade democrática do Brasil obtém vantagem no comparativo a outros países, contendo também menor risco de corrupção, além disto, a realização de eventos mundiais programados para o País torna o Brasil ainda mais atrativo para os investidores. O capital investido é uma busca de alternativas que garantem a manutenção das vendas e consequentemente do faturamento diante da situação local já que o Brasil não esta inserido no contexto da crise, assim depois de sanar o desequilíbrio econômico, voltando à moeda a normalidade, as empresas retomam o lucro obtido aqui, invertendo em capital de investimento para retomada da lucratividade local.

          De acordo com pesquisas em 2008 a queda nos preços de imóveis teve um grande impacto no mercado imobiliário nos Estados Unidos causando uma pequena crise atingindo principalmente os mercados financeiros mundiais. Com a escassez das contribuições nacionais que Já eram poucas, alguns países arrecadaram pouco dinheiro, acumulando assim mais dividas. A partir daí em 2011 foi dado início a grande crise econômica europeia atingindo principalmente Portugal Itália Irlanda Grécia e Espanha. A Grécia foi o primeiro país a ser atingido e chegou a ter uma queda de 113% do PIB das contas públicas. O governo grego teve que adotar medidas fortes como: aumento de impostos dos combustíveis, redução de salário do setor público e outras medidas que geraram o desemprego e revolta da população.

O Brasil por sua vez foi um dos primeiros países a estabelecer relações diplomáticas com a  União Europeia, em 1960. Desde então, este relacionamento  sofreu diversas mudanças, mas sempre conservou elevada importância no conjunto da política externa brasileira. Com a firmação da Parceria Estratégica, em 2007, as relações Brasil-União Europeia atingiram um novo patamar, no qual foram ampliadas as oportunidades de diálogo sobre os desafios globais e as oportunidades de interesse dos dois lados (MERCOSUL e CELAC com a UE). Essa parceria tem contribuído muito para que o Brasil e EU aprofundem as suas relações políticas e dinamizem as conexões econômicos e diversifiquem as iniciativas de cooperação.

          O Brasil tem dentro da sua economia a União Europeia que é considerada o maior investidor e parceiro econômico. Esse investimento se deu devido a crise na União Europeia aumentando o investimento estrangeiro no Brasil. Diante desta crise os países da chamada zona do euro começaram a perder  seus investidores, tendo como fator principal de crise as dívidas públicas no qual  em alguns países superam até mesmo seu próprio PIB. Podemos citar a Grécia como um dos países mais atingido por esta crise, pois teve uma dívida pública muito menor que seu PIB em 2010 chegando a um déficit de 102,030 bilhões de euros. Diante de todos esses problemas enfrentados pela EU(União Europeia) o  Brasil tem sido uma excelente opção de investimento devido a boa situação econômica em que se encontra para  as empresas estrangeiras. O Brasil apesar das dificuldades encontradas  se destaca por ser uma das poucas economias que crescem, embora que em ritmo fraco. Por esse motivo a EU vem investindo cada vez mais no Brasil. Os líderes desta União por sua vez acreditam ainda na força da economia brasileira, o que faz os mesmos investir especialmente na ideia de um país cheio de recursos naturais que são renováveis, como o biocombustível e a diversidade biológica contida na floresta amazônica. Devido os laços culturais Portugal em especial, tem uma a proximidade do Brasil e é um dos maiores interessados no progresso destas relações diplomáticas e comerciais, visando um amplo território onde suas empresas poderiam atuar.

          Segundo o site da folha.uol o Brasil recebeu forte fluxo de investimentos produtivos no ano de 2011, o que levou o país a ter um grande avanço entre os países que mais receberam IED (investimentos internacionais diretos) no período, e passar a frente do Reino Unido e Cingapura, por exemplo, ao receber US$ 66,7 bilhões em investimentos diretos, um aumento de 37,4%, maior que os US$ 48,5 bilhões que ingressaram em 2010, superou a média esperada. Este fato contribuiu para que houvesse grandes remessas de investimentos para o Brasil. O mesmo conta com outros fatores que também atraem o investimento estrangeiro, principalmente  os eventos esportivos que o País sediou entre 2013 a 2016, como a Copa das Confederações, a Copa do Mundo e a Olimpíada, além do início da extração de petróleo na camada pré-sal. Tais empreendimentos apesar do cenário de uma crise financeira atraem investimentos maciços de todos os países.

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