A Descriminação da Maconha

A uma discussão em torno do uso da maconha, tal assunto levanta tópicos a respeito do uso da planta.

Legalizar a maconha para fins terapêuticos representa um avanço para a medicina. A planta é mais uma possibilidade de tratamento para dor em doenças como câncer, aids, esclerose múltipla e glaucoma. A tese é defendida por Elisaldo Carlini, psicofarmacologista, professor da Faculdade Federal de Medicina de São Paulo, (Unifesp), diretor do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) e membro do comitê de peritos da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre álcool e drogas.

Por outro lado, existe quem descriminalize o uso, mesmo para fins terapêuticos, alegando vários fatores,como por exemplo; O uso da maconha pode trazer dependência. Embora do ponto de vista científico não esteja claro que a maconha possa provocar dependência química, não existe consenso popular da existência ou não da dependência. Desse modo, certas correntes advogam que a maconha deve ser descriminalizada.

Dentre várias bandeiras que são levantadas contra o uso da maconha, a mais latente é a do senso comum, na qual descrimina o uso, com base em suas crenças, sentimentos e opiniões.

É necessário distinguir legalização de descriminalização, quando se fala em descriminalizar, não se refere à droga, mas a um comportamento humano, individual, que atinge o social, ferindo a ética moral.

Dentre várias bandeiras que são levantadas contra o uso da maconha, a mais latente é a do senso comum, na qual descrimina o uso, com base em suas crenças, sentimentos e opiniões.

É necessário distinguir legalização de descriminalização, quando se fala em descriminalizar, não se refere à droga, mas a um comportamento humano, individual, que atinge o social, ferindo a ética moral.

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