Admins de material

Etapa 1 – Passo 1

        Administração de materiais está reconhecendo, agora, a necessidade de se estabelecer um conceito bem definido de logística industrial, uma vez que começa a compreender melhor o fluxo continuo dos materiais, as relações tempo estoque na produção e na distribuição e os aspectos relativos ao fluxo de caixa do controle de materiais. Administração dos materiais compreende o agrupamento de materiais de varias origens e a distribuição dessa atividade com a demanda de produto ou serviço da empresa.

        Simultaneamente a administração de estoque deu deve minimizar o capital total investindo em estoque, pois ele é caro e aumenta continuamente, uma vez que o custo financeiro aumenta. O objetivo, por tanto, é utilizar o investimento em estoque, aumentando o seu eficiente dos meios interno da empresa, minimizando as necessidades de capital investido.

Etapa 1 – Passo 2

        

A empresa identificada pelo grupo foi à empresa Auto Metal.

Etapa 1 – Passo 3

1. Quem gerencia a logística na empresa?

R: Na empresa pesquisada quem gerencia a logística é um coordenador de logística.

1. Quantas pessoas estão designadas para as tarefas operacionais da administração de materiais?

R: Estão designadas 4 operadores logísticos para a administrações de materiais, a 2 no almoxarifado, 2 na expedição.

1. Como é feito o recebimento dos materiais?

R: O recebimento é feito pelos operadores logísticos que atuam no almoxarifado, eles recebem uma via para conferir se o material está batendo com a nota fiscal.

1. Como é feito o controle do estoque?

R: O estoque é controlado pelo sistema da empresa e pelo seu lote.

1. Como são feito a compra de materiais na empresa?

R: Os materiais da empresa são comprados são comprados conforme a previsão de vendas nos próximos 3 meses.

1. Como é feita a programação da produção?

R: A produção é programada por 3 etapas, 1ª programação é feita nas injetoras, 2ª programação é feita a montagem e 3ª os produtos são cromados.

1. Como são realizados os procedimentos de armazenagem e a movimentação de material?

R: São passados por vários departamentos até chegar ao departamento final que é a exportação onde é armazenado todo o produto.

Etapa 1 – Passo 4

        O ramo de atuação da empresa Auto Metal é de autopeças. Durante a visita na empresa o grupo percebeu que a forma de administrar o material da empresa é positiva.

        Durante a visita constatamos algumas propostas de melhoria para a empresa, que seria passar por menos departamentos, pelo menos 3 pessoas para conferir se à algo de errado antes de ir para exportação para sua armazenagem.

Etapa 2 – Passo 1  

MRP é a sigla de material requirement planning, que pode ser traduzido por planejamento das necessidades de materiais. 

O MRP usa uma filosofia de planejamento. A ênfase está na elaboração de um plano de suprimentos de materiais, seja interna ou externamente. O MRP considera a fábrica de forma estática, praticamente imutável. 

Assim, o MRP como hoje o conhecemos só se viabilizou com o advento do computador. O MRP utiliza softwares cada vez mais sofisticados, alguns deles chegando a custar mais de um milhão de dólares.

A lista de materiais ou BOM (bill of material), um subproduto do MRP, é um software que irá processar todos os dados, consolidando os itens comuns a vários produtos, verificando se há disponibilidade nos estoques e, quando for o caso, emitindo lista de itens faltantes.

Os softwares com maiores capacidades de processamento passaram a ser denominados sistemas de manufacturingresources planning, que pode ser traduzido por planejamento dos recursos de manufatura. 

Como a sigla de manufacturing resources planning (MRP) é a mesma de material requirement planning (MRP), convencionou-se chamar a primeira de MRP II. 

Hoje em dia é cada vez maior o número de autores que chamam o MRP II de ERP, sigla de Enterprise Resource Planning, ou seja, planejamento dos recursos da empresa.

Quando se trata de um software baseado em MRP II, é fornecida uma quantidade bem maior de dados sobre o produto, como preço unitário, fornecedores, processo de fabricação, equipamentos, roteiros de fabricação e respectivos centros de custos, mão de obra utilizada por categorias profissionais, ferramentas utilizadas e respectivo consumo, alterações no BOM e datas a partir das quais entrarão em vigor, etc.

Elementos de um sistema MRP

Lista de material (BOM): é a parte mais difícil e trabalhosa do projeto. Todos os produtos da linha de fabricação devem ser "explodidos" em todos os seus componentes, subcomponentes e peças. Um grande número de empresas, mesmo já atuando no mercado há anos, não dispõe de relação de materiais. Algumas outras dispõem de duas, um para o pessoal de custos e outra para a fabricação e compras. Outra dificuldade é manter atualizada a lista de material, o que normalmente é uma atribuição da engenharia. As constantes mudanças na tecnologia e nas exigências do mercado tornam constantes tais alterações. Em muitos softwares hoje disponíveis no mercado, essas alterações podem ser facilmente programadas, ficando por conta do software efetuar as alterações nas datas previstas.

Controle de estoques: a informação sobre os estoques disponíveis são essenciais para a operação de um sistema MRP. Como o número de empresas que dispõem de sistemas computadorizados de controle de estoques é maior que o das que dispõem de um MRP, os softwares mais usuais tratam as duas coisas como módulos do sistema. Assim, tem-se um módulo de estoques e um outro de MRP, que podem, evidentemente, ser integrados. Estoques de segurança devem ser contemplados nos sistemas MRP, a fim de absorver eventuais ocorrências não previstas, como greves, inundações, etc.