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Estudo Dirigido – Teorias da Imagem

Por:   •  16/8/2018  •  Exam  •  1.225 Palavras (5 Páginas)  •  285 Visualizações

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Estudo Dirigido – Teorias da Imagem

Professora: Cláudia Siqueira Caetano

Revisão para prova final

  1. Em “O que é arte, Jorge coli nos diz que a palavra arte traz consigo um conceito de difícil definição. Baseado em quais argumentos o autor faz essa afirmativa?
  • A arte se diferencia por ser subjetiva. Um objeto não pode ser considerado mais artístico que o outro.
  • O autor nos dá um exemplo ao fazer a associação entre um carpinteiro e um artista. O carpinteiro pode apreciar ou até mesmo criticar a qualidade de um móvel, tendo como embasamento seus conhecimentos. O mesmo não ocorre com um crítico de arte. A arte é muito mais complexa, ela não é objetiva.
  •  É necessário ter conhecimento sobre o estilo do autor para se ter noção do que ele pretendeu com determinada obra.
  • Apesar de um autor ter seu determinado estilo, com o passar do tempo ele pode sofrer mudanças.
  • É preciso ter cautela ao falar de estilos. Tudo que se delimita cria rótulos. Há um valor excessivo a esta palavra que tem por objetivo confortar os admiradores de arte.
  • Dada a complexidade artística ela não é suficiente. Tudo que é rotulado é limitado, se restringe, ou seja, se tratando de arte isso pode reduzir a uma definição formal e lógica e não necessariamente explicita todo o seu conteúdo.
  • Acima de qualquer explicação, conceito, exemplos e comparações a maior comunicação do objeto artístico se faz através da emoção, do espanto, da intuição, das associações, evocações e seduções.
  • As explicações, estilos e conceitos não se aproximam do objeto artístico a ponto de esgotá-lo.

  1. No final de sua obra, Coli discute o processo de democratização da arte. Fale sobre esse processo.

O autor fala que infelizmente o acesso a arte é restrito. Não são todos que tem acesso a esses materiais principalmente em um país subdesenvolvido como o nosso. As grandes manifestações artísticas são em geral muito caras e localizadas em capitais.

Algumas emissoras de Tv, rádio até tentam reproduzir manifestações artísticas, mas isso não é o suficiente. Uma reprodução corta o impacto entre a pessoa e a obra de arte. Ela jamais conseguirá transmitir aquilo que seria pessoalmente. O que ele fala de democratização é que a arte precisa ser de acesso a todos mas uma minoria consegue ter acesso a ela que parece tão distante e cara.

  1.  Explique a frase: “a modernidade aponta para o surgimento da racionalidade instrumental como a moldura intelectual por meio da qual o mundo é percebido e construído”.

A racionalidade instrumental nada mais é que a racionalização da mão de obra. O capitalismo faz com que cada sujeito faça uma etapa do processo de produção.

Em um curto espaço de tempo é preciso fazer o maior número de peças. É nessa época também que surge a mais valia, excedente da mão de obra do trabalhador que não será passado a eles.

É uso da razão para quem tem mais ganhar mais e quem tem menos ganhar menos.

  1. Disserte sobre a concepção neurológica da modernidade relacionando tal concepção com o conceito de “hiperestímulo” de Michael Davis.

Houve uma mudança da subjetividade do sujeito com a modernidade. O mundo passa a ser caótico. Essa parte da modernidade é percebida como um bombardeio de estímulos. A cidade grande cria um grande choque com rotinas tumultuadas. As pessoas estavam acostumadas com a vida no campo e de repente se deparam com um outro tipo de rotina.

O ambiente urbano era marcadamente mais rápido, caótico, movimentado e desorientador. Ele era marcado pelo intenso tráfego das grandes cidades, barulho, sinais de trânsito, violência e isso estimulava o bombardeio de estímulos = intensificação da estimulação nervosa.

  1. Segundo Singer, a modernidade é marcada pelo sensacionalismo. Como Kracauer e Benjamin perceberam e analisaram esse fenômeno?
  • Na modernidade as imagens no jornalismo representavam um tom de exagero que fixava o sensacionalismo. As imagens mostravam o teor caótico e a confusão da vida urbana.
  • Jornais sensacionalistas gostavam de imagens que demonstravam mortes de pedestres. A ideia era ressaltar o perigo com cenas que chocassem.
  • O sensacionalismo grotesco vendia os jornais.
  • Quatro temas estampavam as capas de jornais na modernidade: Mortes por tráfego, morte de trabalhadores em máquinas, mortes relacionadas ao risco de moradias populares e quedas de grandes alturas.
  • As imagens da imprensa eram uma mistura de crítica social com sensacionalismo comercializado.

Como Albert e Whetten definem a identidade corporativa?

A identidade corporativa é a essência da organização. É o que define as empresas e as diferenciam umas das outras.

É uma questão de autorreflexão. Quem somos enquanto organização?

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