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O FICHAMENTO NA COMUNICAÇÃO

Por:   •  31/3/2022  •  Resenha  •  1.262 Palavras (6 Páginas)  •  140 Visualizações

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PIMENTA, Selma Garrido. Por que o estágio para quem não exerce o magistério: o aprender a profissão. In: Estágio e docência. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2012, p 99-121. [PDF]. 2.

CITAÇÕES:

  1. DIRETAS
  2. “[...] O sentido da profissão, o que é ser professor na sociedade em que vivemos, como ser professor, a escola concreta, a realidade dos alunos nas escolas de ensino fundamental e médio, a realidade dos professores nessas escolas, entre outras” (p.100).
  3. De acordo (PIMENTA; 2012) o estágio é de fundamental importância para adquirir experiência em que leva os estagiários a vivenciar as realidades dos alunos e dos professores, ou seja, com o estágio a pessoa adquiri experiência e analisa se realmente fez a escolha certa da profissão.
  4. “[...] por desconhecer o universo das escolas, acabam por considerar o estágio um fardo. O que indica a necessidade de explicitar e valorizar o estágio como um campo de conhecimentos necessários aos processos formativos” (p.101)
  5. Segundo (PIMENTA; 2012) os estágios de um modo geral, acabam se definindo em atividades distantes da realidade concreta das escolas, ou seja, alguns cursos o estágio acaba se resumindo em miniaulas o que não leva o estudante a campo para conhecer a realidade das escolas.
  6.  O estágio supervisionado para alunos que ainda não exercem o magistério pode ser um espaço de convergência das experiências pedagógicas vivenciadas no decorrer do curso e principalmente, ser uma contingência de aprendizagem da profissão docente, mediada pelas relações sociais historicamente situadas (p.102).
  7. Para (PIMENTA; 2012) a formação tem como objetivo preparar o estagiário para a realização de atividades nas escolas, com os docentes nas salas de aulas, bem como para o exercício de análise, crítica e avaliação que possibilite a proposição de projetos de intervenção a partir do desafios e dificuldades encontradas na rotina do estágio.
  8. “E a tarefa fundamental do professor é elaborar estratégias de emergência de conhecimentos tácitos, resultantes tanto de atividades escolares quanto de suas vivências em ambientes extracurriculares” (p.112).
  9. Atuar como professor significa fazer parte de um processo que demanda competência técnica e compromisso ético-político em relação à análise, seleção e interpretação e avaliação de conteúdos, bem como à maneira mais eficiente para a sua transmissão, comprometendo-se em encaminhar os estudantes a serem os principais responsáveis pelo próprio conhecimento. (p.119).

A importância do estágio na formação

É de fundamental importância mostrar que o papel do docente em sala de aula não é somente passar o conteúdo para os seus alunos, e trabalhar com o método tradicional, pois, o papel do docente é ensinar e formar cidadãos capazes de transformar, enfrentar o mercado de trabalho, e a vida socialmente. O texto nos mostra que o docente deve buscar formações continuadas, e deixar de lado o método tradicionalista, onde o professor é o detentor do conhecimento e os alunos meros receptores.

A sociedade contemporânea em que vivemos consiste em diferentes desafios, paradigmas e avanços nos quais a formação docente requer uma dose maior de teorias e esforços norteadores a fim de que o futuro docente possa ter diferentes instrumentos educativos capazes de superar as mazelas sociais e defasagens do ensino bem como mediar o ensino de forma a possibilitar alternativas que instruam os educandos a transformação da realidade social e do seu cotidiano no aspecto socioeducativo e histórico-cultural.

A obra lida reitera o fato de como a experiência dos estágios é peça fundamental para desencadear no acadêmico seu papel docente enquanto futuro profissional da educação e mediador do saber a partir do conhecimento que tais experiências reforçam da epistemologia entre teoria e prática na práxis em lidar com diferentes contextos na vivência dos estágios supervisionados e demais disciplinas do curso de formação docente que vêm a contribuir no processo de criação da identidade e autonomia do acadêmico.

Em meio às tecnologias, constantemente diferentes informações são passadas as demais pessoas de forma imediata sem antes haver um aprofundamento daquilo que está sendo veiculado nas mídias digitais dessa forma o docente sente-se em meio há uma rotulação e diferentes incertezas na dinâmica cultural para que o sujeito não seja corrompido no seu contexto social muito menos relativize suas ações entorno de uma prática sem conexão com a realidade ou numa espécie de padrão normativo onde por si só o sistema burocrático tende a ser bastante complexo.

Diante da análise anteriormente sinalizada vale considerar a importância do docente ser pesquisador e assim adotar de diferentes ferramentas que venham complementar sua didática em sala de aula na relação entre formação, informação e conhecimento destacando a importância de repensar a formação inicial e continuada no desafio de articular novos saberes docentes em novas práticas educativas.

Para ter uma educação de qualidade parte primeiramente do pressuposto de compreender os rumos que se deram no funcionamento do sistema de ensino e as diferentes formas de instrução dessa prática bem como o papel do professor, a política educacional de cada época e a formação do aluno na concepção de sujeito para o exercício da cidadania.

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