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A COMPLEXIDADE E SEUS ASPECTOS

Por:   •  30/9/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  742 Palavras (3 Páginas)  •  251 Visualizações

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   1 INTRODUÇÃO

A partir da leitura do livro de Morim Edgar, Ciência com Consciência, o presente trabalho tem como objetivo apresentar um melhor entendimento sobre o tema abordado. Serão citados alguns aspectos para que se tenha um melhor esclarecimento e  discernimento sobre o pensamento complexo, permitindo programar, esclarecer e abranger novas ideias.

           

  2 COMPLEXIDADE E SEUS ASPECTOS

Segundo o autor Edgar Morin a grande problemática da complexidade dentro dos pensamentos científicos, epistemológico e filosófico é que este é tratado marginalmente. Ou seja, não se encontra uma constatação concreta e sim uma margem de pensamento. Portanto a complexidade sendo tratada marginalmente ou por autores marginais como Edgar Morin, a complexidade suscita mal-entendidos.

Logo a consistência do primeiro mal-entendido não é levar a complexidade como uma solução, fundamento ou resposta e sim como um verdadeiro desafio, grande mutilação para pensar e encontrar um maior entendimento.

O segundo mal-entendido consiste em confundir a complexidade com o completo. Desta forma a complexidade se refere ao conhecimento incompleto, é aonde o pensamento mutilante exclui pela simplificação. A complexidade não nos da todas as informações sobre um fenômeno estudado, mas respeita suas diversas dimensões tendendo para o conhecimento multidimensional. Com a aspiração da multidimensionalidade a complexidade surge como dificuldade e incerteza. Não é possível chegar a complexidade através de uma definição prévia, porém existem avenidas que levam a ela:  

- A primeira avenida é a da redutibilidade, do acaso e da desordem. Um acidente que desorganiza.

- A segunda avenida é a transgressão dos limites, que elimina a singularidade, a localização e a temporalidade.

- A terceira avenida é a da complicação (surgiu no momento em que se viu que os fenômenos biológicos e sociais apresentavam um número incalculável de interações).

- A quarta abriu-se quando se concebeu uma relação complementar e, contido logicamente contrário entre as noções de ordens, desordem e de organização.

- A quinta avenida da complexidade é a organização. A organização constitui uma multiplicidade. A complexidade nos exige que não dissolvamos o múltiplo no uno, nem o uno no múltiplo.

* Na complexidade existe o principio hologramático (pode-se dizer que não só a parte esta no todo, mas o todo esta na parte).

* Outro principio da complexidade é o principio da organização recursiva.

A penúltima avenida em direção a complexidade é a da crise dos conceitos, estes delimitados e claros, quer dizer, a crise da clareza e da separação na explicação.(Conceitos fechados impedem evolução.)

- A oitava avenida que leva a complexidade é o retorno do observador a sua observação. Analisa o passado, prevenindo-se.

* Os diversos caminhos (as diversas complexidades) tecem a complexidade.

* A primeira vista a complexidade chega como obstáculo e desafio. Porém depois ela demonstra, enquanto avançamos que há dois núcleos ligados: núcleo lógico e núcleo empírico.

2.1 Apresentações de suas particularidades e usos

* A primeira vista a complexidade chega como obstáculo e desafio. Porém depois ela demonstra, enquanto avançamos que há dois núcleos ligados: núcleo lógico e núcleo empírico.

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