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A Monografia Da Segunda Instrução De Companheiro Maçom

Por:   •  9/6/2023  •  Monografia  •  1.213 Palavras (5 Páginas)  •  1.436 Visualizações

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[pic 2]     GRANDE LOJA MAÇÔNICA DO ESTÁDO DO TOCANTINS

                                                     AUG∴ E RESP∴ L∴ S∴ LUZ DAS ACÁCIAS Nº 138

                                                                       

                                                                                                           

MONOGRAFIA DA SEGUNDA INSTRUÇÃO DE

COMPANHEIRO MAÇOM

R∴  E  A  A

                   

                                                                                                                               [pic 3]

COMP∴ M∴ RAPHAEL MENEZES DE OLIVEIRA

PEÇA DE ARQUITETURA DA SEGUNDA INSTRUÇÃO DE COMPANHEIRO MAÇOM

      Nesta segunda instrução de Companheiro Maçom, deciframos, dentre outras coisas, os significados do Painel da Loja de Companheiro Maçom e de seus símbolos, sendo o próprio Painel da Loja de Companheiro Maçom um dos mais antigos símbolos da Maçonaria, o qual era desenhado a giz e carvão no chão dos locais onde se realizavam as reuniões, nos primórdios da maçonaria, com objetivo de representar os mais importantes Símbolos da Ordem. Este Painel da Loja de Comp.·. guarda em si, não só uma gama de símbolos e alegorias de cunho filosófico, mas aponta mais um caminho a seguir, os obstáculos que serão encontrados, os instrumentos a serem usados para transpor estes obstáculos e a certeza do apoio necessário em todas as etapas do caminho, pois como Maçom nunca estarei só. Deciframos que esta segunda instrução se detém mais demoradamente sobre o exame do próprio Companheiro Maçom, iniciando por justificar a ascensão ao grau. Temos, então, que nós, Companheiros Maçons, graças aos ensinamentos colhidos em nossa marcha evolutiva, deixamos de sermos simples executores dos trabalhos, atuando sob supervisão constante, passando a empregar nossa arte e energia no trabalho consciente, cabendo-nos materializar o plano teórico idealizado pelos Mestres.

     Deciframos também a representação filosófica das colunas B sh e J Jac que podem representar filosoficamente cada um de nós Maçons e seus conteúdos podem representar as os conhecimentos e aprendizados que adquirimos ao longo do tempo com as nossas instruções, peças de arquiteturas, leitura, estudos o convívio com os irmãos. Deciframos também o significado e a origem da P de P; Sch, que significa “Fartura e Abundância” e está representada no Painel por uma espiga de trigo, junto de uma queda d’água, símbolo da vida e pureza. A ESCADA CARACOL Mostra a difícil trajetória do Companheiro na sua evolução pessoal e espiritual nos estudos e aprendizados Maçônicos. Com seus degraus em espiral ela representa a dificuldade em ascender, aprender e auto aperfeiçoar-se, mostrando que a evolução não se desenvolve de uma forma constante e retilínea, pois, como seres humanos, temos nossos momentos em que encontramos alguma dificuldade nos estudos e na implantação destes conhecimentos em nosso processo evolutivo, mas sabemos que devemos persistir em busca da luz da sabedoria que encontramos em cada degrau dessa escada, cuja recompensa, alcançamos a cada degrau com o intuito de alcançar a recompensa maior no topo dessa escada.

     Deciframos que esta segunda instrução, detém-se mais demoradamente sobre o exame do próprio Companheiro Maçom, iniciando por justificar a ascensão ao grau. Temos, então, que o Companheiro Maçom, graças aos ensinamentos colhidos na sua marcha evolutiva, deixou de ser o simples executor dos trabalhos, atuando sob supervisão constante, passando a empregar sua arte e energia no trabalho consciente, cabendo-lhe materializar o plano teórico idealizado pelos Mestres e, assim sendo, como foi exposto na leitura da batalha que combateu Jefté, quando naquela época, um exército de efraimitas atravessou o rio Jordão  para combate-lo, com o falso pretexto de não terem sido convidados a participarem da honra da guerra Amonita, da mesma forma, podemos interpretar filosoficamente a defesa de nossas doutrinas, nossas verdades e os nossos mistérios, combatendo àqueles que profanam a honra e retidão da nossa Ordem, simbolicamente os combatendo com as armas da justiça, da ordem e da retidão dos nossos princípios maçônicos, através de nossos gestos e atitudes não somente em loja, mas também no mundo profano. A efetividade dessa defesa, depende de nossa pronta disposição moral que é inspirada pela liberdade que nos levou a aceitar de bom grado e por nossa própria vontade, o trabalho, a disciplina, o estudo e a busca constante pelo nosso aperfeiçoamento moral e espiritual. Nesta nova fase de nossa escalada Maçônica, o que está sendo posto à prova por nós mesmos e para nós mesmos é o somos capazes de oferecer à Maçonaria. Não como sacrifício, mas apenas como mera consciência do que deve ser feito. Plena consciência de nossa liberdade e de seu significado pleno, que vai para muito além da tão somente satisfação total do indivíduo, mas alcançando nosso compromisso voluntário com bons costumes, ou seja, com a partilha de nossas ações e de suas consequências. A consciência da descrição dos nossos atos, não é apenas uma forma sigilosa de agir, ou um mero estilo, mas antes de tudo, uma disposição moral forjada pelos estudos e pala disciplina de nossa alma e conduta.

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