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A existência de um sistema de humanidade da socialidade

Seminário: A existência de um sistema de humanidade da socialidade. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  9/1/2014  •  Seminário  •  885 Palavras (4 Páginas)  •  251 Visualizações

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Cap 17

1. Uma coisa é valor e outra coisa é ser. Quando dizemos de algo que vale, não dizemos nada do seu ser, mas dizemos que não é indiferente. A não-indiferença constitui esta variedade ontológica que contrapõe o valor ao ser. A não-indiferença é a essência do valer".

Isso significa que não permanecemos indiferentes diante dos seres que constituem o nosso mundo familiar, pois constantemente atribuímos a eles valores bipolarizados: bom e mau, verdadeiro e falso, belo e feio, generoso e mesquinho, sublime e ridículo, e assim por diante.

2. Tendo a humanidade sistemas de socialidade muito mais complexos que os animais ditos irracionais (o que chamamos de "cultura"), produzimos ao longo da História formas de dominação dos modos de ser alheios. Inventamos, assim, interdições baseadas em supostas "verdades" jurídicas, morais, religiosas, governamentais, psicológicas, biomédicas, que proíbem, condenam, tiram a visibilidade ou desqualificam práticas de existência consideradas "perigosas" ao bem-comum social. Interessante é observar que as interdições se materializam em práticas e sentidos que não são um "continuum" em uma suposta linearidade histórica: variam de sociedade para sociedade e de tempos em tempos. Por exemplo, a loucura e o "sujeito louco" são um objeto relativamente recente de interdição e apropriação pelos saberes jurídicos e médico-psiquiátricos: nem sempre a loucura foi tratada como "problema mental" ou risco à "ordem pública".

O Homem de acordo com a filosofia é considerado como um animal social , que convive em grupo e não consegue sobreviver sozinho , mas simplesmente um animal como é um ser irracional não é capaz de pensar ou de fazer atos iguais aos de humanos

3. A moral nos faz seguir normas, regras sem ao menos conhecê-las, pois quando nos preoculpamos uns com os outros somos cuidadosos, fazemos que haja um bem estar comum, e isso que de alguma forma acontece durante toda a história quando o homem busca pelo bem estar de todos

4. . A moral faz com que tenhamos atitudes que respeitarão o limite do seu próximo e consequentemente te traga paz e harmonia no meio em que vive, isto é uma liberdade de convivencia pacífica no meio em que vive.

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5.a. Porque nem sempre temos escolha, não temos do jeito que queremos, temos quenos virar. Quando nascemos, buscamos realizar todas as nossas vontades enecessidades, porém, nem todos tem essa oportunidade, nem todos tem direito aeducação e uma boa qualidade de vida. Quando realmente precisamos, não nosimportamos com as nossas vontades e sim com as necessidades e em algumassituações, acabamos fazendo coisas que acreditamos que seja o certo, mas asconsequências acaba nos mostrando que estávamos errados. Consequências muitasvezes desconhecidas, sendo assim, a colocação do autor torna-se verdadeira, porquetemos a capacidade de pensar, sabendo se a atitude que cometemos estava errada ounão

b. Ética envolve o comportamento em busca de um bem comum, é saber respeitar odireito do próximo, seus direitos e deveres como pessoa. No comportamento animal oque vale é a lei do mais forte onde não cabe o bem comum

c. A escolha livre nos permite fazer as coisas como queremos, porém sendo a essênciabem comum da ética, a atitude que se deve tomar sempre interferirá direta ouindiretamente as pessoas ao seu redor.

6. A perfeção é uma ilusão. Independentemente se for ou não pronunciada

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