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A morte segundo Platão

Por:   •  7/6/2015  •  Relatório de pesquisa  •  489 Palavras (2 Páginas)  •  1.417 Visualizações

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A morte segundo Platão:

-O diálogo Fédon : Após ser julgado e condenado, Sócrates aguarda na prisão a hora da morte.

▪Neste diálogo são abordados os momentos que precederam a morte de Sócrates, relatados por Fédon de Elis, discípulo de Sócrates, a Equécrates.

▪Fédon procura responder à curiosidade de Equécrates, sobre as circunstâncias em que ocorreu a morte de Sócrates e se o mesmo acreditava nas teorias pitagóricas sobre a metempsicose.

-A imortalidade da alma

-A teoria das Ideias e a Teoria da Reminiscência

-O corpo como prisão da alma: A morte é a separação da alma do corpo                                                 O corpo é visto como um obstáculo que impede a alma de atingir a sabedoria .A alma nos leva ao mundo das ideias

-Contra o suicídio

-O ápice

-A alma se libertando do corpo

-A possibilidade de experimentar a morte durante a vida

-filósofos não temem a morte, porque a experimentam e se preparam para ela durante a vida

A Filosofia como preparação para a morte

A esperança dos homens virtuosos que cultivaram a Filosofia é encontrarem no Hades deuses, sábios e bons.

Que espécie de morte é desejada pelos filósofos?

Descolamento da alma do corpo

Qual a razão porque o pretendem?

Mundo das Ideias

A morte segundo Epicuro:

Não devemos temer a morte

Corpo e alma: formados por átomos

A mortalidade da alma

Não temer os deuses

O hedonismo: O que seja o prazer e o que seja o doloroso é, (…) algo relativo (…) é certo que toda dor é um mal (…), e que todo prazer é um bem…”  Entretanto, podemos mesmo deixar de lado muitos prazeres quando é maior o incômodo que os segue; e consideramos que muitas dores são melhores do que os prazeres quando conseguimos, após suportá-las, um prazer ainda maior

Os prazeres: O prazer então é o móvel da ação humana. Se a somatória das dores for menor que a somatória dos prazeres, essa vida poderá ser considerada feliz. “O sábio buscará (a) prolongar os prazeres; (b) reduzir e suportar as dores; (c) favorecer a que os outros participem do prazer

A morte segundo Montaigne

  • Não devemos temer a morte
  • A finitude faz parte da nossa natureza humana
  • Acredita que a filosofia é uma preparação para a morte
  • A morte é necessária para a construção de uma vida feliz
  • Quem ensina os homens a morrer, os ensina a viver

Todos querem ser felizes e a filosofia é o caminho para a felicidade (uso da razão)

O temor da morte compromete a nossa felicidade

Familiarizar-se com a morte

Fazer hoje o que se pensa fazer amanhã

Pensar na morte e nos prepararmos para ela, nos faz  ter uma melhor disposição para a vida prática

A liberdade interior

Liberdade como sinônimo de independência

Quem aprendeu a morrer desaprendeu a servir

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