A sociedade privada como origem da desigualdade

Escola Estadual Professora Irene de Lima Paiva

Filosofia

Lorena Facotti  N°20

Samuel Pedro  N°31

3°B

A Propriedade Privada Como Origem da Desigualdade

São Paulo, SP

17/06/2016

Lorena Facotti N°20

Samuel Pedro N°31

3°B

A Propriedade Privada Como Origem da Desigualdade

Trabalho de conclusão de Bimestre apresentado

                                                                           a Escola Estadual Irene de Lima Paiva.  

Orientadora: Professora Karina

São Paulo, SP

17/06/2016

Sumário

1. Introdução............................................................................................pág-4

1. A propriedade privada como origem da desigualdade........................pág-5

1. Conclusão............................................................................................pág-6

1. Referências Bibliográficas...................................................................pág-7

Introdução

   A propriedade privada é a Propriedade pertencente a entidades não governamentais. Sendo um conceito crucial e frequentemente empregado no contexto jurídico, onde é definido como o direito civil que assegura ao seu titular diversos poderes, como usar, gozar e dispor de um item ou espaço, de modo a como desejar. É também uma forte ideia no contexto do capitalismo, desempenhando um papel indispensável nas relações socioeconômicas na maioria dos países do mundo, onde tal sistema é adotado.  Tendo como objetivo estabelecer uma superioridade entre os homens e a desigualdade entre eles. E essa ideia de superioridade acaba por corromper o homem que busca uma adequação de valores para ele mesmo, assim como na ideia de Rousseau dizendo que o homem é facilmente corrompido pelos meios que os cercam, e uma vez corrompido passa a agir de forma “bruta” e gradativamente transformando a sociedade mais violenta, criminalizada, obscura e individualista, sem igualdade perante a justiça social.

A Propriedade Privada Como Origem da Desigualdade

   O homem primitivo que supostamente seria naturalmente bom, nascendo bom e livre, mas com os passar dos anos teve sua vida mudada para adaptação da evolução humana em sociedade, e por parte dessa progressão intelectual teve a noção em família, que com o tempo, levou os homens e mulheres a abandonarem seu comportamento selvagem perante a sociedade. Essa mudança de comportamento fez emergir certo ponto de vista sobre a fragilidade da natureza e a fragilidade dos animais. Trazendo uma noção em grupo, que transmite  a forma de poder dentro da sociedade, tendo sua  naturalidade boa corrompida pelo excesso de funções que deixaram de ser vitais, e por vital se entende que, o que o homem busca deixa de preencher somente suas vontades primarias preenche de certa forma o desnecessário ,  ao ponto do convívio em sociedade se tornar um ponto de vista que quem tem poder será superior em todos os aspecto  a quem não tem.

   Trazendo assim a noção da propriedade privada que se torna um contexto para o capitalismo, que desempenha um papel importante nas relações socioeconômicas de um país, e esse direito a propriedade privada está previsto na Declaração Universal dos Direitos humanos de 1948, em seus artigos um deles dispõe que  “todo indivíduo tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros e que ninguém será arbitrariamente privado da sua propriedade “.

   Mas para obter tal conquista da propriedade privada o homem acaba se tornando “escravo” do seu próprio trabalho deturpando os valores humanos, trazendo um privilegio ao ter, o dominar, o conquistar através da propriedade privada e essa ideia dos homens se tornarem escravos do próprio trabalho ou se tornarem escravos um dos outros se remeteu a relação de Ricos (Burguesia/Proprietários)  com os pobres (Proletariado/Não Proprietários).

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