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Atps Filosofia Etapa 3

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Por:   •  19/3/2015  •  492 Palavras (2 Páginas)  •  290 Visualizações

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Etapa 3

O advogado comete falta de ética ao dar tratamento diferenciado entre os clientes de diferentes níveis sociais?

Primeiramente iremos descrever um breve resumo do código de ética e do artigo apresentado:

O advogado deve ser ético de maneira a informar ao seu cliente de forma clara e inequívoca quanto aos riscos de que pretende fazer com aquilo que é objeto de ação judicial, e das consequências que poderão aparecer como resultado do processo judicial.

É direito e dever do advogado assumir a defesa criminal, sem considerar sua própria opinião sobre a culpa do acusado mesmo, porque só assim é possível ocorrer justiça devida até mesmo para aqueles que cometem crimes horríveis.

Os advogados têm o dever de zelar pelo constante aprimoramento no culto dos princípios éticos e no domínio da ciência jurídica.

A matéria prima do advogado é a palavra e é oportuna a menção a esse aspecto da profissão. A prática demonstra que parcela considerável dos bacharéis partícipes dos concursos públicos, demonstram sofrível conhecimento de português, pois fruto da geração que não lê e não escreve.

Pede a ética advocatícia que o advogado, quando nomeado, conveniado ou dativo, desempenhe suas funções com o mesmo zelo com que as exerce na condição de contratado.

Pode-se pensar que o advogado, por depender de trabalho, deverá estimular quem o procure a iniciar um processo perante a justiça. Muitas vezes isso é de fato necessário. Ninguém pode ser aconselhado a desistir da defesa de seus direitos. Viver injustiçado é viver indignamente.

Agora iremos apresentar alguns dos pontos de vistas discutidos pelo grupo:

O advogado deve sempre estimular a conciliação entre os litigantes, prevenindo sempre que possível, a instauração de litígios; por isso o mesmo deve sempre atender e informar todos os seus clientes independentemente do nível social, se é leigo ou não; pois é missão do advogado zelar pela paz social, fazendo com que a lei seja instrumento de igualdade para todos.

Para o verdadeiro advogado, não há causas grandes e pequenas, nem processos importantes e singelos, clientes que remuneram ou aqueles assim tomados por nomeação judicial. Todos merecem igual proteção da justiça, e se o advogado e essencial à administração dela, deverá se comportar de idêntica forma em todos os feitos em que atuar.

Uma inalterável e inesgotável paciência é por vezes necessária para ouvir longas e fastidiosas exposições, na sua maior parte inúteis, mas o advogado deve escutá-las atentamente e delas destacar o principal. Quando atingir um estágio em que o cliente o aborreça ou cause irritação, deverá renunciar ao mandato.

Acredito que o advogado pode segmentar sua profissão, atuando no meio em que achar mais conveniente e de acordo com suas condições para isso, se acha mais conveniente atender pessoas mais esclarecidas que então atue nos serviços direcionados ao público de alto padrão, pois pode ter poucos clientes mais que o remuneram de forma suficiente, ou agir no segmento de causas popular atendendo um maior número de pessoas e no geral conseguir a remuneração adequada.

Referências:

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