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Behaviorismo, Analise do comportamento e Educação

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Por:   •  3/10/2014  •  Artigo  •  669 Palavras (3 Páginas)  •  770 Visualizações

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Behaviorismo, Analise do comportamento e Educação.

O predomínio de abordagens ancoradas no sociocontrutivismo e no cognitivismo tem reduzido o espaço para as propostas da analise Experimental comportamental (AEC) sejam acolhidos na área de Educação. O Behaviorismo radical vem se formando objeto de freqüentes e contundentes criticas especificamente na área da educação. Paradoxalmente, tem se crescido significativamente em todo mundo principalmente nas universidades publicas de pesquisas. Os pesquisadores tem sido importantes em apresentação de trabalhos relevantes, na sociedade brasileira para o progresso das ciências (SBPC), na sociedade Brasileira de psicologia (SBP) e da associação brasileira de psicoterapia e medicina comportamental (ABPMC). Dando importância na ampla discussão centrada no contexto teórico e o desenvolvimento de pesquisas experimentais.

É reconhecida a historia da analise do comportamento e Behaviorismo radical como polêmica e controvertida.

De forma geral, o behaviorismo apareceu em 1913, com Watson, com artigo que condensava a tendência objetivista da época: propondo a substituição da consciência pelo comportamento de estudo. Os historiadores diziam que Watson teria sido Behaviorismo Ortodoxo, com conteúdos internos de limites de psicologia. A expressão radical representa a idéia do comportamento (Behavior) constitui a raiz epistemológica para melhor compreender, com transparências de dados e procedimentos replicáveis.

Análise Experimental do comportamento, ciência constituída em pressupostos filosóficos Behaviorista, já acumular significativo conjunto de aplicações bem sucedidas em variadas áreas e também representa ampliação inequívoca de pesquisadores.

O Behaviorismo como referencia equivale a principal atenção nas interações entre organismos e ambientes em que se inserem. O comportamento ocorre diante de e é alterado por certas condições ambientais e, por se futuro, também altera o ambiente.

Nas condições ambientais específicas, as conseqüências para certo conjunto de respostas selecionadas é que são responsáveis para o aumento ou na redução da probabilidade de ocorrências de respostas similares, para um futuro com condições ambientais semelhantes estejam presentes.

Skinner, no Behaviorismo radical, entende que as relações individuam ambientes, principalmente a respeito ao aspecto sociocultural, que são controladas pelas coisas do cotidiano (Ontogênese), a evolução é de modo explicada no paradigma Darwinismo.

Os Behavioristas radicais também se caracterizam como uma filosofia monista e materialista, na medida em que se entende tanto o corpo e todas as ações humanas.

Skiner rompe com o dualismo mesmo quando se fala de questões privadas.

Recomendando a não se confundir a díade publica – privado com outra, objetivo-subjetivo. Sendo assim reconhecida à imensa dificuldade de mensuração de eventos privados.

Skiner é antimentalista, não por que nega a existência e a importância dos eventos privados, mas por que não aceita eventos mentais, estruturas mentais, estrutura cognitiva, estrutura de personalidade, volição, traços, drives, instintos, entretanto esse explicativo do comportamento.

Algumas das descobertas de Skiner pode

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