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Capítulo 21

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Por:   •  15/12/2013  •  1.135 Palavras (5 Páginas)  •  6.318 Visualizações

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Correção das atividades de Filosofia – Capítulo 18 – Ninguém nasce moral – 3º Ano – 1º bimestre

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1 e 2 – fichamento - Pessoal.

3. Piaget e Kohlberg são ambos tributários da filosofia de Kant, pela qual se conclui que ser humano algum é meio, mas sempre fim. Ambos desenvolvem uma psico­logia evolutiva em que se sucedem estágios de amadu­recimento mental seja da razão da afetividade seja da moral. A diferença é que Kohlberg fez experiências não só com crianças, mas também com adultos em várias partes do mundo, acompanhando seus entrevistados por muitos anos. Suas conclusões o levaram a verificar que nem sempre ocorre o desejado amadurecimento moral se não há a educação adequada.

Aplicando os conceitos

4. Pela educação o adulto seria capaz de raciocínio abs­trato reciprocidade e autonomia moral. É mais comum o adulto atingir a capacidade de abstração, mas não superar o egocentrismo caracterizando aspectos infan­tis de sua formação: o egoísmo e individualismo.

5. a) Segundo Piaget e Kohlberg. o desenvolvimento do pensamento lógico e da moralidade não é automá­tico; a superação das fases exige a educação. Mas, segundo eles não a educação que acumula conhe­cimentos ou doutrina moralmente: trata-se de um cuidadoso acompanhamento que possibilite ao pró­prio indivíduo superar essas fases.

b) Analisando as teorias de Piaget e Kohlberg desta­ca-se o conceito de kairós porque, na educação moral da criança há momentos cruciais para estimular os comportamentos e habilidades que ela estaria dis­ponível a assimilar. Quando não são aproveitadas no tempo certo correm o risco de ter sua evolução prejudicada. Isso não significa que a educação seja tudo na vida de um indivíduo. Há casos de pessoas doutrinadas que conseguem reverter esse quadro de autodidatas que superam adultos escolarizados, mas são casos especialíssimos.

b) Do ponto de vista das ações políticas embora muito se prometa ainda não chegamos no Brasil, a uma situação confortável quanto à educação universal.

Muitas crianças são excluídas desde cedo da escola e outras não têm educação de qualidade. Um povo cidadão é um povo educado capaz de discutir, rei­vindicar, buscar por justiça.

6. Como já sabia Montesquieu, quanto mais soubermos alargar o âmbito de nosso respeito pelas pessoas mais amplo terá sido nosso descentramento. No está­gio pré-convencional a criança é egocêntrica, depois começa a incluir nos seus interesses a família, as ami­zades, a pátria configurando o acesso ao nível con­vencional, mas só no pós-convencional reconhece o valor do gênero humano muito além das convenções sociais do seu tempo e lugar.

7. a) As orientações expostas são: a) os valores religiosos; b) a tendência sociológica (Durkheim); c) a forma­ção de hábitos virtuosos (Aristóteles); d) a clarifica­ção de valores (Sidney Simon). À primeira, Kohlberg diria que os valores religiosos dizem respeito à reli­gião e que supõem uma aceitação sem discussão, pela fé, portanto não dependem de discussão; a segunda (sociológica) alcança até o nível conven­cional; sobre a terceira (hábitos virtuosos), Kohlberg diria que a prática de uma virtude em si não indica o nível moral atingido porque uma pessoa pode agir bem por medo de punição ou para agradar alguém: a clarificação de valores é importante como uma etapa do processo, mas pode levar a um posiciona­mento relativista com respeito às escolhas morais sobretudo quando se trata da educação de jovens.

b) Resposta pessoal.

Dissertação

Comecem esclarecendo a posição de Kant e em seguida a apliquem aos tempos atuais. Retome as considerações para a dissertação pro­posta no capítulo 15. A "crítica à metafísica".

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Correção das atividades de Filosofia – Capítulo 19 – Podemos ser livres? – 3º Ano – 1º bimestre

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1 e 2 - fichamento pessoal

3. Para Espinosa, o indivíduo age de acordo com sua causa­lidade interna, mas é livre quando se torna capaz de orga­nizar as paixões adequadas à natureza humana, o que terá como efeito a alegria. Deixará de ser livre se deixar se mobilizar pelas paixões tristes,

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