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Consciencia Moral

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Por:   •  10/11/2013  •  887 Palavras (4 Páginas)  •  533 Visualizações

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A CONSCIÊNCIA MORAL

- Consciência ( dicionário)= sentimento ou percepção do que se passa em nós, voz secreta da alma que aprova ou reprova nossas ações.

Consciência = ato de julgar ( ato do entendimento, da razão) que julga a bondade ou malícia das nossas ações, ou seja é um ato concreto de avaliação que o entendimento formula como conclusão de um raciocínio acerca de um problema moral prático, o que significa que não é um sensor que capta automaticamente a luz do certo e do errado. É um raciocínio que pode acertar ou errar e para isso, o entendimento precisa conhecer o bem para poder julgar. ( um ignorante em eletrônica não pode dizer com certeza porque o computador não funciona, e se arrisca pode fundir o aparelho...) Só conhecendo os princípios e as normas morais é que poderemos julgar bem sobre a qualidade moral das nossas ações.

- A consciência moral (= juízo da razão ) presente no íntimo da pessoa, impõe ao homem fazer o bem e evitar o mal. ( ou seja, dentro do íntimo da pessoa há uma lei que leva a fazer o bem, e quando não se busca ou faz o bem, a consciência acusa e faz ter um mal estar : famoso peso da consciência; é algo da natureza humana a busca do bem)

- A lei moral, presente no íntimo da pessoa é a estrada que orienta o homem, e como toda estrada tem umas margens, está traçada dentro de uns limites, se os ultrapassamos ou os burlamos, enganamo-nos a nós mesmos e acabamos com a viagem ( não é limitador, mas encaminhador : se resolve ir para Rondônia saindo de Curitiba e pensa “ Vou a Rondônia, mas não quero imposições, estas faixas brancas, placas, sinalizações me abafam, quero independência! E nisso acelera em direção à margem direita da estrada,só vai conseguir se espatifar.

- Graças a este juízo da razão a pessoa humana percebe a qualidade moral de um ato já realizado ou a ser realizado permitindo-lhe assumir a sua responsabilidade ( o homem é de acordo com sua consciência capaz de julgar os atos próprios e alheios e perceber se agiu mal ou não, assumindo assim a responsabilidade )

- A dignidade da pessoa humana ( respeitabilidade ou autoridade moral ou nobreza) implica e exige a retidão da consciência moral.

- A consciência moral ( juízo da razão) compreende:

1. a percepção dos princípios da moralidade;

2. sua aplicação a circunstâncias determinadas;

3. o juízo feito sobre atos concretos a praticar ou já praticados

( A razão percebe os princípios da moralidade, consegue discernir o bem e o mal , aplicar a circunstâncias concretas e faz um juízo desses atos)

- Por motivo da mesma dignidade pessoal, o homem não deve ser obrigado a agir contra a consciência e não se deve impedí-lo (dentro dos limites do bem comum) de operar em conformidade com ela, sobretudo no campo religioso.

- Chamamos de prudente o homem que faz suas opções de acordo com o juízo de sua consciência moral.

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