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Senso Moral E Consciência Moral

Trabalho Universitário: Senso Moral E Consciência Moral. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  15/9/2013  •  3.171 Palavras (13 Páginas)  •  3.453 Visualizações

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O SENSO E A CONSCIÊNCIA MORAL

Muitas vezes sentimos indignação diante da injustiça, assim como também sentimos responsabilidade quando ficamos sabendo sobre a pobreza ou a miséria e então participamos de campanhas, colaboramos em situações de precariedade num ato de solidariedade.

Outras vezes levados por algum impulso incontrolável como a emoção ou o medo, fazemos coisas que nos trazem arrependimentos, remorso, culpa ou vergonha; estes sentimentos traduzem o nosso senso moral.

Diante do cinismo dos mentirosos, dos que usam outras pessoas como instrumentos para seus interesses e para conseguirem vantagens à custa da boa-fé dos outros, ficamos indignados e sentimos cólera.

Se vivemos situações de angústia e de aflição, ou sabemos de pessoas que também sofrem desse mal, como por exemplo a questão do desemprego ou das irregularidades no ambiente de trabalho. Situações que enfrentamos que nos fazem manifestar nosso senso moral. As mais dramáticas ou menos dramáticas - surgem e nos trazem dúvidas quanto à decisão a tomar; não só exprimem nosso senso moral, mas também põem à prova nossa consciência moral, pois exigem decisões sobre o que fazer, justificativa para nossos atos, não só para acomodar a nossa consciência, mas também porque devemos assumir as conseqüência da decisão que tomamos, dos atos que praticamos e das proporções que estes possam alcançar em relação aos outros. Essa postura demonstra responsabilidade na nossa opção.

Assim podemos entender que o senso moral e a consciência moral referem-se a valores (justiça, honradez, espírito de sacrifício, integridade e generosidade).

Embora o conteúdo dos valores variem, podemos perceber que os sentimentos e as ações nascidos de uma opção entre o bom e o mal ou entre o bem e o mal estão referidos a algo mais profundo e isto significa que o nosso desejo de afastar a dor e o sofrimento e de alcançar a felicidade, seja por ficarmos tranqüilos com nossa consciência e por obtermos a aprovação das outras pessoas. Portanto dizem respeito às relações que mantemos com os outros, nascem e existem como parte da nossa vida intersubjetiva.

Senso moral e consciência moral

Muitas vezes, tomamos conhecimento de movimentos nacionais e internacionais de luta contra a fome. Ficamos sabendo que, em outros países e no Brasil, milhares de pessoas morrem de penúria e inanição. Sentimos piedade e ficamos indignados. Movidos pela solidariedade, participamos de campanhas contra a fome. Esses sentimentos e as ações desencadeadas por eles exprimem nosso senso moral, a maneira como avaliamos nossa situação e a de nossos semelhantes segundo idéias como as de justiça e injustiça.

Quantas vezes, levados por um impulso incontrolável ou por uma emoção forte, fazemos alguma coisa de que, depois, sentimos vergonha, remorso, culpa? Esses sentimentos também exprimem nosso senso moral, isto é, a avaliação de nosso comportamento segundo idéias como as de certo e errado.

Em muitas ocasiões, ficamos contentes e emocionados diante de uma pessoa cujas palavras e ações manifestam honestidade, honradez, espírito de justiça, altruísmo. Sentimos que há grandeza e dignidade nessa pessoa. Sentimos admiração por ela e desejamos imitá-la. Tais emoções e sentimentos também exprimem nosso senso moral, isto é, a maneira como avaliamos a conduta e a ação de outras pessoas segundo idéias como as de mérito e grandeza de alma.

Não raras vezes somos tomados pelo horror diante da violência: chacina de seres humanos e animais, linchamentos, assassinatos brutais, estupros, genocídio e torturas. Com freqüência, ficamos indignados ao saber que um inocente foi injustamente acusado e condenado, enquanto o verdadeiro culpado permanece impune. Sentimos cólera diante do cinismo dos mentirosos, dos que usam outras pessoas como instrumento para seus interesses e para conseguir vantagens à custa da boa-fé de outros. Esses sentimentos também manifestam nosso senso moral, ou a maneira como avaliamos as condutas alheias seguindo as idéias de justiça e injustiça.

Um pai de família desempregado, com vários filhos pequenos e a esposa doente, recebe uma oferta de emprego que exige que seja desonesto e cometa irregularidades que beneficiem seu patrão. Sabe que o trabalho lhe permitira sustentar os filhos e pagar o tratamento da esposa. Pode aceitar o emprego? Ou deve recusá-lo e ver os filhos com fome e a mulher morrendo?

Uma mulher vê uma criança maltrapilha e esfomeada pegar frutas e pães numa mercearia. Sabe que o dono da mercearia está passando dificuldades e que o furto fará diferença para ele. Mas também vê a miséria e a fome da criança. Deve denunciá-la, julgando que com isso a criança não se tornará um adulto ladrão e o proprietário da mercearia não terá prejuízo? Ou deverá silenciar, pois a criança corre o risco de receber punição excessiva, ser levada pela polícia, ser jogada novamente às ruas e, agora, revoltada, passar do furto ao homicídio? Que fazer?

Uma pessoa vê, nas portas de uma escola, um jovem vendendo droga a um outro. Essa pessoa sabe que tanto o jovem traficante como o jovem consumidor estão realizando ações a que foram levados pela atividade do crime organizado, contra o qual as forças policiais parecem importantes. Deve denunciar o jovem traficante, mesmo sabendo que com isso não atingirá as poderosas, forças que sustentam o tráfico, mas apenas um fraco anel de uma corrente criminosa que permanecerá impune e que poderá voltar-se contra que fez a denúncia? Ou deve falar com as autoridades escolares para que tomem alguma providência com relação ao jovem consumidor?

Mas de que adiantará voltar-se contra o consumo, se nada pode fazer contra a venda propriamente dita? No entanto, como poderá sentir-se em paz sabendo que há um jovem que talvez possa ser salvo de um vício que irá destruí-lo? Que fazer?

Consciência moral

Situações como essas surgem a todo momento em nossa vida. Nossas dúvidas quanto à decisão a tomar não manifestam nosso senso moral, mas põem à prova nossa consciência moral, pois exigem que, sem sermos obrigados por outros, decidamos o que fazer, que justifiquemos para nós mesmos e para os outros as razões de nossas decisões e que assumamos todas as conseqüências delas.

Em outras palavras, a consciência moral não se limita aos nossos sentimentos morais, mas se refere também a avaliações de conduta que nos levam a tomar decisões por nós mesmos, a agir em conformidade com elas e a responder por elas perante os outros.

Os exemplos mencionados indicam que o senso moral e a consciência moral referem-se a valores (justiça, honradez, espírito de sacrifício, integridade, generosidade), a sentimentos provocados pelos valores (admiração, vergonha, culpa, remorso, contentamento, cólera, amor, dúvida, medo) e as decisões que conduzem a ações com conseqüências para nós e para os outros. Embora os conteúdos dos valores variem, podemos notar que se referem a um valor mais profundo, mesmo que apenas subentendido: o bom ou o bem.

Os sentimentos e as ações, nascidos de uma opção entre o bem e o mal, também se referem a algo mais profundo e subentendido: nosso desejo de afastar a dor e o sofrimento e de alcançar a felicidade, seja por ficarmos contentes conosco mesmo, seja por recebermos a aprovação dos outros.

Além disso, os sentimentos e as ações morais são aqueles que dependem apenas de nós mesmos, que nascem de nossa capacidade de avaliar e decidir por nós mesmos e não levados por outros ou obrigados por eles; em outras palavras, o senso e a consciência morais têm como pressuposto fundamental a idéia de liberdade do agente.

O senso moral e a consciência moral dizem respeito a valores, sentimentos, intenções, decisões e ações referidos ao bem e ao mal, ao desejo de felicidade e ao exercício da liberdade. Dizem respeito às relações que mantemos com os outros e, portanto, nascem e existem como parte de nossa vida com outros agentes morais. O senso e a consciência morais são por isso constitutivos de nossa existência intersubjetiva, isto é, de nossas relações com outros sujeitos morais.

MORAL E ÉTICA

Nada mais belo e cativante quando buscamos inspiração para executarmos uma tarefa, por mais singela que seja. São nessas obrigações acadêmicas que temos a oportunidade de mostrar, aquilo que foi assimilado em sala de aula, a dedicação de quem repassa e a assimilação de quem aprende. Falar em moral nos dias atuais é meio complicado ou complicado e meio, seria talvez uma deletéria função que destrói ou danifica; prejudicial, danoso: nocivo à saúde: que corrompe ou desmoraliza, para os que não são acostumados a ela, e bastante altruístas para quem prima pela mesma. É como espírito de responsabilidade e funcionalidade que estou tentando “apor” os questionamentos, em número de nove, a disposição de minha memória incontida, mas muitas vezes falha. A realidade é o preço da dignidade humana. É estimulo para os doentes de presunção. É a bússola imantada à busca do azimute magnético (direcionamento). É tudo.

Que é o Senso Moral? Dê exemplos?

É uma situação que o ser humano passa nascendo ou evoluindo de uma opção para que não classificar de uma dicotomia, método de classificação em que cada uma das divisões e subdivisões não contém mais de dois termos.

Uma repartição dos honorários médicos, à revelia do doente, entre o médico assistente e outro chamado por este.

Aspecto de um planeta ou de um satélite quando apresenta exatamente a metade do disco iluminada. Divisão lógica de um conceito em dois outros conceitos, em geral contrários, que lhe esgotam a extensão. Ex.: animal = vertebrado e invertebrado.

Tipo de ramificação vegetal em que a ponta do órgão (caule, raiz, etc.) se divide repetidamente em duas porções idênticas, e que é próprio dos talófitos e briófitos, sendo muito raramente observado nas plantas floríferas; dicopodia. Princípio que afirma a existência única, no ser humano, de corpo e alma. É bom frisar que algumas dessas significações não se enquadram bem, principalmente no assunto que estamos diluindo. No nosso caso seria o bem e o mal. O exemplo que mais se afine com o questionamento (opinião minha), seria o livre-arbítrio. Podemos nos prolongar ainda acrescentando que também são ações que dependem de nós mesmos, de nossa capacidade de avaliar e desenvolver e discutir, nesta aposição poderá ser citado como exemplo a educação familiar, a colegial, o meio social, os amigos, vícios e os procedimentos de cada ser. No Senso Moral não somos levados a agir por outros ou obrigados por eles. É visível esta colocação, se somos levados a agir por outros ou obrigados por eles, à conseqüência natural será a exterminação cruel de nosso Senso Moral, transformando-o em imoral com certeza. Nos assassinatos por encomenda o mandante consegue dominar o Senso Moral do que vai efetuar o crime, domina seu senso moral através do convencimento e do dinheiro, mesmo que isto venha a lhe custar caro. Pode ser a avaliação do certo e errado, esta avaliação será feito por mim ou por outrem. A conduta do ser humano é constantemente avaliada, juizes todos são, mérito não se compra, adquire e com muito sacrifício e grandeza da alma depende de muitos fatores, sociais e religiosos.

Que é a Consciência Moral? Dê exemplos?

Quando o Senso Moral falha a Consciência moral se ressente e de pronto. Quando faço algo de errado vem o sentimento de culpa e a minha consciência fica atribulada, minhas atitudes acabrunhadas e o resultado quando para combater o resultado, que é o arrependimento, é dar a volta por cima e praticar uma boa ação. A educação familiar, O convívio, as amizades, uma boa escolarização e uma relação saudável, a ausência de estresse, angústias, preocupações, depressões e outras mazelas contribuem para convivermos bem ou mal com a consciência moral. As nossas decisões extemporâneas, os conflitos, devem assumir a consciência pelos atos que praticamos. Não poderemos deixar que a avaliação, certa ou errada transforme nossa vida e passarmos a outro fator chamado dilema moral. Pelo que expomos chegamos à conclusão que normalmente um fato, uma conseqüência tem ligação direta ou são compactuadas.

A que se refere o Senso Moral e a Consciência Moral?

Como citei antes nas entrelinhas deste trabalho estas duas palavras estão interligadas e vai desembocar de maneira violenta ou não no Senso Moral. A importância é por demais real que Põe em prova nossa consciência moral, a idéia de liberdade do agente causador e paralelamente às relações que mantemos com os outros, ou seja: O sujeito moral. É muito comum pessoas confundirem moral com costumes, com a tradição cultural de um determinado povo, com código de leis, regras, com as obrigações e deveres impostos pela sociedade, pela igreja e pelo governo. Boa pergunta: quem seria o sujeito moral na minha ótica, posso até estar equivocado, mas é a pessoa que convive diariamente com estas nuances e sofrendo as conseqüências delas. Quais nossas relações com a Moral? É uma situação estritamente, vinculante. Muitas das vezes não conseguimos fazer distinção e desvencilharmos, é um ponto sem nó, apesar de a nossa consciência trabalhar com responsabilidade e avaliar e julgar nossas ações, o nosso agir passa sempre pelo crivo da análise e avaliação dela. Parar para pensar é bom, não, é ótimo. Só que as pessoas de um modo geral possuem a velha preguiça mental.

Qual o principal pressuposto da Consciência Moral?

A consciência moral é resultado operativo de nosso Senso Moral. É a subjetividade valorativa que adquirimos no processo de formação familiar, escolar e nas relações cotidianas. O ser humano está nesta batalha dia-a-dia, poderá torná-lo forte, experiente ou então totalmente desvalorizado. Quantas vezes julgamos a conduta das pessoas? Inúmeras vezes. Podemos também afirmar que as ações podem ser legais ou não, lícitas ou ilícitas dependendo de quem as praticam. Se nos damos conta de que isso está presente em nossa vida, esta intuição nos leva a questão central da moral. Os principais pressupostos da Consciência moral são as próprias morais, pois se a moral não existisse não existiriam também as ações. Consciência é natural de nosso ego, da introspecção, ele vem de dentro para fora e de fora para dentro. Esta na qualidade do ser, nos sentimentos morais, nas avaliações de conduta, nas decisões que tomamos por nossa livre e espontânea vontade e agir de acordo com normas e decisões e responder perante elas e perante os outros. É o assumir o que fez, é a responsabilidade.

O que é Juízo de Fato e de Valor? Dê Exemplos?

São dois juízos que se confrontam e podem causar polêmicas. Coisa ou ação feita; sucesso, caso, acontecimento, feito. Aquilo que realmente existe que é real. Fato jurídico. Acontecimento de que decorrem efeitos jurídicos, independentemente da vontade humana (por oposição a ato). De fato. Com efeito; realmente, efetivamente; de feito, e estar ao fato de ciência com o que acontece; ser sabedor da distinção do que seria fato e valor? Leitura atenta dá para decifrar e incluir ou nominar a sinonímia correta. Já o valor pode ser considerado como qualidade de quem tem força; audácia, coragem, valentia, vigor; qualidade pela qual determinada pessoa ou coisa é estimável em maior ou menor grau; mérito ou merecimento intrínseco; valia; importância de determinada coisa, estabelecida ou arbitrada de antemão; o equivalente, em dinheiro ou bens, de alguma coisa; preço; poder de compra; papel; validade; estima apreço; importância, consideração; significado rigoroso de um termo; significância. Mas na concepção dos estudiosos: juízo de fato é aquele que diz algo que existe, diz o que as coisas são como são e porque são. Imitando o velho jargão popular: “matando a cobra e mostrando o pau”. Já o Juízo de Valor pode avaliar as coisas, pessoas, ações, experiências, acontecimentos, sentimentos, estado de espírito, intenções e decisões. Pelo que vemos e notamos o Juízo de Valor e é mais criterioso não desconsiderando o de fato. Tem outras qualidades entre elas às normativas e avaliativas. As diferenças entre um e outro pode estar na natureza e na cultura das pessoas, da população, das classes sociais, na sociedade que tende a neutralizá-los, isto porque a sociedade em si é injusta e egoísta.

Por que os juízos de Valor são Normativos?

Este questionamento praticamente já foi respondido, mas nunca é tarde revisar conceitos. Por que enunciam normas que determinam o dever ser, de nossos sentimentos, atos e comportamentos. É um regulamento, é uma lei que obriga todos andarem na linha, corretos, obediente, conhecedores de seus direitos e deveres e não agir assim será com certeza discriminada pela sociedade e por ela punida. Eles avaliam as nossas intenções e ações do correto e do incorreto para não dizer errado, nos dizem o que é bem e mal ou o que são; o mal e a felicidade. Os normativos também estão entre os éticos: sentimentos, intenções, atos e comportamentos devem ter ou fazer para alcançarmos o bem e a felicidade; olha que não é fácil. O povo brasileiro está carente de afeto e a fraternidade e a caridade cairia muito bem neste momento crucial. A origem destes juízos está nos atos e fatos do cotidiano, e no sentimento e na responsabilidade dos que fazem as leis que nos julgam absolvendo ou punindo, toldando nossa liberdade.

Explique origem da diferença entre Juízo de Fato e Juízo de Valor?

A diferença entre um e outro já pode está inserida nas entrelinhas, porém vamos tentar colocar da maneira mais simples a diferente dos dois, e que, não sejam prolixos, nem rebuscados. O juízo de fato é aquele que exprime sensação de concreto, algo que está a nosso alcance, as coisas são como foram feitas, nem existe variáveis para elas, e de lambuja ainda se dá o direito de uma explicação gratuita de como são (Constituição, formação, qualidade). É um tiro certeiro, não há meio termo. Já o Juízo de Valor é mais intelectualizado, atingem e avaliam as nossas coisas, pessoas, ações, experiências, acontecimentos, sentimentos, estados de espírito, intenções e decisões. Tem poder de decisão pelo exposto acima.

O que é Naturalização da Vida Moral?

A naturalização da vida está arraigada nos pressupostos aqui enunciados, é um somatório do que chamamos de moral, sendo que esta moral pode ser qualidade e destrinchada, caso haja necessidade.

Somos educados para enfrentar a vida moral, pois está abarrotada por sentimentos de solidariedade, fraternidade e respeito pelo ser humano. A moral se forma na história de vida cotidiana. Podemos até citar uma passagem bíblica quando Jesus afirma: “Amar o próximo como a si mesmo”. Quem pratica com avidez e seriedade as normas acima enunciadas pode ter certeza de que está naturalizando a Vida Moral, quem não procede assim vai esbarrar no Dilema e na Consciência Moral.

Explique o Sentido das Palavras Moral e Ética.

Explicar moral e ética pode gerar um conflito de opiniões: porém existem nuanças que diminuem ou extinguem estas particularidades. Moral pode ser definida a nossa consciência e as qualidades boas que temos entre elas o respeito pela vida, ao ser humano, fraternidade, solidariedade e a moral é formada numa universidade da vida: “O Cotidiano”. Pode variar de pessoa a pessoa, pois todo ser humano não possuem as mesmas qualidades, há uma variação muito grande, talvez exagerada. Ética nada mais é do que o estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto. Está cimentada no bem e na moral. Para confeccionar este trabalho tive que usar a moral, o senso moral, a ética, a consciência e fazer um trabalhado relativo, senão iria cair no dilema moral.

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